Fases do Desenvolvimento Curricular: Uma Exploração das Inovações Implantadas ao Longo do Tempo

Por Danilo Ali Ussene | 08/11/2024 | Educação

 

Fases do Desenvolvimento Curricular: Uma Exploração das Inovações Implantadas ao Longo do Tempo

Phases of Curriculum Development: An Exploration of Innovations Implemented Over Time

 

Danilo Ali Ussene[1]

Código de estudante: 703230343

e-mail: daniloussenee@gmail.com

Nampula – Moçambique

 

Resumo

O artigo fundamenta uma pedagogia que considera as diferentes fases do desenvolvimento Curricular, numa perspectiva das inovações implantadas ao longo do tempo, inicia a investigação como um elemento fundamental do processo de ensino e aprendizagem, garantindo a renovação do saber para os desafios e interrogações do futuro, realiza ainda importantes reflexões sobre as principais ideias que norteiam ao desenvolvimento curricular no geral bem como às suas inovações. Aborda de uma forma genérica e aprofundada das principais fases históricas do desenvolvimento curricular em contextos educacionais. Tem como objectivo geral analisar as inovações prestes em cada fase, e especificamente: compreender como as inovações impactuam a eficácia e relevância dos curriculos educacionais; descrever as inovações curriculares mais significativas que ocorrem em cada fase do desenvolvimento curricular e propôr recomendações para a melhoria contínua do desenvlvimento curricular, sendo uma pesquisa do tipo qualitativa. Para a materialização do artigo, autor fundamentou-se da revisão bibliográfica, consulta de artigos e revistas da Web. Os dados foram colectados por meio de observação, como  também visou à compreensão dos conceitos referente à pesquisas de desenvolvimento curricular e suas inovações. O artigo possui a seguinte estrutura: Introdução, desenvolvimento, metodologia e conclusão, sem se equecer da bibliografia.

 

Palavras Chave: Desenvolvimento curricular, inovação, educação e investigação.

Abstract

The article substantiates a pedagogy that considers the different phases of Curricular development, from a perspective of innovations implemented over time, starting research as a fundamental element of the teaching and learning process, guaranteeing the renewal of knowledge for the challenges and questions of the future, also carries out important reflections on the main ideas that guide curricular development in general as well as its innovations. It addresses in a generic and in-depth way the main historical phases of curriculum development in educational contexts. Its general objective is to analyze the innovations emerging at each stage, and specifically: to understand how innovations impact the effectiveness and relevance of educational curricula; describe the most significant curricular innovations that occur in each phase of curricular development and propose recommendations for the continuous improvement of curricular development, being a qualitative research. To materialize the article, the author relied on a bibliographical review, consultation of articles and magazines on the Web. The data was collected through observation, as well as aiming to understand the concepts related to curriculum development research and its innovations. The article has the following structure: Introduction, development, methodology and conclusion, without forgetting the bibliography.

 

Keywords: Curriculum development, innovation, education and research.

 

1.     Introdução

De entre as bases características do ensino superior moçambicana, no que concerne ao Conselho Nacional de Avaliação e Qualidade (CNAQ), actualmente se observa a expansão da implementação do ensino híbrido, no contexto da inovação educacional com recursos às tecnologias digitais de informação e comunicação, que de certa forma consagram por representar um modelo de Ensino Superior constituído por uma sequência de modelos, com a preminência, do ponto de vista fundamental, o modelo do ensino híbrido.

Tal modelo acima supracitado como predominate, é fruto das políticas para a educação superior moçambicana que têm vindo a ganhar lugar no processo de ensino e aprendizagem como propostas nos últimos anos e que se acentam na conjuntura das características principais do ensino actual: flexibilidade, pandemias, tecnologias, espaço/tempo, entre outros.

Muito se fala sobre inovação curricular no sentido educacional e sobre a importância de uma aprendizagem mais significativa e satisfatório aos sujeitos contemporâneos nas suas singularidades. Entretanto, materializar um currículo que realmente seja inovador nessa vertente, demosntra ainda um grande ganho. Porém ao longo dos tempos, concretamente, no cenário educacional, surge nos meados do século XIX, na relação das variadas mudanças que fluem sob  a exaltação das inovações científicas e tecnológicas no que concerne ao curriculo e suas inovações. Salientar que, para melhor compreenção a cenários e a propósitos actuais do campo curricular, fazer-se -á uma investida na criação do currículo e do desenvolvimento curricular, bem como nos princípios e crescimento das teorias e práticas curriculares, observando de perto a compreensão de vários autores que têm vindo a demosntrar-se no campo do currículo.

 

2.     Conceitos Chaves

2.1 Currículo:

Segundo ZIMBICO (2016), “em linhas gerais, o termo currículo faz menção a um conglumerado de informações estruturadas para um determinado fim,quer seja educacional ou mesmo profissional” (p.206).

 

Para SAVIANI (2008), “na educação formal, o currículo é a relação organizada dos alunos com o conte;udo instrucional, materiais, recursos e processos para analisar a consecução dos objectivos educacionais” (p.112).

 

Entretanto, com isso o autor percebe que todo o aprendizado é programado e/ou estruturado pela escola, seja feito em grupo ou individualmente, dentro ou fora da escola.

 

2.1.2 Desenvolvimento Curricular:

Para VARELA (2012), desenvolvimento Curricular “é um procedimento dinâmico e contínuo, obtido em diferentes fases e níveis, e que tem com bases o sujeito em seu contexto e perfeição ou integridade dos seus direitos, procedimentos, gestão e a luta histórica por uma instituição, quer seja pública ou privada, que seja de qualidade social”.

 

3.      O Currículo e seu Cenário Histórico

Nesse parágrafo, o autor irá abradar de forma breve a história do currículo por três cenários que se inspiram e se distanciam em alguns momentos: Currículo e Europa; Currículo e EUA e Currículo e Brasil e Currículo e Moçambique.

ü  Na Europa

Na Europa, as iedeias iluministas deram fim com os modelos euditos e lirerários, que foram concebidos pela igreja de modo a chamar atenção uma pedagogia para controlar a moral por meio do ensino da gramárica, que este ensino tinha a missão de estipular uma visão de obidiência às leis, à rett;orica e à didáctica que tinha a função de defender a verdade encontrada nos textos.

Para POPKEWITZ (1997), “o Iluminismo europeu, com início no século XVII, fazia uma interação com a visão clássica, vinculando o progresso ao raciocínio e à autocrítica do sujeito, realizando assim uma sistemática intervenção humana às instituições escolares” (p.47).

ü  Nos EUA

Nos EUA, a teoria pragmatista de Dewey, disponibilizou um modelo de currículo que pregava o autodomínio e um autogoverno no que diz respeito ao saber fazer do aluno. E aproximadamente nos anos de 1920, os EUA iniciaram com sua ideia de currículo baseado na concepção tecnicista, ideia esta, foi lançada pelo Bobbitt, este tendo sido um autor com uma visão conservadora.

ü  No Brasil

No Brasil, a mudaça da Escola Nova fundsmentou-se no modelo pragmatista de Dewey. Em !932, foi estabelecido e publicado o documento que se instalou o marco inaugural do projecto de renovação educacional. Este documento é mais conhecido por “Manifesto dos pioneiros” e este advogava a realização de uma escola única (Pública, gratuita e obrigatória).

 

ü  Em Moçambique

O estudo em causa neste artigo, aborda o desenvolvimento curricular desde a introdução do Sistema Nacional de educação (SNE).

 

Segundo CAVALCANTI (2012), afirma que “após a independência, o sistema educativo foi susceptível à mudanças que obteve na adequação à formação dos moçambicanos aos contextos sócio – políticos, económicos e culturais, destacado pela abrangência da independência, em 1975” (p.133).

 

Porém, o mesmo autor acrescenta que intervalo de tempo, revela como principais marco:

Em 1983 – Implementação do Sistema Nacional de Educação (SNE), através da Lei n4/83

Em 1991 – Reajuste da lei do Sistema Nacional de Educação (SNE).

Em 1992 – Aparecimento da Lei 6/92.

Em 2004 – Introdução do Plano Curricular do Ensino Básico, ora em vigor.

Em 2018 – Surgimento da Lei 18/2018, consagnada para o ajuste da 6/92, lei esta que trás as seguintes mudanças ao SNE: Implementação da educação pré-escolar; ensino primário em seis classes; o ensino bilingue, ensino básico obrigatório e gratuito de nove classes; ensino secundário; ensino à distância como modalidade do ensino secundário e superior; educação inclusiva e vocacional.

 

Portanto, em todos essas fases anteriormente destacadas, o objectivo principal era a de estabelecer um sistema que deia uma educaçào abrangente e de qualidade, obtendo como destaque a autonomia intelectual do aluno, visamdo o desenvolvimento de uma habilidades na resolução de problemas aplicáveis em qualquer situação no futuro.

 

 

4.      Fases do Desenvolvimento Curricular

Proporcionando um importante papel no processo de ensino e aprendizagem, o desenvolvimento curricular nasce associado ao conceito de competências, que de certa forma apropria ao papel de referência.

 

Segundo GASPAR e ROLDÃO (2007), “as fases do desenvolvimento curricular subdivedem-se em: fase da concepção do curriculo, fase da implementaçao do curriculo e fase da avaliação do currículo" (128).

 

4.1. Fase da Concepção do Curriculo

Esta fase refere-se a análise das ocorrências que o currículo se dedica ou se atribuir, à significáncia dos seus objectivos procesados com os conteúdos, e à sua instrução para o progresso ou avanço das competências tencionadas ou objectivadas. Como também será fundamental fazer nesta fase, uma pesquisa do projecto e do modelo pedagógico da instituição, tornando mais forte o intento do curriculo.

 

4.1.2 Inovações da Fase da Concepção do Curriculo

Portatnto, ao longo do tempo as fases de desenvolvimento curricular passaram por diveras inovações que reflcetiram as mudanças na educação e na sociedade. Porém, nesta fase inicial, a concepção curricular era mais centrada no conteúdo a ser ensinado, mas ao longo do tempo, houve uma evolução para abordagens mais centradas ao aluno e em suas necessidades. Inovações como a abordagem por competências, o ensino híbrido que combina métodos presenciais e online, a inclusão de tecnologias educacionais no planeamento curricular são algumas das mudanças mais significativas que foram incorporadas nesta fase.

Essas inovações visam promover uma educação mais contextualizada, que considera as habilidades do seçulo XXI, a diversidade dos estudantes e as demandas do mercado de trabalho.

 

4.2 Fase da Implementaçao do Curriculo

É nesta fase que se especificam os meios ou procedimentos de acção que  satisfazem à produção de cenários de aprendizagem pesquisadas em função dos alunos e se pressupõe o modo de analisar o alcance dos objectivos de aprendizagem desejado. O par da indicação desta fase, prové de duas razões diversas de curriculo. Percebendo o curriculo como um enunciado macro, e analisando ao nível meso e micro, ele sucede na prática simplesmente nos dois últimos níveis (meso e micro). Esta realização ou execução do curriculo chama-se de Implementação do Currículo, e é descrita por se tratar de uma realização fesada sólida, equiparando-se a um pensamento técnico. Por outro lado, se percebermos o currículo premissa em cada acção distinto ou ímpar do seu desenvolvimento, como efectuando parte de um todo maior, estar-se-à operacionalizar o currículo.

 

Segundo Gaspar e Roldão (2007), a implementação/operacionalização do currículo:

 Ao traduzir-se nas estratégias de acção em contexto escolar, pressupõe diversas operações: análise (relaç!ao entre objectivo/conteúdo e situação dos alunos); integração e sequ6encia (cada unidade é articulada com o que a procedeu e com a futura); formulação de hipóteses (inventário do modo a organizar a estratégiae suas potencialidades); selecção (escolha da opção mais eficaz, no sentido de potenciar sucesso e gerar uma aprendizagem efectiva); organização (operacionalização da estrarégia nas suas sub-etapas para gerir todos os passos); decisão (gestão e análise do processo em confronto com o que é pretendido).

 

 

 

 

4.2.1 Inovações da Implementaçao do Curriculo

Nesta fase, ao longo do tempo, diversas inovações foram incorporadas para garantir que as propostas educaconais fossem efectivamente colocadas em prática. Inicialmente, a implementação curricular era mais tradicional, como uma êfase na transmissão de conteúdos e na padronização do ensino.

Com o passar do tempo, surgiram inovações como a apersonalização do ensino, o uso de tecnologiais educacionais para apoiar a implementação do currículo, a valorização de práticas pedagógicas mais activas e participativas, bem como a inclusão de estratégias de avaliação formativa para acompanhar o progresso dos alunos de forma mais contínua.

Além disso, a implementação curricular pasou a considerar mais activamente a diversidade dos alunos, buscando estratégias para atender às necessidades específicas de cada estudante. A promoção da aprendizagem beseada em projectos e o estímulo à criactividade e ao pensamento critiuco tamb;em são inovações importantes netsa fase.

Porém, essas mudanças buscam tornar a implementação curricular mais alinhada com as demandas actuais da educação, promovendo uma abirdagem mais dinâmica e centrada no desenvolvimento integral dos estudantes .

 

4.3 Fase da Avaliação do Currículo

Segundo ZABALZA, cit. Gaspar e Roldão (2007), esta sendo a última fase, passa da verificação dos resultados da avaliação da aprendizagem adquiridos na fase anterior e de um procedimento de nova apreciação de todo o percurso percorrido, questionando a importância, coesão ou ligação do desenvolvimento de cada fase, distinguindo as questões que tenham auxiliado para o insucesso, mas também a análise das circunstáncias bem propostas para comprovar os factores de sucesso e renteá-lo em caos futuros. Inteciona-se ou procura-se uma avaliação duradoura e formativa do tipo on going, o que necessita de ajustamentos frequentes nos procedimentos e  um novo conceito de objectivos desejados, claro, sempre que se obesrvar equívocos.

 

4.3.1 Inovações da Fase de Avaliação do Currículo

Nesta fase, assim como as outras, ao longo do tempo houve importantes inovações que reflectiram uma mudança de paradigma em relação à forma como se avalia o processo educativo. Iniciamente a avaliação era mais centrada na aplicação de provas e testes padronizados, como foco no desempenho individual dos alunos.

Com o passar do tempo, surgiram inovações como a valorização da avaliação formativa, que busca acompanhar o progersso dos alunos de forma contínua e oferece o feedbck para orientar a aprendizagem. Além disso, a avaliação passou a considerar não apenas o conheimento adquirido, mas também as habilidades socioemocionais, a cpacidade de resolver problemas e a criactividade dos próprios estudantes.

Outra inovação forte, foi a implementação de métodos de avaliação mais diversificados, incluindo a elabora;cão de portifólios, apresentações orais, projectos interdiciplinares e outras formas de avaliação que buscam contemplar as diferentes habilidades e estilos de aprendizagem dos alunos.

Essas mudanças nessa fase, visam promover uma avaliação mais abrangente e justa, que considera o desenvolvimento integrl dos estudantes e forneça informações relevantes para orientar o trabalho pedagógico.  

 

5.     Recomendações para a Melhoria Contínua do Desenvolvimento Curricular

Para responder aos desafios propostos na melhoria de qualidade do currículo, materializando a predileção do sector da educação moçambicano, o Governo tem implementado enúmeras mudanças do cenário curricular ao longo de vários tempos, que poderão incluir sob o ponto de vista do autor do artigo, os seguites:

o   Envolvimento da comunidade educativa: promover a participação activa de professores, alunos, pais e membros da comunidade na elaboração e revisão do currículo, garantindo que as necessidades e expectativas de todos sejam consideradas.

o   Actualização constante: manter o currículo alinhado com as tendências educacionais, as demandas do mercado de trabalho e as mudanças sociais, revisando e actualizando os conteúdos e metodologias de forma regular.

o   Integração de tecnologia: utilizar recursos tecnológicos para enriquecer o currículo, promover a inovação pedagógica e preparar os alunos bem como os docentes para um mundo cada vez mais digital.

o   Formação docentes: investir na capacitação dos professores para que estejam preparados para implementar o currículo de forma eficaz, utilizando metodologias activas e promovendo a inclusão e a diversidade.

o   Avaliação contínua: implemetar instrumentos de avaliação que forneçam feedback constante sobre a eficácia do currículo, permitindo ajustes e melhorias ao longo do tempo.

 

Porém, essas recomendações sob o ponto de vista do autor, visam promover um desenvolvimento curricular mais dinâmico, inclusivo e alinhado com as necessidades dos estudantes e da sociedade em constante transformações.

Actualmente, por meio do Ministério da educação, o governo busca a implementação da independência entre os diversos subsistemas, tendo em conta a concepção holísticas da educação e a análise da aprendizagem ao longo da vida da aprendizagem.

Porém, para a melhoria contínua do desenvolvimento curricular, o Governo precisa levar a cabo alguns mecanismos tais como o monitoramento e avaliação, com a intenção de estimar ou apreciar o nível de satisfação do próprio desenvolvimento curricular no que tange a qualidade do ensino prestado no país. Partindo do pressuposto que as diversas fases do processo de construção do SNE, desde 1975, orientavam na contribuição significativa para uma melhoria da qualidade do ensino no país.

 

6.     Metodologia

Na produção de uma pesquisa, têm-se o cuidado particular na sua conduta, de modo que os objectivos idicados sejam alcançados dentro do tempo estipulado, assim, foi feita uma análise sobre a maneira como todo o estudo deveria decorrer. Esta análise iniciou com um estudo sobre o conceito do termo currículo, e de seguida foi feita uma reflexão profunda sobre a natureza do desenvolvimento curricular.

 

Tendo em conta a sua abordagem, a pesquisa é qualitativa como descrita anteriormente no resumo. Do ponto de vista da sua natureza, ela é básica, já que visa urdir conhecimentos sem aplicações prévia. Quanto aos objectivos e procedimentos, ela é hipotética dedudiva e exploratória. Foi obtido a partir de materiais já publicado, como manuais de apoio, livros, artigos publicados na internet, isto é, foi com base na revisão bibliográfica ou levantamento bibliográfico.


Considerações Finais

É notório que o ensino em moçambique evoluíu para um ensino por cíclos de aprendizagem, e sem dúvidas isso mostra-nos de forma positiva uma victória, se não um mesmo um ganho, tendo em vista que evitou a conservação em massa de alunos, e ao mesmo tempo, facilitando desta forma contínua a entrada de novos alunos a cada ano e cíclo de aprendizagem.

O desenvovimento curricular em Moçambique, tem sido sempre direcionada para a melhoria da qualidade de esnino, e com base nas estatísticas de aproveitamento pedagógico de cada ensino, é possível afirmar que a qualidade é bastante boa, ou seja, que estamos a caminho de atingir a excelência. 

 

Para terminar, é atinente dizer que a implementação dos currículos tem respondido as esperanças da elaboração do memso, e como consequência disso, a qualidade do esnino têm evoluido bastente com a introdução das tecnologias de informaçao e comunicação.

 

7.     Referências Bibliográficas

[1] AAPPLE, M.W. (2006). Ideologia e Currículo. 3 ed. Porto Alegre. Artmed.

 

[2] CAVALCANTI, J. P. (20110). A longa Marcha de uma educação para todos em Moçambique.

                Maputo: Impressa Universitária.

 

[3] GASPAR, Ma Ivone e ROLDÃO, Mdo Céu (2007). Elementos do desenvolvimento curricular.  

               Lisboa, Universidade Aberta.

 

[4] SAVIANI, J (2008). Educação no século XXI: Tesouro a descoberta: Relatório da UNESCO para

              Comissão Internacional sobre a Educaçào do séc. XXI. Lisboa: ASA

 

[5] VARELA, B. (2012). Abordagem por competências no currículo escolar em Cabo Verde. Porto

               Alegre , ed. Universitária/ UFRGS.

 

[6] ZIMBICO, O. J. (2016). Morre a Tribo e nasce a Nação? Política, Administra;cão e História do

               ensino primário em Moçambique. Tese de Doutoramento Universidade do estado do Rio

               de Janeiro.

 

[7] ZABALZA, M., (1994). Elementos do desenvolvimento curricular na escola. Rio Tinto, Ed. ASA.

 


 


[1] Doutorando em Inovação Educativa, UCM – Nampula - edição 8 - 2023

Artigo completo: