Falsificabilidade e Falibilismo: Breve comparação.

Por Edjar Dias de Vasconcelos | 29/06/2016 | Arte

Falibilismo teoria formulada Charles Peirce Sanders, filósofo com formação em física e química. Sua tese fundamental, o pragmatismo como fundamento da verdade.

Contribuiu veementemente com a lógica formal aplicada a matemática, como critério epistemológico. Portanto, a materialidade ao que é útil ao mundo empírico.

Quanto mais empírico, indutivamente, a verificação da verdade como fundamento para a realidade prática. Com efeito, o que é indispensável como critério.

Portanto, Peirce formulou uma tendência epistemológica, de acordo com a qual, conhecimentos sintéticos quando não forem constituídos por Juízos lógicos ou analíticos, não podem ter a pretensão de sustentar a ciência.

Contrariamente, são possíveis ao princípio da falseabilidade, desse modo desenvolveu a filosofia como sustentação do falibilismo, ideia associada, sobretudo, aos filósofos como Bertrand Russell e Karl Popper.

No entanto, uma relação direta entre o Falibilismo com a teoria da Falsificabilidade Peirce e Karl Popper.

Desse modo, a Falsificabilidade metodologia qualificada que ocupa o centro do pensamento de Karl Popper.

Portanto, de acordo com a referida epistemologia, Popper formula a conceituação da possibilidade da hipótese não ser verdadeira.

Com efeito, significando que as teorias a princípio são falsificáveis, os paradigmas escolhidos podem não ser científicos.

Sendo assim, para Popper, quando as proposições não integrarem aos fatos necessários e outras verificações se constatarem contradições.

Desse modo, não constituem teorias epistemológicas, mesmo antes sendo entendidas como certas.

Nesse sentido existe uma relação direta entre os dois princípios, a questão da possibilidade do falibilismo com o princípio da falseabilidade.

Entretanto, a diferença fundamental entre os dois filósofos, Popper, sobretudo, por não admitir como verdade a utilidade, critério fundamental da verdade.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.