Eu faço o que quero!

Por João Placoná | 05/03/2009 | Religião

Na maioria das vezes, sabemos que estamos fazendo coisas indevidas, pois o Espírito Santo que há em nós nos convence disto. No entanto, não demonstramos preocupação com os nossos erros. Achamos que os outros devem aceitar as coisas ruins que partem de nossa mente.

 

A atualidade se caracteriza pela busca do prazer fácil, que muitos têm como lema: Nada de obrigações, eu faço o que quero!

 

A imoralidade sexual e as práticas contra a natureza humana são aceitas, e até promovidas como boas. A sociedade como um todo as considera uma libertação com vistas ao pleno desenvolvimento da personalidade.

 

O que durante séculos se fez às escondidas e provocava profundo arrependimento, agora se ostenta publicamente, sem qualquer traço de vergonha. O mal passou a se chamar bem, e o bem, mal. A total destruição dos valores morais já invadiu a sociedade e o coração dos indivíduos.

 

Não é por acaso que vemos hoje,  um crescimento exponencial de lares destruídos, casamento desfeito, filhos sem pais, meninas sem juventude, rapazes não saudáveis, etc. etc.

 

Mas Deus não muda. O que em outros tempos era mal para Ele continua sendo mal hoje e eternamente será.

 

Muitos acrescentam aos seus pecados o de não admitir que pecam, ou seja,  são orgulhosos. Por momentos de prazer põem em risco a própria alma. Quanto  mais a maldade é praticada, mais ela afunda o indivíduo no pecado, e mais cego ele fica ao estado que se encontra.

 

Todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. Quem pode afirmar que não é escravo de nada? O ser humano é um fantoche consciente que tem a ilusão da liberdade.  Só há uma pessoa que pode nos libertar de fato: Jesus Cristo.  ... "Vocês são escravos do pecado, todos vocês. Portanto, se o Filho (Jesus) os libertar, vocês serão livres de verdade.   João 8.34,36.

 

Portanto, examine a si mesmo! Não perca as oportunidades de tentar colocar as coisas boas desse mundo em sintonia com sua vida. Tenha coragem suficiente de discordar de suas atitudes erradas, de dizer não, e verá que seus problemas poderão ser superados. A primeira pessoa a ser criticada por você é você mesmo, depois os outros.

 

Quando você mente, finge e engana as pessoas, é você primeiro quem está recebendo os impactos da deslealdade. Em todo comportamento negativo que você assume, o maior prejudicado é você! Os nossos pensamentos se reproduzem. Não adianta apenas desejar o pior para os outros e o melhor para nós.

 

Recebemos o retorno na mesma medida.  “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará”.    Gálatas 6.7.

 

Então fique atento, e a cada erro, a cada atitude desleal que praticar, procure substituí-los por ações novas e construtivas, que indiquem uma mudança de vida.

 

Ninguém melhor do que nós mesmos para acompanhar os nossos passos. É preferível reconhecer as nossas faltas do que os outros o fazerem.

 

Você deve ter autoridade para chamar a sua própria atenção; coordenar suas atitudes irresponsáveis; dar a mão à palmatória; e assim por diante. Essas são posições que poucos podem assumir, por representar uma decisão de muita dignidade e justiça.

 

Reconheça os seus erros;

 

Assuma responsabilidade pelos seus erros;

 

Esteja aberto a renunciar o seu passado;

 

Liberte-se de relacionamentos abusivos;

 

Procure curar-se interiormente;

 

Você não pode resolver os seus problemas simplesmente fugindo deles;

 

Evite palavrões e xingamentos;

 

Não seja um murmurador;

 

Transforme o seu medo em fé;

 

Tenha fé em Deus e orgulhe-se ao dizer:  EU FAÇO O QUE O MEU DEUS QUER!

 

Seja Feliz!