Estudo de Teologia Sistemática

Por aparecido rocha | 25/05/2011 | Bíblia

Estudo de teologia sistemática (grátis) continuação de Doutrina de Deus estudo 3
Conhecendo sobre Presciência de Deus: se refere a um conhecimento de antemão ou previamente; Deus conhece todas as ações humanas antes que elas aconteçam, quer sejam conhecimento natural ou no sobrenatural para Deus nada é desconhecido, Ele sabe de tudo antes que aconteça e só acontece se Ele permitir em seu decreto de ordens exatas , e na sua presciência quer seja em coisas contingentes todas estão sustentada em seu decreto. (Ez. 3:6 e Mt.11:21) ISm.23:12; IIRs.13:19; Jr.38:17-20;
O mal não foi originado por Deus,porem o primeiro a dar lugar ao mal foi satanás em sua rebelião e desejo de ser igual a Deus e na terra ele incentivou eva a seguir a desobediencia comprovandoque o homem na sua ação livre, após a queda e desobediência, deu lugar ao mal seguindo a vontade pecaminosa, portanto de antemão Deus sabia de tudo e chamamos de conhecimento necessário sendo assim o decretou e pré conheceu os homens. Ou seja, o chamado conhecimento necessário ordem é conhecimento necessário, que se define como presciência, decreto. Muito mais que conhecer o futuro é a presciência de Deus podemos entender que é uma escolha efetiva. Rm.8:29; IPe.1:2; Gl.4:9. E no antigo testamento lemos estas referencias (; Jz.9:6; Am.3:2 Nm.16:5;).
Deus conhece o homem no todo isto antes mesmo que decretasse, qualquer coisa sobre ele o homem não tem uma liberdade sem determinação como que solta ao ar como um balão sem direção de um lado para outro, no seu intelecto e no caráter, ou seja, auto-determinação racional) pois .liberdade não é arbitrariedade e sim toda ação é resultado da razão pelo qual ouve a decisão no agir sendo assim o homem não age incerto e imprevisivelmente mas esta consciente dos seus atos . Podemos dizer que há a lei da liberdade. Leis espirituais, e na mente do homem ele conhece estas leis quer o acusando quer o defendendo Romanos 2:15 (Jo.2:24,25). (Sendo que a presciência é um conhecimento livre e logicamente procede do decreto, conforme este versículo, "... segundo o decreto sua vontade" (Ef. 1:11). Deus e sua sabedoria: a inteligência e manifestada com sendo sua sabedoria, nisto este implícito nela sua perfeição que resulta em coisas excelentes na execução de seus propósitos uma definição ainda melhor que inclui a glorificação de Deus: que é a seguinte Sabedoria é a perfeição de Deus onde Ele aplica o seu conhecimento na consecução dos seus fins de uma forma que o glorifica o máximo (Rm. ll:33-36; Ef.1:11,12; Cl.1:16 ,;). A sabedoria de Deus se encontra na criação (Sl. 19:1-7; Sl. 104), na redenção (ICo.2:7; Ef.3:10) . Jesus é a personificação da sabedoria de Deus ( ICo.1:30; Jó.9:4; veja também Jó 12:13,16).
Deus é onipotente: o poder ilimitado que realiza tudo o quanto Ele deseja, Por ser Deus onipotente não significa que coisas incoerentes sejam feitas por Ele. Tipo desfazer algo acontecido no passado, ou um traçar de um ponto a outro uma linha que seja mais curta que uma reta, O poder de Deus é coerente com sua perfeição infinita. Podemos dizer que tudo que é justo e coerente vem de Deus. Podemos definir de duas maneiras o poder de Deus, absoluto e poder ordenado, absoluto de forma eficiente e Divina sem a interferência de causas secundaria, e também em causas secundarias opera se o poder de Deus de forma ordenada,
Podemos definir o poder absoluto sendo aquele pelo qual Deus é capaz de tudo e até mesmo de fazer algo que Ele não fará, mas tem possibilidade se Ele desejar que seja feito, mas Deus é um Deus de ordem e decência por isso é que fazendo referencia ao poder ordenado como sendo o poder pelo qual Deus executa o que decretou fazer, ou seja , se houve de sua parte uma ordenança ou marcou para ser posto em exercício.Sendo assim o seu poder ordenado é parte do seu poder absoluto, pois se Ele não tivesse poder para realizar tudo que pudesse desejar, não seria possível ter poder para fazer o que Ele deseja. , portanto, definir o poder ordenado de Deus sendo a perfeição no qual Ele, mediante simples operação do exercício de Sua vontade, pode realizar tudo, no entanto o faz sempre de forma perfeita e quando está presente na Sua vontade ou conselho.
E' certo e bem claro, porém, que Deus pode realizar qualquer coisa e nada lhe é impossível (Zc. 8:6; Mt.3:9; Mt.26:53 Gn.18:14; Jr.32:27;). Sabendo que há muitas coisas que Deus não pode realizar. Estas por não fazer parte de seu justo caráter, Por exemplo, Ele não pode mentir, pecar, mudar ou negar-se a Si mesmo (Nm. 23:19; ISm.15:29; IITm.2:13; Hb.6:18; Tg.1:13,17; Hb.1:13; Tt.1:3), Deus não se contradiz em sua perfeição e no seu poder absoluto ou seja que venha ser, divorciado de Sua perfeições, e em virtude do qual Ele pudesse fazer todo tipo de coisas contraditórias entre Si (Jó.11:7). Deus faz somente aquilo que quer fazer (Sl. 115:3; Sl.135:6). Se da o nome a onipotência, no hebraico como El-Shaddai, que na tradução é Todo-Poderoso (Jó. 37:23 Gn. 17:1; Ex.6:3; etc). A onipotência de Deus abrange todas as coisas (ICr.29:12), o seu domínio sobre a natureza (Sl.107:25-29; Na.1:5,6; Sl.33:6-9; Is.40:26; Mt.8:27; Jr.32:17; Rm.1:20), sobre a experiência humana (Sl.91:1; Dn.4:19-37; Ex.7:1-5; Tg.4:12-15; Pv.21:1; Jó.9:12; Mt.19:26; Lc.1:37), sobre as regiões celestiais (Dn.4:35; Hb.1:13,14; Jó.1:12; Jó 2:6). Nas coisas criadas, na providência e na redenção: Deus revela o seu poder na criação também nas obras da providência (Rm. 4:17; Is.44:24), (ICr.29:11,12) bem como na redenção (Rm.1:16; ICo.1:24). Um Atributo de Deus que é autoridade sobre todas as coisas criadas, a qual chamamos de Soberania ou Supremacia sendo que determina -lhe o fim que desejar (Dt.10:14,17; ICr.29:11; IICr.20:6; Jr.27:5; At.17:24-26; Jd.4; Sl.22:28; 47:2,3,8; 50:10-12; 95:3-5; 135:5; 145:11-13; Ap.19:6 Gn.14:19; Ne.9:6; Ex.18:11;).
Deus é auto determinante e tem vontade própria: isto se refere a perfeição de Deus pela qual Ele, em um ato sumamente simples, dirige-se à Si mesmo como o Sumo Bem ou seja Deus, Ele tem prazer em si mesmo bem como em tudo que criou por amor do seu nome (; Ez.36:21-23 Is.48:9,11,14; Ez.20:9,).
São muitas as classificações atribuídas a Deus na sua vontade, porque no hebraico existe aplicações diferenciadas como as palavras, tsebhu, ratson, aphets e no grego emprega-se as palavras thelema, boule. Os princípios morais para suas criaturas racionais, Deus estabeleceu como forma de vida. Porem esta vontade pode chegar a ser desobedecida é o que acontece com freqüência (I Jo.2:17; At.13:22 Dt.8:20). O nome que aqui se emprega é Vontade Preceptiva, ou seja, em seus projetos Deus estabelece tudo o que virá a ser um acontecimento permite que venha acontecer por uma causa ou por meio de livre ação de suas criaturas (IAt.2:23; Is.46:9-11) a vontade decretada ou decretória ela será sempre obedecida assim esta relacionada a vontade preceptiva , no sentido de realizar algo.
. Deus tem prazer nos seus feitos e quando o faz é com o desejo de velo- se cumprindo. Esta vontade não e somente o fato de fazer algo, mas sim de fazer com prazer, e isto com certeza acontecerá como sendo a vontade decretória Que se chama Vontade de Eudokia: (Sl.115:3; Is.44:28; Is.55:11).
A vontade que Deus tem prazer de vê-la sendo cumprida por sua criaturas, e aquela que tem uma abrangência exata naquilo que apraz a Deus, que é aquilo que suas criaturas façam dentro de sua vontade embora que pode ser desobedecido, assim como vemos na vontade preceptiva , esta porem é a vontade de Eurestia Is.65:12 nela nem sempre está presente o deleite (Mt.11:26) a uma relação entre a vontade de eudokia e a vontade de eurestia prazer em realizar algo. Ou seja, vontade de eudokia.
A vontade que abrange secretamente o que Deus quer quando nos é revelada, ela torna-se Vontade Revelada. Esta é a vontade de beneplacitum conforme Deuteronomio. 29:29 Também a vontade secreta é mencionada em Rm.9:18,19; Rm.11:33,34; Sl. 115:3; Dn. 4:17,25,32,35; Ef.1:5,9,11, ao contrario da vontade revelada que é mencionada em Jo.7:17; Rm.12:2Mt.7:21; Mt.12:50; Jo.4:34;). Sendo que está vontade está mui perto de nós (Dt. 30:14; Rm.10:8.sendo então tudo aquilo que Deus quer executar ou permitir , define-se tal como acontece na vontade decretória, assim sendo define ?se portanto como , absolutamente fixa e irrevogável.
Sobre a Liberdade de Deus:
Esta é atribuída à vontade de Deus perfeita no exercício de sua vontade, em sua ação necessária e livre, assim como há conhecimento necessário e conhecimento livre,Deus não está sob compulsão, mas age de acordo com a lei do seu ser, sendo que Deus quer a si mesmo e tudo que esta relacionado a Ele, também determina voluntariamente o que e quem Ele criará; também os tempo:s, lugares e circunstâncias de suas vidas. Isto algo que só Deus pode fazer, Ele traça as veredas de todas as Suas criaturas, determina o seu destino e no seu controle as utiliza para Seus propósitos leia este versículos (Jó.ll:10; Jó.23:13,14; Jó.33:13. Pv.16:4; Is.45:9; Mt.20:15; Ap.4:11;Rm.9:15-22; ICo.12:11). Pv.21:1; Is.10:15; Is.29:16;
Relatando os Atributos Morais: Começando por Santidade: Deus mantém sua excelência moral sendo assim aborrece o pecado. É a perfeição de Deus, isto em virtude da qual Ele eternamente quer manter e mantém a Sua excelência moral e o padrão de seu relacionamento exige pureza moral em suas criaturas. Ser santo, ou seja, cortar ou separar. Neste sentido também no Novo testamento temos a utilização das palavras que vem do grego (hagiazo e hagios.)
Santidade positiva e negativa: Para que possamos compreender melhor sobre A santidade de Deus ela possui dois diferentes aspectos (Hb.1:9;Am.5:15; Rm.12:9). Sobre a Santidade Positiva é a excelência moral de Deus na qual Ele é absolutamente perfeito, puro e íntegro em Sua natureza e Seu caráter ( IPe.1:15,16; Hc.1:13(IJo.1:5; Is.57:15). Afirma-se então que é santidade positiva, é amor ao bem.
Sobre a Santidade Negativa:
Deus aborrece o pecado e o mal, está totalmente separado de tudo aqui-lo que lhe desagrada. Chega-se a conclusão que Significa que Deus é inteiramente separado de tudo quanto é mal e de tudo quanto o aborrece
( Lc.20:26; Hc. 1:13; Pv.6:16-19; Dt.25:16; Sl.5:4-6 Lv.11:43-45; Dt.23:14; Jó.34:10; Pv.15:9,26; Is.59:1,2 ) .ou seja a santidade negativa é ódio ao mal.
Portanto compreendamos que além de possuir dois aspectos a santidade de Deus possui também duas maneiras diferentes de manifestar-se: Ele se manifesta Retidão isto é justiça absoluta, é a retidão da natureza divina, Ele é infinitamente Reto em Si mesmo chama-se (santidade legislativa). Sl. 145:17; Jr.12:1; Jo.17:25; Sl.116:5)
Sobre sua Justiça: chamada justiça relativa, sendo a execução da retidão, ou seja, expressão da justiça absoluta que leva o nome de (santidade judicial). Como define Strong de santidade transitiva. A retidão é a fonte da Santidade de Deus, sendo que sua justiça é a demonstração de Sua santidade.
Definindo sobre a justiça de Deus, retributiva e também remunerativa.
Explicando sobre a justiça retributiva divide-se em punitiva e corretiva. A justiça punitiva é aplicada, Deus pune os pecadores pela transgressão de Suas leis. Deus exige a execução das penalidades impostas nesta justiça por Suas leis como se registra em ( 11:4-7 Dt. 32:4; Dn. 9:12,14; Ex.9:23-27;34:7 Sl. 3:5; ). A justiça corretiva é aquela pela qual Deus "pune" Seus filhos no sentido de corrigi-los (Hb. 12:6,7). Aqueles que não são Seus filhos, Deus pune com rigor e como um Juiz Severo (Rm.11:22; Hb.10:31), a diferença que aos Seus filhos, Deus "pune" (corrige) como um Pai Amoroso no sentido de restauração e correção do mal (Jr.10:24;30:11;46:28; Sl.89:30-33; ICr.21:13)sobre a justiça remunerada, esta é as aplicação das bênçãos conforme prometeu a Israel se caso obedecesse ,aos homens pela obediência de Suas leis ( ICo.4:5;3:11-15; Rm.2:6-10; IIJo.8) Hb.6:10; IITm.4:8;
Sobre sua Ira Deus aborrece o pecado e odeia tudo quanto contraria Sua santidade (Dt.32:39-41; Rm.11:22; Sl.95:11; Dt.1:34-37; Sl.95:11). Esta deve ser considerada como um aspecto negativo da santidade de Deus em Sua ira. Analisando esta ira Podemos, então, dizer que a ira é a manifestação da santidade negativa de Deus (Rm.1:18; IITs.1:5-10; Rm.5:9 etc). Designada de severidade (Rm.11:22). Sobre a sua Bondade: Distinguem de acordo com os seus objetos. Sendo que a Bondade é perfeição absoluta e felicidade perfeita em Si mesmo (Mc.10:18; Lc.18:18,19; Sl.33:5; Sl.119:68; Sl.107:8; Na.1:7). Quanto à bondade de Deus esta é uma chamada genérica que incluindo diversas variedades que se Para melhor definir, A bondade implica na disposição de transmitir felicidade.
(Sobre a Benevolência). Fazendo referencia a Thiessen que define benevolência desta forma, afeição que Deus sente e manifesta para com Suas criaturas sensíveis e racionais, Também é a perfeição de Deus que O leva a tratar benévola e generosamente todas as Suas criaturas (Sl.145:9,15,16; Sl.36:6;104:21; Mt.5:45;6:26; Lc.6:35; At.14:17). Esta resulta do fato de que a criatura é obra Sua; portanto Ele não pode odiar qualquer coisa que tenha feito (Jó.14:15) porem e bom frisar que odeia apenas àquilo que foi acrescentado à Sua obra, que é o pecado (Ec.7:29).

Passamos agora para Beneficência: ,
a beneficência é a bondade em ação, na aplicação de seus atributos quando estes são conferidos. Enquanto que a benevolência é a bondade de Deus considerada em sua intenção ou disposição,
Vamos para o termo Complacência: esta é a aprovação de Deus em suas próprias perfeições, ou seja, como também aquilo que se conforma com Ele. (Sl.35:27; Sl.51:6; Is.42:1; Mt.3:17; Hb.13:16).
(Explicando sobre a Longanimidade ou Paciência: no hebraico emprega a palavra erek'aph este significa grande de rosto e também lento para a ira. Chega se a conclusão que longanimidade é o aspecto da bondade de Deus em virtude do qual Ele tolera os pecadores, a despeito de sua prolongada desobediência. No termo grego emprega makrothymia que significa ira longe.Então pode se afirmar que a longanimidade revela-se no adiamento do merecido julgamento ( IPe.3:20; IIPe.3:15) Ex.34:6; Sl.86:15; Rm.2:4;
Vamos para o termo Misericórdia:
Conhecido pelo sinônimos compaixão, e outras expressões como compassividade, piedade, benignidade, clemência e generosidade. Pesquisando na língua hebraica usa-se as palavras chesed e racham .
Assim sendo é a bondade de Deus demonstrada para com os que se acham na miséria ou na desgraça, independentemente dos seus méritos Sl.145:9; Ez.18:23,32; Ex.33:11; Lc.6:35; Sl.143:12; Jó 6:14). (Dt.5:10; Sl.57:10; Sl.86:5; ICr.16:34; IICr.7:6; Sl.116:5; Sl.136; Ed.3:11; Nesta explicação sobre a paciência esta difere da misericórdia porem apenas na consideração formal do objeto, , já a paciência considera a criatura como criminosa; sendo que a misericórdia considera a criatura como infeliz assim a misericórdia tem pena do ser humano em sua infelicidade, já paciência esta tolera o pecado que gerou a infelicidade. sendo assim misericórdia é o ato divino de livrar o pecador do sofrimento pelo qual ele justamente e merecidamente merece e deveria passar, como conseqüência do seu ato de desagrado divino. Sendo que a infelicidade e sofrimento derivam-se de um justo desagrado divino,
Graça: Na misericórdia Deus suspende o sofrimento merecido, mas na graça Deus concede bênçãos não merecidas. É fato que Todo pecador merece ir para o inferno; assim Deus exerce Sua misericórdia livrando o pecador da condenação. É maravilhoso fala desta Graça define-se ela como a bondade de Deus exercida em prol da pessoa indigna. Afirmo que a graça é o ato divino de conceder ao pecador toda a bondade de Deus a qual ele não merece receber (Ex.33:19). Sendo Devemos saber que Nenhum pecador merece o paraíso; a Graça é algo que faz assim, Deus exerce a Sua graça doando ao pecador o privilégio de fazer parte gratuitamente do paraíso.
Nota se um fato nesta diferença entre misericórdia e graça em relação aos anjos que não caíram. Posto que jamais tiveram necessidade dela Deus nunca exerceu misericórdia para com eles, pois não pecaram, nem ficaram debaixo dos efeitos da maldição. No entanto eles são objetos da livre e soberana graça de Deus pela qual foram eleitos (ITm.5:21) e preservados eternamente de pecado e colocados em posição de honra (Dn.7:10; IPe.3:22). Este é nosso Deus.
Outro atributo que é incomparável vindo de Deus é o Amor: assim o amor é algo que transcende a qualquer ato que se chama de amor vindo da parte dos homens pois o amor de Deus em sua perfeição pela qual Ele é continuamente impelido a se comunicar. É, entretanto, não apenas como um impulso emocional, é transcendente é uma afeição racional e voluntária,. Pode se afirmar que Este amor encontra seus objetos primários nas diversas Pessoas da Trindade. Está fundamentado na verdade e santidade e no exercício da livre escolha Assim, o universo e o homem são desnecessários para o exercício do amor de Deus. Amor é, portanto, a perfeição de Deus pela qual Ele é movido eternamente à Sua própria comunicação. Ele ama a Si mesmo bem como Suas virtudes, Sua obra e Seus dons.
Vamos discorrer sobre a Verdade:
Em termos bem acadêmico define-se assim é a consonância daquilo que é asseverado com o que pensa a Pessoa que fez a asseveração. Falando de uma forma mais simples sendo que Neste sentido a verdade é um atributo exclusivamente divino, pois com freqüência os homens erram nos testemunhos que prestam, simplesmente por estarem equivocados a respeito dos fatos, ou então por pura incapacidade fracassam em promessas que fizeram de forma honesta e com boas intenções. Deus em sua onipotência assegura o cumprimento de Suas intenções bem como em sua onisciência esta impede que Ele chegue a cometer qualquer equívoco, Hb.6:18; Ap.3:7; Jo.17:3; IJo.5:20; Jr.10:10; Jo.3:33; ITs.1:9; Ap.6:10; Sl.31:5; Jr.5:3; Is.25:1). (Dt.32:4; Sl.119:142; Jo.8:26; Rm.3:4; Tt.1:2; Nm.23:19;A verdade : Deus quando ao exercê-la para com a criatura, a verdade de Deus é conhecida como sua veracidade e fidelidade. Veracidade: a forma autentica e totalmente segura das declarações de Deus Consiste nas declarações que Deus faz a respeito das coisas exatamente conforme elas são, É afirmativo que a veracidade fundamenta-se na onisciência de Deus e se relaciona com o que Ele revelou sobre Si mesmo.
Fidelidade: fiel em todas as suas promessas atos e feitos:
Esta Consiste no exato cumprimento de Suas promessas ou ameaças.
A fidelidade acha ou se fundamenta na Sua onipotência e imutabilidade, Deus tem todo o poder, portanto Ele é fiel, pois nada pode impedi-lo de cumprir seus objetivos e é imutável, ou seja, não esta sujeito a oscilação ou mudança de opinião.
( IITm.2:13; Sl.89:8; Lm.3:23; Sl.119:138; Sl.119:75; Sl.89:32,33; ITs.5:24; IPe.4:19; Hb.10:23). (Dt.7:9; Sl.36:5; ICo.1:9; Hb.10:23; Dt.4:24
Considerações
Meus agradecimentos aos meus professores que Deus colocou em meu caminho por isso dou graças a Deus por eles e compartilho aqui o aprendizado que me foi passado com muito prazer,
Até o próximo estudo