ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
Por Josenildo Tertuliano Santos Silva | 15/08/2013 | EducaçãoUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
ALUNO: JOSENILDO TERTULIANO SANTOS SILVA
CURSO DE EXTENÇÃO: ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
POLÓ: JAPARATUBA
Aracaju
2013
1) Apresentar plano de ensino que introduza, em sala de aula, conteúdos do Direito da Criança e do Adolescente a um grupo determinado de alunos.
1. Definição do público alvo
É praticamente impossível negar as diferenças entre os sujeitos de uma determinada sociedade. Todos os indivíduos são diferente em sua personalidade, história de vida, modo de pensar, agir e sentir, assim como também em suas limitações.
Este curso é pra alunos dos cursos de licenciaturas oferecidas pela instituição de ensino, pois sabemos que é de suma importância à inclusão de alunos com deficiência em escola regular de ensino, tanto a LBB e o ECA destaca em seu artigo.·.
2. Tema a ser trabalhado
ü INCLUSÃO SOCIAL
3. Conteúdos
ü O contexto e o papel da Educação Especial
ü Educação especial e prática docente
ü A inclusão na escola regular e A Educação para Todos
ü Abordagens Teóricas em educação Especial
ü Parâmetros Curriculares Nacionais e Educação Inclusiva
ü Inclusão e escolarização
4. Objetivos (geral e específicos)
ü GERAL
ü Levar os alunos a se conscientizarem da importância de valores éticos, como o respeito e a solidariedade, na convivência com seus amigos.
ü ESPECÍFICOS
ü Conhecer sua própria história de vida e respeitar as dos seus colegas;
ü Produzir textos coerentes e coesos;
ü Conhecer a declaração universal dos direitos humanos.
5. Metodologia
As aulas envolvem técnicas pedagógicas que pressupõem as Práticas de Leitura e estudo individual e Trocas de experiências no grupo perseguindo o objetivo de desenvolvimento de uma reflexão mais sistemática dos conteúdos estudados.
Também são empregadas aulas expositivas com problematizações sobre os principais conceitos envolvidos, Leitura de imagens, estudos dirigidos em sala de aula, visitas a espaços extraescolares, pesquisa na internet, uso e produção de recursos hipermídia e ambiente virtual de aprendizagem que permitam a e laboração de propostas de trabalho que contemplem o envolvimento com saberem vivenciados em outras disciplinas cursadas no semestre ou ao longo da formação.
6. Recursos
ü Quadro de giz;
ü Giz;
ü Aparelho de TV e DVD;
ü Revistas;
ü Jornais;
ü Textos.
7. Avaliação
A avaliação será continua através da participação, interesse dos alunos e atividades realizadas no decorre do curso.
8. Bibliografia
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e Avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2009.
SKLIAR, Carlos, CECCIM, Ricardo Burg, LULKIN, Sérgio Andrés, BEYER, Hugo Otto, LOPES, Maura Corcini. Educação e Exclusão: abordagens Sócio-antropológicas em Educação Especial. Porto Alegre: Mediação, 2006. (4exemplares)
PACHECO, José, EGGERTSDÓTTIR, Rósa, GRETAR, L. Marinósson. Caminhos para
Inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007 (8 Exemplares)
TESKE, Ottmar, LODI, Anna Claudia Balieiro, HARRISON, Kathryn Marie Pacheco, CAMPOS, Sandra Regina Leite de e. Letramento e minorias. Mediação: Porto Alegre,
2003. (8 exemplares)
2) Apresentar projeto de intervenção no espaço da escola que introduza ou melhore, na dinâmica da escola, mecanismos que visem garantir os direitos dos alunos, crianças e adolescentes, que vivenciam o espaço da escola. O projeto deverá apresentar os mesmos ítens previstos para o plano de ensino.
1 INTRODUÇÃO
Este projeto tem como objetivo contribuir e sua relação com a melhoria do aprendizado entre crianças da educação infantil e analisar a utilização de propostas pedagógicas lúdicas e sua relação com a reflexão acerca do jogo e do brinquedo no campo da educação infantil. Como os jogos cooperativos estimulam a socialização e colaboram para a diminuição da animosidade entre os seus participantes. Sabe-se que são múltiplos os fatores que contribuem para a construção de conhecimentos que marcam o comportamento do ser humano, mesmo na infância, através da relação com os seus semelhantes e pela experiência do cotidiano. Resultado na projeção interior em conjunto com o que lhes é externo, aquilo que assimila por herança familiar, pela educação e pela cultura.
Considerando as brincadeiras e os jogos como atividades privilegiadas para a formação do desenvolvimento e da aprendizagem na criança e partindo do entendimento de jogo enquanto enfatizado e possibilitado de interferências na formação da criança psicofísico e social, surge a seguinte investigação, enfatizando a forma como os profissionais de educação infantil lidam com esse conteúdo.
A escola é o principal acesso aos elementos da cultura por ser uma das fases essência da aprendizagem, é nela que o indivíduo apresenta suas competências, capacidades e habilidades para a interação social. É possível e necessário estar aberto à transformação do mundo, buscando forma eficaz e prazerosa no processo de aprendizagem. Na busca de conhecer melhor esse mundo infantil, este projeto tem também por objetivo investigar através de pesquisa bibliográfica, como é realizada a brincadeira, se existe manipulação e se a mesma desenvolve a criança, bem como se auxilia o processo de aprendizagem.
Portanto, o bom professor e aquele que ajuda ao seu aluno a construir seu próprio conhecimento. A partir da sua vivência, trabalhando com metodologia inovadora, contribuindo de uma maneira especial com o desenvolvimento afetivo cognitivo da sua clientela.
A escolha deste tema é a investigação sobre o que está acontecendo nas escolas, diante da realidade em que vivenciamos a desvalorização, a autoconfiança que não existe por parte de algumas crianças e o conhecimento que tem suas falhas, neste sentido é preciso criar jogos em que a criança sinta-se confiante no que está acontecendo e que ela participe de forma produtiva no processo de ensino de ensino aprendizagem. Então é preciso fazer uma analise em relação ao que os autores relatam nos livros, pois brincar, jogar, imitar e criar ritmos e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam de repertório da cultura corporal no qual está inserida.
2 JUSTIFICATIVA
Em se tratando do cunho social que a presente pesquisa comporta em seu bojo, urge enfatizar que este trabalho é de grande valia não só na academia, como também na práxis cotidiana. Ela agrega valores, conhecimentos, oportunidades, princípios, direitos e deveres a serem observados pela humanidade.
A escolha do tema Jogos e brincadeiras: Uma forma de se educar partiu da necessidade de entender a relação do professor com este cenário e sua inserção ou não com as novas tecnológicas e sua utilização no processo de ensino aprendizagem, daí sua importância para a formação de professores para a educação básica. Também por estabelecer uma análise sobre as características pertinentes ao âmbito escolar, com relação aos jogos, torna-se relevante à valorização deste elemento lúdico da cultura, para transformar o cotidiano escolar num lugar de encontro prazeroso e humano, é mais uma perspectiva para realização desse trabalho.
Este trabalho não cria mais uma definição de brincar. Em vez disso, tenta-se desafiar as concepções daquilo que o brincar pode e deve proporcionar aos aprendizes no contexto escolar.
Para tanto, a fim de que haja realmente uma democratização, e importante que a falta de esquecimento movido pela sociedade não aconteça dentro da escola. Dessa forma o projeto torna-se viável, na medida em que avalia a forma e como é aplicado o processo de inclusão.
O estudo em questão poderá servir de base para outras instituições que atuem em ramos semelhantes, ou que possuam processos similares aos desta, desde que se estejam atentos às diferenças que talvez venham a existir de uma escola à outra, identificando as mudanças que provavelmente se mostrem necessárias no momento de sua aplicação.
3 OBJETIVOS
Neste momento serão expostos os objetivos que se desejam alcançar com a presente pesquisa.
3.1 GERAL
Analisar a utilização de propostas pedagógicas lúdicas e sua relação com a melhoria do aprendizado entre crianças da educação infantil. Destacando a importância do uso de jogos e brincadeiras na educação infantil.
3.2 ESPECÍFICOS
Verificar a utilização de propostas pedagógicas lúdicas e sua conexão com a melhoria para o aprendizado das crianças.
Examinar o conteúdo didático presente nas propostas pedagógicas que interferem na melhoria do processo ensino-aprendizagem.
Identificar a melhoria do aprendizado como resultado da aplicação da proposta pedagógica lúdica com as crianças dentro das escolas.
Identificar as interferências que o lúdico proporciona a criança na educação infantil.
Incentivar o desenvolvimento da criatividade da criança através de suas vivencias lúdicas.
4 PROBLEMA
Sabe-se que o lúdico proporciona um desenvolvimento sadio e harmonioso, sendo uma tendência instintiva da criança. Ao brincar, a criança aumenta a independência, estimula sua sensibilidade visual e auditiva, valoriza a cultura popular e desenvolve habilidades motoras, diminuindo a agressividade e assim exercita a imaginação e a criatividade, aprimorando a inteligência emocional, aumentando a integração, promovendo, assim, o desenvolvimento sadio, o crescimento mental e a adaptação social.
As crianças buscam melhor significativamente o aprendizado com essas propostas pedagógicas lúdicas?
5 HIPÓTESES
As professoras no dia-a-dia de sua prática pedagógicas e sedimentadas no planejamento da escola realizam formas de aprendizagem lúdicas que proporcionam a melhoria do rendimento educacional ou de estudo das crianças.
Sem dúvidas nenhuma, na escola existe uma técnica de ensino muito amplo pra essa área de desenvolvimento e o professor passa a transmitir conhecimentos mais qualificados diante destas crianças, através de suas descobertas, desenvolvendo a criatividade delas e passando a compreender as características dos objetivos, e de seu funcionamento, e posteriormente adquirindo avanços mais significativos dentro da aprendizagem.
Considerando que toda criança e fazedora de sua própria história, de sua cultura e construtora de conhecimentos, o que é visto, é que elas se adaptam rapto com processos que visem buscar facilidade dentro da aprendizagem e com essa nova proposta através do lúdico, ela visa encontrar um aprendizado mais fácil e prazeroso e muito criativo para seu desenvolvimento.
6 METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos definem o método que se utilizará para a execução desta pesquisa. O objetivo é seguir, de forma sistemática, um procedimento a fim de responder à situação problema em questão. Assim, nesta parte do projeto, abordar-se-ão os procedimentos metodológicos do estudo, em relação à pesquisa, as variáveis, o universo, o sujeito, a coleta e a análise de dados, esperando uma melhor resolução dos problemas que influenciam no resultado da organização.
A pesquisa é "um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo de conhecimento". (LAKATOS e MARCONI, 1983, p.44).
Atendendo à metodologia do estudo científico, procurou-se seguir as seguintes etapas: Primeiramente a escolha do tema: considerando os fatores internos e externos, onde a escolha deveria nos trazer conhecimentos e experiências, e que nos proporcionasse motivação para outros estudos na área; teria que possuir importância teórica e prática, levando à prática de ações mais eficientes; deveria ser adequado à realidade cultural da empresa. Onde houvesse material bibliográfico suficiente e disponível.
A pesquisa, sob a óptica de Gil (2002, p. 17), é "o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos." Considerando tal conceituação e que as pesquisas têm duas formas de abordagem, quanto aos fins e quanto aos meios, tem-se que, quanto aos fins, as pesquisas são: exploratória, descritiva e explicativa, avaliação de resultados, aplicativas, etc.
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
O estudo tem por finalidade, busca informações mais detalhadas sobre o tema trabalhado fazendo, uma pesquisa bibliográfica tendo como base a idéias de alguns autores. Podendo assim fazer uma pesquisa de qualidade com aprofundamento sobre o tema, a partir de uma pesquisa exploratória, analítica com abordagem qualitativa.
TÉCNICA, ANÁLISE E INTREPRETAÇÃO DE DADOS
As técnicas de pesquisa são do tipo: exploratória e descritiva serve para estudar áreas em que o conhecimento é pouco ou não sistematizado. Embora não preveja a utilização de hipóteses, estas podem aparecer no final da pesquisa. (VERGARA, 2000, p. 46). Ela esclarece os fatores que explicam a ocorrência de determinados fenômenos. Tendo em vista os conceitos acima, quanto aos fins, esta pesquisa será descritiva e exploratória, uma vez que tanto serve para definir as características da organização, como serão coletados dados para análise e bem assim se presta a proporcionar maior familiaridade com o problema.
Para Gil (2002, p. 41) a pesquisa exploratória "proporciona maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-los mais explícito ou a construir hipóteses". Pode-se dizer que a pesquisa exploratória tem como objetivo o aprimoramento das idéias ou a descoberta de intuições. Sendo um estudo preliminar para outro tipo de pesquisa. No entanto, é a através da pesquisa bibliográfica que a acadêmica busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou cientificas existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. (CERVO; BERVIAN, 2000).
Segundo Gil (2002, p 125), "O processo de análise dos dados envolve diversos procedimentos: codificação das respostas, tabulação dos dados e cálculos estatísticos". A interpretação dos dados pode ocorrer concomitantemente com a análise ou após a sua realização.
7 REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.
FRANÇA, Gisela Wajskop. O papel do jogo na educação das crianças. Série Idéias nº 7. São Paulo: FDE, 1995.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogos, Brinquedos, Brincadeiras e a Educação. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo , Atlas, 1983.
ROESCH, S. M. A. Projetos de estágios e de pesquisa em administração: guias de estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.