Ensinando os Diferentes na Escola dos Desiguais

Por Alberto Silva | 16/05/2016 | Educação

Observando-se os vários aspectos das relações conturbadas entre as diferenças no ambiente de convívio escolar, permeados pelo conflito familiar eivado de contradições promividas pela interferência do estado bandido e marginalizado na sua essência sem qualquer referência positiva de honradez e ética, enquanto, detentor do poder de resolução de problemas por meio de políticas públicas notadamente corrompidas e abertamente impunes, refletindo na desconstrução da cidadania atrofiada pelo status quo".

As interações e relacionamentos interpessoais, no processo de integração com o meio que poderia trazer um novo rumo ao chão da escola, perde-se na ineficiência do feed-back necessário, com o extra muro escolar e suas reflexões alijada pelas deformações da má informação na divulgação dos direitos sem deveres aos menores de dezoito anos, bem como, as inflexões na sala de aula, onde o professor, engessado pela legislação imoral e desagregadora fica a mercê da maldade dos elaborados vícios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Este deletério aplicado como remédio jurídico fomenta, o emprego da incompetência e o vício da vida fácil, protegendo a violência garantindo uma legião de assassinos impunes, a benefício dos herdeiros das oligarquias proliferadas, sustentada e mantidas pela miséria de muitos para banefício de poucos, contra-partida dos subentendidos dos donos do poder, que alencam falas para destruição da empatia e da verdadeira cidadania. Uma apologia à anomia social onde se fundamentam os radicais, que falam da burguesia, mas vivem na freguesia burguesa sem a mesma disposiçào para o trabalho.

Em todas as regiões e microrregiões do nosso país, a educação de somenas importância aos aliciamentos políticos, necessitados do voto sem contra partida devida, o fino mister e a fina nata da má-fé, o distanciamento do discurso da prática que, iludindo e mentindo usam a educação com bandeira de um escola de mal intencionados praticantes do eu primeiro e do agora meu pirão.

O dito "Chão da Escola" fica comprometido nas promessas eleitoreiras, infinitamente descompromissadas com a realidade do povo brasileiro, vitimizado pelo descaminho e pela má-fé.

Entenda-se o chão da escola, in loco, dever-se-ia ao ofício encontrar como saída para os prejuízos demandados da falta de compromisso do estado com a criança, políticas locais que, desenvolvesse uma educação integral na amplitude da palavra e na essência do entendimento, pela eficiência e eficácia, logo precisa de um currículo amplo com a prática dinâmica, o baixo custo da operacionalidade não pode comprometer a qualidade, pois esta advêm da escolha de fazer ou não fazer, querer ou não querer. A escola e seu chão são dos alunos, sem eles o professo perde o sentido,descaracteriza sua funcionalidade integralidade na abordagem do meio.

Permissividade nociva do E.C.A,(Estatuto da Criança e do Adolescente) promove no sujeito em construção, a impunidade em convívio com o dito rísco social, a sensação do falso poder embasado no crime e na impunidade declarada na excessiva apologia ao direito serm a devida proporção dos deveres, vitimando a comunidade mais desassistida no eixo e nas vertentes próximas da escola, a família e a comunidade escolar...

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