Empreendedorismo no Brasil

Por Simoni Martins da Costa | 25/08/2015 | Adm

Antigamente no Brasil, antes dos anos 90, falar de empreendedorismo era entrar num ambiente escuro, e particularmente desconhecido, sem uma lanterna. Ser capaz de montar estratégias economicamente cabíveis visando o desdobramento futuro de um negócio, empresa ou corporativa eram características que muitas vezes passavam despercebidas, sendo ofuscadas e saturadas pela visão tão capitalista do mundo. Com o passar do tempo, viu-se necessário um novo truque para os comerciantes brasileiros se sobressaírem dos estrangeiros, que estavam dominando o mercado nacional. E é aí que surge o empreendedor, o profissional responsável por impulsionar toda a sorte de empresas e produtos e agregar valor a uma série de competências divergentes. E não é à toa que esse tipo de inteligência é tão cobiçada e valorizada recentemente. Negócios bem planejados e controlados, onde todas as ações e estratégias sejam calculadas e visando sempre às consequências futuras, as chances de dar errado são ínfimas. O empreendedor é aquele que, além de dar um futuro para si mesmo e para onde trabalha, vai ter a atitude necessária para inovar e fazer a diferença num mercado de trabalho impregnado de competitividade e excelência. E é por isso que atualmente esse profissional é preciso. O nicho econômico mundial cresce desenfreadamente, e a partir do momento que algum mercado começa a andar para frente, ele torna-se alvo de concorrência. Aqueles que possuem a ideia de empreendedorismo sempre fresca, além de se tornarem diferentes dos demais, terão um amplo futuro pela frente, sempre em ordem e em progresso.