ELEMENTOS DO AMOR

Por XALONI IORI | 15/01/2018 | Poesias

ELEMENTOS DO AMOR

 Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.

Gênesis de Moisés, cap. 2:7.

 

Quer aprender a amar?

Respeite a terra.

Você pisa nela

E ela continua

A sustentar o teu pé

Para que a Fé

Jamais te falte.

 

 “A noite abre as flores em segredo e deixa que o dia receba os agradecimentos.”

 Rabindranath Tagore – Nobel de Literatura de 1913 e Escritor Hindu (1861-1941).

 

Aprenda com o ar

Que está em todo lugar

Sem jamais esperar

Agradecimento humano.

 

Respeite o fogo:

Ele coze os teus alimentos

Em todos os momentos

Com todo prazer.

 

 Fazes a teus Anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.

Livro dos Salmos, cap. 104:4.

 

Aprenda com o vento

Que não age a todo tempo

Da mesma maneira.

 

O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito.

Evangelho de JESUS, segundo João, cap. 3:8.

 

Uma hora faz silêncio.

Em outros segundos

Solta pelos mundos

Os seus rugidos.

 

Aprenda com o mar

Que tem que ficar

No mesmo lugar

Apesar de sua potência.

 

25 Na quarta vigília da noite, foi JESUS ter com eles, andando por sobre o mar.

26 E os discípulos, ao verem-No andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! E, tomados de medo gritaram.

27 Mas JESUS imediatamente lhes disse: Tende bom ânimo! Sou Eu. Não temais!

Evangelho de JESUS, segundo Mateus, cap. 14:25 a 27.

 

Aprenda com o sol:

Os seus raios se arrastam pelo chão

Para clarear a escuridão

E continua o mesmo.

 

 “Quando eu estiver contigo no fim do dia, poderás ver as minhas cicatrizes, e então saberás que eu me feri e também me curei.”

 Rabindranath Tagore – Nobel de Literatura de 1913 e Escritor Hindu (1861-1941).

 

Aprenda com a água

Que límpida deságua

Para saciar a sede da população

Que a polui sem comiseração.

 

10 Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm entre os montes;

11 dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede.

Livro dos Salmos, cap. 104:10 e 11.