Ele, sua inconstância.
Por Nayara Cabral Fonte | 07/07/2014 | ContosEm uma calma inconstante te encontrei
Em abismo exaustante e profundo
Do qual, ele jamais havia saido
Recíproco, trouxe-me euforia.
Estava eu cá, despida de coragem,
Revestida de covardia.
Em busca da válvula de escape
Que me havia esvaído.
Menino belo, tu tens em seu olhar
A força que o mundo necessita.
Teu coração, cheio de bondade
Agrada todo teu derredor.
Mesmo que eu, arda em ciúmes
E faça úlceras e cratéras em teu coração
Digo-lhe o quão dependente sou desse teu ser.
E agradeço, aquele nosso alicerse por ter
nos trago tamanha benção.