Educar para o Trânsito

Por Sarah Becker | 28/03/2015 | Educação

 

PROJETO

“EDUCAR PARA O TRÂNSITO

 1.    INTRODUÇÃO

 Quando falamos em educação no Brasil, a uma primeira olhada, suscita um sem-número de indagações: tomaríamos por objeto de estudo as temáticas (planejamento, pesquisa, tendências pedagógicas) que circundam a sala de aula.

Mas, então, qual o tipo de educação que se está considerando? E qual a estirpe de alunos? Trocando em miúdos, visá-la-ia uma aproximação das problemáticas rotineiras e aqui se inclui não só as travessias de transito, mas o deslocamento que envolve os sujeitos do processo de ensino/aprendizagem no seu dia a dia e também passar ensinamentos de ética e disciplina no qual é fundamental para um trânsito seguro.

Inúmeros são os questionamentos que abrangem esta área e iniciamos por dizer que a educação para o transito hoje, é sem duvida um avanço, notadamente, tal como pode-se depreender do que se afirma, é um avanço social inserido nas escolas ou seja, é na escola e através deste projeto que além da capacidade do educando de lidar com saberes e conhecimentos diversificado, aprende o planejar para o que se quer fazer, criando-se determinadas regras, planos e metas.

O projeto – “ Educar para o Transito ’  visa formar futuros jovens mais conscientes com relação ao tema transito, com cidadania, com respeito ao próximo, e nesta medida preventiva, sem duvida haveremos no futuro de  ter cidadãos com mais responsabilidades no transito.

 

2. NOME DO PROJETO  

Educar para o Trânsito

 

3. RESPONSÁVEL PELO PROJETO

Sara Priscila Ramos Becker

Educadora de trânsito

E-mail: sarapbecker@gmail.com

 

4. HIPÓTESE DO PROBLEMA DA PESQUISA – CONTEXTUALIZAÇÃO DA HIPÓTESE

 A escola deve constituir-se em espaço de interações e planejamento de atividades que envolvam situações-problema. Essas atividades significativas devem permear todo o cotidiano das escolas. Com a elevada taxa de mortalidade no transito brasileiro, sobretudo em nossa região, apresentados os dados estatísticos copilados pela Corporação dos Bombeiros, Policia Militar, Policia Civil, Policia Rodoviária Federal, IBGE e DETRAN/SC. Estes dados copilados restringem-se ao município de Rio do Sul – SC.

 Os dados acima copilados, são a prova irrefutável do absurdo numero de acidentes que vem crescendo a cada dia. O município de Rio do Sul esta carente de algo efetivo e permanente de educação para o trânsito dentro das escolas como medida preventiva.

Em um leque abrangente de situações que causam estes acidentes, temos como foco basilar os condutores jovens, que ao se transformarem em condutores na idade dos 18 anos, perdem a noção de cidadania e por falta de uma educação motivadora e responsável focada no transito, logo se transformarão em condutores e agem como se não houvesse regras nenhuma a ser seguida, ocasionando ou contribuindo para que acidentes aconteçam.

 5. PRINCIPAIS DEMANDAS

 O projeto é de Ensino permanente dentro das escolas, capacitando os professores para o ensinamento do trânsito, como uma matéria fundamental, com livros didáticos para cada idade, ensinamentos teóricos e práticos.

Ensino permanente dentro das escolas, capacitando os professores para o ensinamento do trânsito, como uma matéria fundamental, com livros didáticos para cada idade, ensinamentos teóricos e práticos.

 

6. JUSTIFICATIVA

 Atualmente existem muitos veículos nas ruas e as crianças saem mais de casa, isso acarreta um fluxo maior de pedestres e transportes nas ruas e avenidas de nossa cidade. Além disso, a unidade escolar que a criança ou jovem frequenta, localiza-se em uma rua de grande movimento, na qual não há semáforos para garantir uma maior segurança das crianças e seus responsáveis ao atravessar a rua. Diante desta realidade faz-se necessário abordar com os alunos conceitos de segurança no trânsito, para Faria & Braga (1999),

 

[...] “ ao comentarem sobre o comportamento dos jovens no trânsito: “Os jovens podem estar mais motivados a assumir comportamentos de risco na medida em que sente necessidade de autonomia (contrapondo-se à autoridade dos pais e das normas sociais), necessidade de novidades e de sensações, bem como necessidade de auto-afirmação, quando o risco caracteriza-se como uma fonte de prestígio e de competitividade”. ( Faria & Braga. 1999p.97).

 

A Lei 9.503, o Código do Trânsito, recentemente reforçada com a Lei 11.705, tudo indica, não conseguiu interromper o impressionante fluxo de óbitos provenientes das transgressões nas estradas e vias públicas no Brasil.

No trânsito e na mobilidade humana sempre estará presente o fator humano, portanto, não podemos reconhecê-lo como fenômeno individual, porém como um processo coletivo. O psicólogo deverá contribuir, a partir de seu conhecimento técnico, nas relações que se estabelecem neste coletivo, bem como nas intervenções, como um dos atores neste processo que exigirá a interdisciplinaridade e a intersetorialidade. Nesse entendimento, Furtado  ( 2010)  reforça que:

 

[...] A circulação humana é um problema complexo, multideterminado, e que exige macrossoluções, e nós, psicólogos, fazemos parte e precisamos nos preparar para isso. É nosso compromisso com todos aqueles que circulam pelas cidades é nosso compromisso com a questão da mobilidade humana (FURTADO,2010, p. 40).

 

O trânsito está, acima de tudo, fundamentado no direito que o cidadão possui de ir e vir, visto que o exercício deste direito se dá em espaços públicos, que, infelizmente, não são considerados como de todos, em um reconhecimento de que o cuidado e as obrigações são imputados a todos os cidadãos. Assim temos que o conceito de público não deve ser associado a uma ideia de governo ou estado, mas deve ser reconhecido como de cada cidadão, de cada indivíduo que, com sua particularidade e singularidade, constrói este espaço de convivência.

 

“ [...] No mundo atual, a adaptação às novas exigências é uma das características mais relevantes para a vida em sociedade. Cada vez mais a escola tem assumido um papel social que busca formar cidadãos aptos a viver em comunidade. A Educação tem sido considerada como “um instrumento indispensável para o desenvolvimento social e econômico” (ORDOÑEZ, 2005,p.78).

 

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que passou a vigorar a partir de 22 de janeiro de 1998, é considerado como um dos mais avançados do mundo, pois trouxe consigo muitas inovações. Uma das mais significativas é que, pela primeira vez, ele dedica um capítulo exclusivo à Educação, determinando, entre outros aspectos, a implementação da Educação para o trânsito em todos os níveis de ensino.

Para atender ao disposto no CTB, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) elaborou Diretrizes Nacionais da Educação para o Trânsito no Ensino Fundamental, cuja finalidade é trazer um conjunto de orientações capaz de nortear a prática pedagógica voltada ao tema.

Segundo os setores de segurança pública e do Corpo de Bombeiros de Rio do Sul, nossa cidade vem enfrentando um aumento expressivo do número de acidentes de trânsito e com base nos dados da organização mundial de saúde (OMS), o Brasil está em 42º país em mortes por acidentes de trânsito, a cada 100 mil habitantes, 45 são mortos por acidentes de trânsito no Brasil.

De acordo com o CTB, Art. 76, a educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de 1, 2, e 3 graus, por meio de planejamento e ações coordenas entre os órgãos e entidade do Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da União dos estados do distrito federal e dos municípios, nas respectivas áreas de atuação. Ou seja, não é isso que verificamos no dia a dia, pois de acordo com o que vivenciamos esta não é a realidade, ou não ocorre com a frequência com que deveria, pois os acidentes continuam em grande número. É preciso uma intervenção mais concreta, assídua, rotineira, frequente e decisiva, além de uma analise objetiva de suas condições de existência (Educação para o trânsito) e de funcionalmente para que, de fato, haja significativa alteração nas estatísticas de acidentes seja eles com vitimas ou não.

Compreendemos que campanhas isoladas, palestras e panfletos, de nada adiantam se não existir um trabalho educativo e contínuo desde a infância, precisam receber ensinamentos permanentes de: respeito, cortesia, responsabilidade, ética, normas e regras pré-estabelecidas pelo Código de Trânsito brasileiro.

 

7. OBJETIVOS

 

  7.1 Objetivo Geral

 

Desenvolver na escola um trabalho sistemático de prevenção á acidentes de transito, envolvendo não só educando e educador, mas toda a comunidade local, priorizando o companheirismo, a cooperação, a tolerância, o comprometimento e a solidariedade, em substituição à competição, ao individualismo e ao exibicionismo, perpassando na prática de valores, habilidades e autoestima, onde o valor da vida seja o foco basilar  primordial.

 

7.2 Objetivos Específicos

 

  • Despertar uma nova consciência em relação ao trânsito;
  • Educar para um transito mais responsável;
  • Envolver a família, escola e os agentes educadores de trânsito para que juntos possam educar essas crianças para um comportamento civilizado e prudente;
  • Orientar com dentro da grade curricular da  escola, de forma compreensível e lúdica, no processo contínuo de educação para o trânsito;
  • Desenvolver na escola o interesse pelo transito seguro;
  • Disciplinar desde a infância para que compreendam que regras foram feitas para serem  cumpridas.

                                                                                                                                                    

8. PUBLICO BENEFICIADO

 

Será incluída educação para o trânsito na grade curricular, do Centro Educacional Prefeito Luiz Adelar Soldatelli - (Ceplas Integral) localizado na estrada da madeira, nº 2000, Bairro: Barragem em Rio do Sul.

Quantativamente serão beneficiadas seiscentos e cinquenta e três (653) crianças, do 1º ao 9º ano do ensino fundamental séries finais.

 

9. METAS / AÇÕES – METODOLOGIA

As metas e ações que serão realizadas durante o ano letivo.

No primeiro momento será apresentado o projeto aos alunos do CEPLAS, com a abertura de um Work Shop sobre transito. Está na pauta  do projeto palestra com os familiares dos alunos, estudos teóricos com cartilhas e a confecção de cartilhas pelos alunos. Uma simulação de um mini transito para mobilidade dos alunos dentro das regras do transito, palestra escola é transito, aplicação concomitantemente do Projeto Aluno Guia. O Projeto será sistemático, com aulas expositivas, utilizando como recurso pedagógico data show, caixa de som.

 

10. PLANEJAMENTO / ESTRATÉGIAS

 

10.1 Palestra com os alunos e familiares.

No inicio das aulas, será ministrado uma palestra com os familiares e professores, onde será apresentado o proposta do projeto e explicado o conteúdo programático e também chamar a atenção para os familiares, pedindo apoio e chamando a atenção para a responsabilidade da família em educar futuros motoristas e conscientizá-los do perigo no trânsito para assim termos resultados significativos através deste projeto.

Será realizado parcerias com outras instituições, onde terão orientações de primeiros socorros, drogas, ética e cidadania.

 

10.2 Estudos Teóricos

 

Serão ministrados dentro da sala de aula, estudos programáticos seguidos através de livros didáticos, cada livro é específico para cada série. Será feito um levantamento das áreas de maiores riscos de nossa cidade e principalmente próximo a escola, terão orientações de placas de sinalização e regras do Código de Trânsito brasileiro, terão ensinamentos de como se locomover nesses locais e dentro da escola, também como apoio pedagógico, filmes e palestras

 

10.3 Mini  Transito   - Transito Simulado

 

O “MINI TRÂNSITO” é um simulador de trânsito real, onde através da prática, as crianças aprenderão noções de: Legislação, sinalização e comportamentos adequados perante o trânsito, ensinando-os desde a infância a se comportarem de maneira respeitosa e humanizada.

Ele será composto por:

  • Cones que serão utilizados para delimitar a pista;
  • Placas de sinalização;
  • Semáforos reais;
  • Foco para pedestre;
  • Faixa de pedestre;  
  • e para simular os veículos, as crianças utilizarão bicicletas.

 

PS; O “MINI TRÂNSITO” será móvel, podendo ser utilizado tanto dentro do projeto “Educar para o trânsito”, como também em outras escolas em atividades isoladas, eventos, parques municipais, ruas e outros.

 

10.4 Escola é transito 

 

Os alunos aprendem que desde cedo precisam aprender a respeitar e cumprir regras.

Aprendem que assim como o trânsito, dentro da escola existem regras e normas, então ensinamos como se comportar em:

• refeitórios;

• salas de aulas;

• corredores;

• ginásio;

• ônibus;

• a respeitar o espaço escolar e as pessoas que ali estão.

Terão noções básicas de cidadania, respeito e condutas, tanto dentro como fora da escola, praticando respeito aos outros usuários da escola e do ônibus escolar.

Terão oficinas de trânsito, através de materiais reciclados, que serão produzidos:

• semáforos feitos com caixas de leite e papeis coloridos;

• faixa de pedestres feitos com plásticos e papelão;

• sinalização feita com papelão;

• Serão realizados passeios dentro do município, mostrando na prática como é o trânsito em rio do sul e seus lugares mais perigosos, onde acontecem acidentes

 

10.5 Aluno Guia

 

Uniformizados como aluno guarda, com placas de sinalização, apito, ficarão nas faixas de pedestres em frente à escola no horário de entrada e saída dos alunos, juntamente com um guarda municipal, orientando os veículos para que os familiares e alunos possam atravessar a faixa com segurança.

 

11. CONTEÚDOS PROGRAMATICOS

 

Nome do conteúdo

Palestras

Objetivo

Palestra   com familiares é para trazer a família mais perto da escola, mostrando nossa   proposta de trabalho para um novo saber e para os alunos, como um auxiliador   do nosso projeto.

Faixa   etária

1º ao 9º   ano

Execução

Fevereiro

 

Nome do Conteúdo

Estudos teóricos

Objetivo

Será   ministrado pelo professor com o auxílio de Educadores de trânsito, através de   livros didáticos, separados por idade.

Faixa   etária

1º ao 9º   ano

Execução

Março a   Novembro

 

Nome do conteúdo

Escola é transito 

Objetivo

Trazer   ensinamentos de comportamentos dentro da escola, ensinar a criança a   transitar e a se comportar dentro e fora de seu espaço escolar.

Faixa   Etária

6º ao 9º

Execução

Março a   Dezembro

 

Nome do conteúdo

Oficina de trânsito

Objetivo

Fabricação   de materiais sobre o trânsito com produtos reciclados, respeitando cada idade.

Faixa   etária

1º ao 9º   ano

 

Nome do conteúdo

Aluno Guia

Objetivo

O Aluno   auxiliará na faixa de pedestre em frente a escola, nos horários de entrada e   saída, farão um rodízio entre os alunos

Faixa   etária

6º ao 9º   ano

Execução

Fevereiro   a Dezembro

 

Nome do conteúdo

Mini trânsito

Objetivo

Será   instalada dentro da escola uma pista como se fosse um trânsito, e será   ensinada sinalização, normas e condutas.

Faixa   etária

1º ao 5º   ano

 

12. CRONOGRAMA

 

Cronograma anual

 

Fevereiro

Palestra   com Professores e Pais

Março

Início   do Mini Trânsito, Aluno Guia e aulas teóricas.

Abril

Estudos   e palestras sobre escola é trânsito

Maio

Toda a   escola envolvida em eventos voltados ao trânsito ex: MAIO AMARELO e outros.

Junho

Apresentação   dos trabalhos elaborados dentro da disciplina escola é trânsito

Julho

Férias   escolares

Agosto

Próprios   alunos irão fazer palestras em outras escolas sobre o que aprenderam dentro   do projeto.

Setembro

x

Outubro

x

Novembro

Fechamento   e relatório dos resultados do projeto.

Dezembro

Encerramento   com festividade

 

13. AVALIAÇÃO

A avaliação é um Processo contínuo. No decorrer do desenvolvimento do Projeto a Equipe Pedagógica da escola CEPLAS estarão observando as atitudes das crianças e jovens nos diversos momentos das atividades, discutindo em reuniões específicas os resultados alcançados e avaliação final com as crianças, seja esta avaliação atitudinal, habilidades.

 

14. RESULTADOS ESPERADOS

 

Esperamos criar jovens e adultos cientes de suas responsabilidades como cidadão e futuros condutores, ampliar o entendimento dos alunos para o exercício da cidadania nas vias públicas e dentro da escola, fazendo com que essa ação ganhe significado na medida em que suas vidas mudem para melhor.

 

15.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Cabe ainda esclarecer que está sendo entendido como toda produção significativa escrita, ou seja, amostras vivas das mais diversas situações de aprendizagem com relação ao tema transito.

Finalmente, tornamos claro que, se toda essa discussão é fundamental, porem,  o aprendizado só se realiza efetivamente quando essa nova experiência do aluno  é apresentada e explorada de forma viva, significativa em suma, na sua complexidade. Temos certeza de que o aluno, com boa formação, com ótimo treinamento tem condições de desenvolver uma prática que direcione a expressão no transito em consonância com a aprendizagem proposta aqui e apresentada – o que representará, em última análise, um trabalho integrado entre escola e família.

O excerto supracitado atende ao requisito que postulamos acima, segundo o qual deve haver um direcionamento dos conteúdos abordados para o âmbito do Ensino/ aprendizagem, que esta mesma passagem rápida pelas escolas permita-nos visualizar os contornos que distinguem cada instituição de ensino, por assim dizer.

Por que é importante proceder a esta distinção? Ela se faz necessária porque alguém poderia argumentar que o conceito de aprendizagem perpassa tanto o domínio escolar, desta maneira, apontamos no projeto vertente pedagógica como subsídio para  estudos e reflexões sobre um transito mais seguro para nossa cidade, e porque  não dizer, para o nosso Brasil. 

 

REFERENCIAS

 

DENATRAN, 2006. CTB – Código de Trânsito Brasileiro: instituído pela Lei n 9.503, de 23.09.97 – Brasília.

VASCONCELOS, Eduardo. O que é Trânsito. São Paulo: Brasiliense.

 

FARIA, E. de O.; BRAGA, M. G. C. Propostas para minimizar os riscos de acidentes de trânsito envolvendo crianças e adolescentes. Ciênc. saúde coletiva, 1999, v.4, n.1, p. 95-107.

 

Furtado, O. (2010). Conferência - espaço público: direito de todos. In Conselho Federal de Psicologia (Org.). Psicologia e mobilidade: o espaço público como direito de todos(pp. 27-40). Brasília: CFP.

 

Lobo, B.L. 2008. Projeto Trânsito. Disponível em: http://brunaleaolobo.blogspot.com/2008/08/projeto-transito.html - acessado em fevereiro de 2015.

 

ORDOÑEZ, V.M. A Educação Fundamental no Século XXI. In: DELORS, J. Educação para o Século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 155-159.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

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