Educação Preventiva: papel da Enfermagem nas orientações do pós-operatório de paciente mastectomizada após alta hospitalar.

Por VALDIRENE SILVA PIRES MACENA | 23/09/2013 | Saúde

O câncer é uma doença degenerativa, que afeta homens e mulheres. Este tipo de enfermidade está relacionada com os hábitos de vida, fatores genéticos, excesso de radiações e poluição ambiental.  A cada ano, cerca de 22% dos casos novos de câncer em mulheres são de mama, a moléstia é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo. De acordo com os dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), o número de casos novos de câncer de mama no ano de 2010 no Brasil, foi de 49.240, um risco estimado de 49 casos a cada 100 mil mulheres. Já no Estado do Mato Grosso do Sul, a estimativa foi de 550 casos novos, sendo que, só no Município de Campo Grande/MS foram registrados 260 casos novos em 2010. As consequências do tratamento e a doença em si, faz com que a paciente tende a manifestar naturalmente conflitos emocionais: angústia, solidão, raiva, medo e a própria incerteza de obter a cura. Os tratamentos contra o câncer de mama causam maiores impactos e traz à paciente, alguns efeitos traumáticos e perturbadores, como a mastectomia, onde a mama é retirada. Portanto, a alta de pacientes mastectomizadas mal informadas, acarreta riscos em seu pós-operatório, agravando a sua recuperação. Nesse sentido, ao refletir sobre as complicações do pós-operatório, buscou elaborar um Folder educativo para orientá-las. Assim, esperamos que as pacientes mastectomizadas sejam instruídas com Folder educativo sobre os riscos e cuidados básicos no pós-operatório após alta hospitalar.

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