Educação no Marrocos
Por Lahcen EL MOUTAQI | 18/09/2019 | EducaçãoOs sonhos do primeiro-ministro de educação marroquino de criar excelência na escola pública e elevar o nível dos alunos e estudantes se quebram sobre rochas da entrada da escola pela temporada 2019-2020, caracterizada com a aleatoriedade na gestão de vários assuntos relacionados à educação.
Um dos primeiro problemas que surgiu diante do Said Amzazi, Ministro da Educação Nacional, foi o problema de mudificar o currículo e o desaparecimento de muitos nas bibliotecas;
O que significa o fracasso do ministério para disponibilizar os livros escolares para os alunos no começo das aulas.
A pergunta que se coloca é como esse ministro foi incapaz de traduzir o conteúdo da lei no quadro da reforma do sistema de educação e formação, apesar de muitos anos passados de mesmas experiências de fracasso e de desperdício de dinheiro público, e num momento em que mostrou a incapacidade de disponibilizar os livros didáticos.
Antes de abordar o ensino de ciências com idiomas, primeiro tem que iliminar um conjunto de desequilíbrios de gestão que conhecem praticamente todas estes períodos escolares, desperdiçando o tempo para os alunos, sem valor em nosso país.
A crise de disponibilizar os livros de programação escolar não é nova: cada vez que pretende atualizar alguns livros escolares o problema se levanta.
Invez que o ministério assuma a responsabilidade do desperdiço de horas para os estudantes e alunos, a espera da chegada dos livros didáticos, o diretor da pedagogia dos programas escolares informando que a distribuição dos livros vai ser em étapas até o dia 25 de setembro, més corrente, ou seja depois de 20 dias do início oficial do período escolar.
Em troca da falta dos livros nas livrarias, os professores e profissionais da área educação continuam pendentes e sem os manuais e livros escolares, interroga-se sobre esta entrada escolar excepcional na qual se se fala de sucesso, se ainda há muitas minifestações e professores aposentados que reclamam, outros para a integração na função pública?. .
Enquato isso o ministro disse que todos os minifestantes e professores foram atendidos, e que não ha motivo para deixar a escola.
Parece que a nova temporada escolar não será diferente de seus antecessores. Em vez do debate seja sobre como reformar a escola pública, que a maioria dos marroquinos perdeu a confiaça, face a parte qye confia no modelo, enquanto o "Ministério Amazazi" continua debatendo sobre os problemas de "pão" pura, não sai do quadro de integração, promoção, . conciliação, compensação retroativa, etc.
Lahcen EL MOUTAQI