EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UTILIZANDO OS JUROS PARA UM FUTURO FINANCEIRO EQUILIBRADO

Por Mauro Sérgio Soares Rabelo | 26/04/2015 | Educação

EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UTILIZANDOOS JUROS PARA UM FUTURO FINANCEIRO EQUILIBRADO

Ruan Cardoso Dias*

Wilerson de Almeida Pereira

ORIENTADOR: Prof. Esp. Mauro Sergio Soares Rabelo**

 

 

RESUMO: Na construção desse trabalho procurou-se informar como utilizar os conceitos de juros aplicando ao ensino da Educação Financeira. Pelo fato da sociedade fazer do consumo algo inconsciente, gerando dividas e inadimplências, esse na maioria das causas podem ser atribuídas ao analfabetismo financeiro. Procurou-se explicar como mudar esses hábitos, através de planejamentos, consumo consciente e poupança,formando pessoas mais equilibradas, usando como recurso o letramento matemático. Trabalhando esse tema transversalnas escolas, forma-se alunos mais críticos e se obtém melhor qualidade no ensino da matemática.

Palavras-chave:Consumo. Educação Financeira. Equilíbrio Financeiro. Juros. Matemática Financeira.

INTRODUÇÃO 

Na composição deste trabalho de produção de conhecimento procurou-se informar como utilizar os conceitos de juros aplicando ao ensino da Educação Financeira. Iniciou-se pelos conceitos de Educação Financeira de forma que se obtenha uma vida financeira equilibrada, composta por uma base que vai a partir do trabalho e sua respectiva renda, planejamentos, orçamento, até chegar ao equilíbrio entre consumo e poupança.  

            Propondo melhorar a qualidade do ensino da matemática, podemos associar essa importante ciência com outro campos. Aqui está associação é feita através do ensino transversal da Educação Financeira, com objeto de tornar cálculos matemáticos em problemas contextualizados diretamente ligado ao cotidiano dos alunos.

Na integralização entre a Matemática e a Educação Financeira, foi utilizado como ferramenta os conceitos de juro, conteúdo que faz parte da ementa do ensino de matemática financeira. Foram reflexões sobre de quais formas podem-se usar os juros para representar perdas e ganhos tanto na vida financeira de uma pessoa, quanto na vida dela como um todo. Assim fazer com que os juros trabalhem a nosso favor durante o tempo, com planejamento e visando um futuro equilibrado nas finanças pessoais.  

1 EDUCAÇÃO FINANCEIRAE SEUS CONCEITOS PARA UMA VIDA FINANCEIRAEQUILIBRADA

            A Educação Financeira é o processo pelo qual o aluno e a sociedade estabelecem uma relação de parceria com conceitos financeiros, por meio de informação e orientação desenvolvem valores e competências, afim de que possam tomar consciência dos benefícios e melhorias que ela pode lhe trazer, desta forma, formando cada vez mais indivíduos responsáveis.

            A Educação financeira pode ser organizada e dividida em dois conceitos, o âmbito individual e o âmbito social. Essa divisão está presente dentro de uma dimensão temporal onde suas ações executadas no passado tem reflexo no presente, assim como no futuro serão vistas as consequências das ações realizadas no presente.

            A Educação Financeira não consiste somente em aprender a economizar, cortar gastos, poupar, e acumular despesas, poupar e acumular dinheiro. É muito mais que isso. É encontrar maneiras equilibradas e saudáveis para ter uma melhor qualidade de vida tanto hoje, quanto no futuro. Proporcionando a segurança financeira para aproveitar os prazeres que a vida oferece e ao mesmo tempo obter uma reserva para eventuais imprevistos. Não espere soluções rápidas ou milagrosas, encontrar o equilíbrio, requer exercícios diários e uma boa dose de força de vontade, como cita DOMINGOS (2012)

“...lembre-se de que, as vezes, é necessário cortar calorias para ter uma saúde física equilibrada. Da mesma forma, as vezes, é preciso cortar custos para equilibrar a saúde Financeira...”      

            A metodologia DSOP, idealizada pelo professor, educador e terapeuta financeira Reinaldo Domingos, foi concebida a partir de uma abordagem comportamental em relação ao tema finanças, ajudando o indivíduo a diagnosticar os excessos nos seus gastos financeiros.

            Seja qual for seu sonho o planejamento financeiro é dos caminhos mais importantes para trilhar e torna-lo realidade.

            Ao fazer um planejamento financeiro, podemos estabelecer o quanto e em que devemos gastar. Fazendo um gráfico de tudo o que se gasta ou se investe é possível definir um plano financeiro real e com mais responsabilidade, que vão ajudar no equilíbrio das finanças. Se todos os meses o orçamento financeiro estoura, provavelmente deve-se revisar a meta estabelecida, fazer um diagnóstico para detectar o que de errado está inviabilizando seus sonhos, segundo DAMIANI (2013)

“O que traz desconforto financeiro a sua vida são seus hábitos de consumo impulsivo, sem planejamento, que você tem adotado ao longo dos dias meses e anos.”

 

           O consumo também é um tópico pertinente dentro do contexto da Educação Financeira, é a renúncia de capital em troca de bens ou serviços. Ele faz parte de um processo longo e complexo que produção, distribuição, consumo propriamente dito e descarte.

            O consumo se torna consciente, responsável e sustentável, quando o consumidor passa a ter atitudes de refletir, reduzir, reutilizar e reciclar. Para isso se torna necessário adquirir uma consciência crítica sobre a real necessidade de se consumir, fazendo a distinção do que é de fato necessário ou supérfluo, não deixando que o desejo e o impulso tomem a frente da situação.

            Umas das grandes características negativas que leva a sociedade a ser consumista é o fato de que o indivíduo é pressionado pela mídia, por empresas, amigos, etc., a comprar para se sentir parte de um contexto social. Essa pressão social afeta indivíduos de todas as faixas etárias, todos os gêneros e todas as classes sociais, porém, o efeito mais visível é destacado nos jovens.

            Os indivíduos podem ter uma certa resistência a pressão social, alguns mais outros menos. Poucos são os que adquirem a total imunidade a ela, mas o fato é que sempre existir um indivíduo que irá colocar sua saúde financeira em grande risco, fazendo compras desnecessárias e que estão fora do seu orçamento, fazendo isso apenas com o intuito de cultivar uma imagem.

            Ter um ponto de equilíbrio será a chave para uma boa Educação Financeira, para equilibrar a vida financeira de uma pessoa é necessário uma atenção igual para o consumo e a poupança. Para que ele seja alcançado é necessário que o indivíduo organize uma base de três elementos básicos: o trabalho e renda, planejamento e orçamento. Este equilíbrio pode ser representado por uma balança como na figura 1.

Figura 1: Equilíbrio Financeiro

Fonte: Programa Educação financeira nas Escolas (2010)

            E o inverso, o desequilíbrio desiquilíbrio financeiro, ocorre por conta dos nossos comportamentos e atitudes irresponsáveis que os leva ao consumo compulsivo e excessivo com grande possiblidade de adquirir dividas e inadimplências, como consequência não conseguirá poupar. O que pode gerar frustações, problemas de saúde, de relacionamentos familiares, profissionais, entre outros males consequentes de uma crise financeira.

            O endividamento acaba tornando uma das maiores, se não a principal, fontes de estresse financeiro para um indivíduo, e é um problema crescente na nossa sociedade devido as “facilidades” que o mercado financeiro pode oferecer, como o cartão de crédito, cheque especial e financiamentos que trabalham com altas taxas de juros.

            O livro Mentes Milionárias dos Doutores Tereza Aubele e Doutor Doug Freeman defende a tese que é possível exercitar nosso corpo e treinar nosso cérebro para ajudar a conseguir melhorar de vida financeira. Como podemos ver em tal citação: 

        

“Os seres humanos são a única espécie que se tem notícia que é ciente de possuir cérebro e corpos capazes de adaptação, de poder afetar o curso que suas vidas tomam, deter capacidade de fazer escolhas, ao longo do caminho que afetam imensamente a qualidade de suas vidas.” 

2 EDUCAÇÃO FINANCEIRA E MATEMÁTICA

            A Matemática pode ser considerada um ciência distante das ciências humanas, e também dar a falsa ideia que não seria exigida habilidades associadas a outro campos.

            Uma boa forma de se ensinar Matemática é contextualizando seus problemas. Acabando com o modo “calculista” que normalmente se ensina aos alunos dentro de sala de aula, como consequência, faz com que eles não percebam a importância de uma formula e sua relação com diversos fenômenos do cotidiano. A respeito disso:

 

“As aulas de matemática tornam-se mais interessantes e atraentes quando ministradas de forma contextualizada e integrada a outros conhecimentos.” (PERISSÉ, 2014, p. 71)

 

            Existem em diferentes dimensões do conhecimento, na Matemática e Educação Financeira não é diferente, existem vários indivíduos sejam eles crianças, jovens ou adultos sem o conhecimento básico nessas duas áreas.

            A Educação Financeira utilizará a matemática financeira como um solução para o comportamento irracional e impulsivo no campo das finanças. O pensar matematicamente será uma alternativa para que os alunos tenham mais clareza sobre os perigos do consumismo, sabendo diferenciar de forma crítica, confusão entre o supérfluo e essencial.

            A consciência responsável, levará o aluno a abrir mão do prazer de consumir “aqui e agora”, ele se apoiará em cálculos mais precisos para gastar menos ao fim do mês, que a renda que recebe nesse mesmo período e entender a importância de guardar uma parte do seu dinheiro para o futuro. Está também é um consciência poupadora, que ligada aos conceitos de matemáticos, conseguirá ler extratos bancários, uma conta de luz, conta de telefone, etc.

            A partir desse letramento matemático o aluno saberá calcular as vantagens e desvantagens de uma compra à vista ou parcelada, terá conhecimento das maneiras de poupar (dinheiro, luz, água, etc.) e refletir sobre investimentos sem risco.

3 OS JUROS   

            A matemática financeira possui diversas aplicações no atual sistema financeiro. Algumas situações estão presentes no cotidiano das pessoas, como financiamentos de carros e casa, realizações de empréstimos, compras em crediários ou cartão de crédito, aplicações financeiras, investimentos, entre outras. Portanto se tonar muito importante estudar ela na escola, mas infelizmente um conteúdo como esse é pouco abordado dentro da sala de aula ou não é feita aplicações para que seja útil seu conhecimento na vida dos alunos.          

            Uma operação básica da matemática financeira é a operação de empréstimos. Alguém que dispõe de um capital C (chamado de principal) e empresta a outra pessoa por um determinado período de tempo, e após esse período, recebe o seu capital C de volta, mais uma remuneração J pelo empréstimo.  Essa remuneração é chamado de juro. Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos. A soma C + J é chamado de montante e pode ser representado pela letra M. A razão é a taxa de juros a qual indica qual a remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado período. Ela vem normalmente expressa na forma percentual, seguida da especificação do período do tempo que se refere. Como no exemplo a seguir:

Exemplo 1: 8% a.a (representa taxa de juros de 8% ao ano). 

            Outra forma de apresentação de taxa de juros é a unitária, que é igual a taxa percentual dividida por 100, sem o símbolo %.

            Na época dos sumérios (primeiro povo a habitar a região da Mesopotâmia, o atual Iraque) os juros eram pagos pelo uso de sementes e de outros bens emprestados, os agricultores realizavam o pagamento através de sementes com a seguida quantidade proveniente dos juros do empréstimo. Nesse caso o pagamento dos juros (sementes) eram feitos na colheita seguinte. 

3.1 Os Juros da Vida e Os Juros Financeiros.

            O conceito juro pode ser associado em todos os momentos da vida, considerando que o que fazemos hoje vai gerar juros para o futuro, sendo favoráveis ou não. Assim ele não estaria presente somente em transações financeiras, seja com ganhos em investimentos e com perdas no pagamento de financiamentos ou prestações atrasadas. Podendo assim ser refletido dentro de sala de aula pelo professor ou pela família do aluno com orientações da escola sobre o tema.

            Por exemplo, uma pessoa com um vida sedentária, de uma alimentação inadequada, de vícios como bebidas alcoólicas e fumo pode trazer como juros ruim no decorrer do tempo o infarto fulminante. Assim como a perda de um emprego pode ser o juro da falta de dedicação no trabalho, do comprometimento com resultados e medo de arriscar a fazer melhor e diferente dos demais funcionários.

            O segredo do juro pode ser como a lei da ação e reação. Se fazer coisas boas, vai colher coisas boas, ou seja, juros positivos para a vida. Se fizer coisas ruins, vai colher coisas ruins, ou seja, juros contra a nossa vida.

            Outro ponto que também tem grande impacto na vida financeira e pode trazer muito estrago no decorrer do tempo são os juros financeiros.

            Você já deve ter passado pela sensação de não entender como uma pessoa que tem renda mensal semelhante ou menor ao seu e possa viver tão melhor. Isso acontece porque o consumo descontrolado se tornou hábito no cotidiano das pessoas, assim tem como consequências a falta de dinheiro no fim do mês, passando a utilizar o limite do cheque especial e/ou fazer empréstimos bancários, ambos com altas de juros, e compras parceladas no cartão de crédito, caso venha atrasar uma parcela também tem taxas de juros altas. Para mudar é necessário parar, refleti e avaliar a forma de usar corretamente seu dinheiro, mudando hábitos e deixando dar desculpas.

Como cita DAMIANI (2013). 

“Não adianta recorrer à desculpa de que todos ao seu redor estão sem dinheiro. Pare e avalie seus hábitos e deixe de se “levar pela maré””.        

            Muitas pessoas são imediatistas e preferem não pensar no futuro, pois ele é incerto. Não param para refletir que hoje a expectativa de vida do brasileiro é maior que 70 anos, se der a “sorte” de morrer em breve, bom, mas se der o “azar” de passar dos 80 anos, como serão seus últimos 20 anos ou mais se não tiver se planejado financeiramente para esse período da sua vida? Talvez seja a aposentadoria, mas geralmente não é o suficiente para cobrir os custos com alimentação, planos de saúde, entre outros, e passará a depender de outras pessoas para sobreviver financeiramente.

            A solução pode ser o simples, o importante hábito de sonhar. O que requer planejamentos, fazer diferente de um consumidor descontrolado e usar os juros seu a favor, que pode começar pela importante missão de não ser inadimplente e nem adquirir dividas, passando para o ato de pagar suas contas a vistas e assim poder exigir descontos, posteriormente poupar mensalmente pelo menos 10% da sua renda mensal até se tornar mais ousado fazendo investimentos com o dinheiro poupado pensando em objetivos de médios e longos prazos (compras de casa, carro, viagens, independência financeira, etc.). Muitas pessoas devem pensar que poupar é igual a investir, mas segundo a metodologia DSOP de DOMINGOS (2012).                                                      

“Poupar é ato de reter, guardar dinheiro. Investir tem outro sentindo no universo das finanças, o de direcionar o dinheiro poupado(não gasto, retido) a algum tipo de investimento (caderneta de poupança, CDB, fundo deinvestimentos, título de tesouro direto, previdência privada, ações, entre outros).”   

             É preciso usar os juros a seu favor o quanto antes, independentemente da idade, e deixe esses juros crescerem ao longo do tempo, o que exige paciência e foco, e terá grandes surpresar que poupar R$ 100,00, R$ 500,00, R$1000,00 ou qualquer outro valor pode virar uma fortuna, sendo aplicado em bons investimentos.  

CONCLUSÃO

            A elaboração desta pesquisa se deu pela importância de disseminar na sociedade os conceitos da Educação Financeira, por ser de fácil percepção que muitos estão analfabetas quanto a esses conhecimentos, o que pode ser identificado nos altos índices de inadimplentes no Brasil. Se faz importante que os cidadãos tenham ciência que seus atos no presente terão consequências no futuro, boas ou ruins. Assim é necessário procurar maneiras equilibradas para ter melhor qualidade de vida tanto individual, quanto social.

            O consumo foi um assunto muito abordado, procuramos destacar a importância dele de modo consciente, de tal forma que o indivíduo passe a ter atitudes como reduzir, reutilizar e reciclar. Também não se permitir que o desejo momentâneo e o impulso tome conta na hora de consumir, o que pode levar a um grave problema financeiro. Tendo como objetivo encontrar o ponto de equilíbrio entre consumo e poupança, que será fundamental para que a pessoa possa se estruturar e ter uma vida financeira equilibrada. Logo esses conceitos dentro de sala de aula se torna essencial para os alunos, que são o futuro do nosso País, tornando-os mais críticos quanto a mídia e outras armadilhas do mercado financeiro, afim de que possam ter consciência dos benefícios e melhorias que a Educação Financeira pode trazer a suas vidas.

            Infelizmente a Educação Financeira não é uma disciplina obrigatória dentro das escolas públicas do Brasil. Trabalhar ela dentro da sala de aula como tema transversal a outros campos de conhecimento foi uma solução, e nesse trabalho de conclusão de curso foi utilizada a Matemática para essa missão. Sabendo da grande importância do conhecimento que pode ser adquirido com os conceitos dessas duas áreas e da dificuldade que os alunos tem com o ensino da Matemática, percebemos que as aulas se tornam mais prazerosas quando damos sentindo as fórmulas, isso acontece quando os problemas matemáticos são contextualizados e assim fugir um pouco da tradicionalista matemática calculista. 

            Como associamos Matemática e Educação Financeira para informar e formar alunos alfabetizados no que pode se dizer respeito a duas áreas. Utilizamos a matemática financeira como importante ferramenta, mais precisamente tiramos de sua ementa o estudo do juro. Pois esse é um dos assuntos que pode ser estudados nessa integralização e adquirir importantes conhecimentos. Para isso partimos do conceito matemático de juro e uma rápida passada no seu contexto histórico, para depois refletir como os juros podem ser usados de forma negativa ou positiva na vida com um todo. Após veio a importante tarefa de compreender que os juros podem ser uteis e não algo ruim, como muitos pensam. Eles podem sim representar a perca de dinheiro como consequência do consumo descontrolado e mau uso de cartão de crédito, recorrendo a financiamentos ou empréstimos, mas também pode ser a geração de mais capital e que pode representar um futuro melhor para a vida de uma pessoa, utilizando os juros da poupança e aplicando em investimentos tendo melhor retornos financeiros para usar nas realizações de sonhos.      

            Portanto, mudar de hábitos é necessário e nada melhor que desenvolver essa mentalidade nos alunos, possibilitando que eles pratiquem no seu cotidiano os conceitos matemáticos e Educação Financeira visto na escola. O intuito do trabalho foi sugerir uma metodologia no ensino da matemática usando tema transversal, mas a partir deste deixar claro que a sociedade brasileira precisa se educar para tratar sobre suas finanças e usar os juros para o bem, gerando expectativas de um futuro financeiro equilibrado.    

REFERÊNCIAS          

AUBELE, Tereza. Mentes Milionárias: desvende os segredos de quem ficou rico. São Paulo: DSOP Educação Financeira, 2012. 

DAMIAMI, Alexandre.Verdade Financeira: como utilizar os juros da vida a seu favor. São Paulo: DSOP Educação Financeira, 2013.  

DOMINGOS, Reinaldo. Terapia financeira: realize seus sonhos com educação financeira. São Paulo: DSOP Educação Financeira, 2012.

EDUCAÇÃO FINANCEIRA NAS ESCOLAS. O Programa. Disponível em: www.edufinanceiranaescola.gov.br/o-programa/. Acesso em 08 de Abr.  2015.

LIMA, Elon Lages. A matemática do ensino médio. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM 2006. 

PERISSÉ, Gabriel. Formação Integral: educação financeira como tema transversal. São Paulo: DSOP Educação Financeira, 2014.

R7. Matemática Financeira. Disponível em: http://www.brasilescola.com/matematica-financeira. Acesso em 24 de Mar. 2015.

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