EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA, UM NOVO DESAFIO ESCOLAR: MICROCEFALIA.

Por MAYARA TEIXEIRA DA SILVA SEIBT | 31/08/2017 | Educação

INTRODUÇÃO

O artigo em litígio dispõe da perspectiva de um novo olhar para a educação especial e inclusiva, fora volvido aos docentes e educandos.Induz a sociedade a refletir qual o verdadeiro sentido de ensinar e trabalhara respeito da inclusão de crianças com microcefalia no ensino regular,atendendo assim as suas especificidades. Todavia houve um tempo em que às pessoas com deficiência eramassistidos como:inválido, incapaz e doente crônico, logo se percebe que isso acontece desde os tempos passados,no entanto ainda nos deparamos com o descaso de pais, comunidade e autoridades, pois apesar da evolução social faz necessária a mobilização de um novo ponto de vista frente às diferenças humanas.

Desse modo o processo de inclusão de pessoas com deficiência em escola tem como pressuposto a valorização,partindo do princípio de que o ser humano deve ser aceito em sua pluralidade, não focado apenas em um ensino igualitário e uniforme.Prontamente afinalidade da educação especial e inclusiva é garantir que todos os alunos com ou sem deficiência participem ativamente de todas as atividades na escola e na comunidade.

Nessa ótica a prática da inclusão de crianças com deficiências, na escola pressupõe que professor, família e toda a comunidade escolar estejam unidos em único proposito, garantindo que todos os alunos participem das atividades escolares de forma igualitária,formando-se assim cidadãos críticos, logo cada aluno é diferente no que se refere a estilo e ao ritmo de aprendizagem.

Contudo o objetivo do trabalho proposto é analisar os obstáculos encontrados no processo de inclusãoescolar de crianças com microcefalia tendo como justificativa,discutir sobre o preconceito em relação ao ensino da educação especial, por meio de uma abordagem histórica,a fim de refletir e discutir a importância da intervenção nas atividades educativas, necessárias para promover o desenvolvimento das funções psicológicas e cognitivas dos alunos que apresentam microcefalia.

Artigo completo: