ECONOMIA SOCYETY DO MUNDO

Por Gildásio Rodrigues Teixeira. | 29/03/2014 | Arte


GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

ECONOMIA SOCYETY DO MUNDO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

2014

 

 

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

ECONOMIA SOCYETY DO MUNDO

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado DA ECONOMIA DO MUNDO .Então vamos estudar  A ECONOMIA e seus fatores no mundo...


1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

  1. TÍTULO: ECONOMIA SOCYETY  DO MUNDO

 

  1. AUTOR DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

 

 

 


 

  1. JUSTIFICATIVA

 

Sabendo-se  das crises da grecia e dos  estados unidos  e principalmente  na europa então surgiu a idei a de estudar a economia mundial  do valor das moedas ,materia prima ,inflação e a produção do capitalismo em blocos  a globalização..

OBJETIVOS

 

a)    Geral:

  • Capacitar nossos estudantes para que se tornem conhecedor das ECONOMIAS MUNDIAIS. ...

b)   Específicos:

  • Desenvolver uma compreensão ampla sobre a ECONOMIA
  • Perceber a heterogeneidade dos territórios e regiões que perpassam a ECONOMIA  no mundo;
  • Identificar os principais fatores da ECONOMIA e do mundo;
  • Pesquisar sobre a potencia da ECONOMIA E A CRISE MUNDIAL . ;.

 


  1. METODOLOGIA

O projeto ora apresentado parte, inicialmente, dentro de uma perspectiva de uma pesquisa-ação, isto é, não tem apenas a pretensão de observar e analisar, mas tambem de pesquisa as primeiras moedas do mundo e suas economia no mundo todo e dos sistemas do capitalismo globalizado e a nova ordem mundial.

 


  1. AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida de uma forma contínua, por cada disciplina, através da observação da participação dos alunos, no empenho e nos materiais produzidos por eles dentro das atividades propostas. Ao longo do desenvolvimento deste projeto, iremos desenvolver também alguns exercícios de fixação da aprendizagem que terão um princípio diagnóstico, conforme já desenvolvido ao longo das práticas avaliativas nas disciplinas específicas. Em alguns momentos, a avaliação diagnóstica será aplicada de maneira a identificar as inteligências que se sobressaem mais em cada educando. Nesse momento, teremos o auxílio das especialistas da equipe técnica presente no contexto escolar.

Assim consideramos que a avaliação adotada deverá ter um aspecto formativo e somativo (compreendendo a formação do conhecimento como algo que se acrescenta e se acumula) além da própria perspectiva diagnóstica. Essa perspectiva avaliativa terá como referência as observações de Cipriano C.Luckesi (2005, p.43) que entende a avaliação diagnóstica como a maneira mais viável para a renovação da educação, pois através da sua instrumentação dialética para verificar o caminho percorrido e apontar os próximos passos rumo a uma educação renovada temos o meio ideal para evitar uma prática autoritária e tradicional na domesticação de nossos educandos.

 

  1. 6.       PRODUTO FINAL
  1. 7.      O produto final esperado é a conclusão com êxito com palestras e seminários sobre o tema ECONOMIA e que os alunos dominem o assunto. .


Referências

 

Referências

  1. Ir para cima Harper, Douglas (November 2001). Online Etymology Dictionary - Economy (HTML) (em inglês). Página visitada em 27 de julho de 2010.
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  29. Ir para cima Samuelson, Paul A., and William D. Nordhaus (2004),Economics, pp.4-5, 7-15.
  30. Ir para cima Isso foi descrito anteriormente pelo economista italianoEnrico Barone em 1908. Em 1939 o matemático soviéticoLeonid Kantorovich generalizou e estendeu a análise.
  31. Ir para cima Edward Chamberlin,Joan Robinson; Theory of Monopolistic Competition, Cambridge, Harvard University Press, 1933
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  47. Ir para cima Samuelson, Paul A., and William D. Nordhaus (2004).Economics, cap. 27, "O Processo do Crescimento Econômico" McGraw-Hill. ISBN 0-07-287205-5.
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  60. Ir para cima Friedman, David (1987). "law and economics," The New Palgrave: A Dictionary of Economics, v. 3, p. 144.
  61. Ir para cima Posner, Richard A. (1972). Economic Analysis of Law. Aspen, 7th ed., 2007) ISBN 978-0-7355-6354-4.
  62. Ir para cima Schmalensee, Richard (1987). "industrial organization,"The New Palgrave: A Dictionary of Economics, v. 2, pp. 803-808.
  63. Ir para cima NA (2007). "managerial economics". The New Encyclopaedia Britannica. Chicago: The New Encyclopaedia Britannica. v. 7, p. 757 p. ISBN 0-85229-423-9
  64. Ir para cima Hughes, Alan (1987). "managerial capitalism". The New Palgrave: A Dictionary of Economics, v. 3, pp. 293-96.
  65. Ir para cima apud RAMOS, José Nabantino - Sistema Brasileiro de Direito Econômico - Editora Resenha Tributária Ltda - São Paulo - 1977 - pg. 13
  66. Ir para cima RAMOS, José Nabantino - Sistema Brasileiro de Direito Econômico - Editora Resenha Tributária Ltda - São Paulo - 1977 - pg. 14
  67. Ir para cima Anderson, James E. (2008). "international trade theory",The New Palgrave: A Dictionary of Economics, 2ª edição.Abstract.
  68. Ir para cima Venables, A. (2001), "international trade: economic integration," International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences, pp. 7843–7848. Abstract.
  69. Ir para cima Obstfeld, Maurice (2008). "international finance", The New Palgrave Dictionary of Economics, 2nd Edition. Abstract.
  70. Ir para cima Bell, Clive (1987). "development economics", The New Palgrave: A Dictionary of Economics, v. 1, pp. 818–26.
  71. Ir para cima Colman, D and Young, T (1989) Principles of Agricultural Economics: Markets and Prices in Less Developed Markets and Prices
  72. Ir para cima Freeman, R.B. (1987). "labour economics," The New Palgrave: A Dictionary of Economics, v. 3, pp. 72-76.
  73. Ir para cima Friedman, Milton (1953). "A Metodologia da Economia Positiva" Ensaios sobre Economia Positiva, University of Chicago Press, pp. 10, 14-15.
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  91. Ir para cima Blaug, Mark (1987). "classical economics". The New Palgrave: A Dictionary of Economics, v. 1, pp. 434-35 Blaug usa datas e conceitua 'economia clássica' de forma um pouco diferente do usual, incluindo Marx e Keynes.
  92. Ir para cima Smith, Adam (1776). The Wealth of Nations, Bk. 1, Ch. 5, 6.
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  101. Ir para cima Blaug, Mark (2007). "The Social Sciences: Economics,"The New Encyclopædia Britannica, v. 27, p. 347. Chicago.
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  137. Ir para cima E.F.Schumacher: Small is Beautiful, Economics as if People matter.
  138. Ir para cima Douglas Hubbard, "How to Measure Anything: Finding the Value of Intangibles in Business", John Wiley & Sons, 2007.

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