E caminhemos, pois
Por Mira Benet | 08/10/2009 | PoesiasE caminhemos, pois
«Commencer à penser,
c’est commencer d’être miné»
Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)
Eu não deixo ninguém tirar
De mim o que é meu
Nem o doce da minha alma
Nem o amargo da minha matéria
Que são em conjunto
O todo do meu querer
Falta, é certo,
Que se torne completa (música)
Ninguém arrasta de mim
Meu pranto e minha alegria
Ninguém me diz o que é certo
E quem disse desdisse
Quem se atreve
A querer mais do que eu
Que ninguém se atreva
A algo pedir
Pois o desacerto
É o que importa
E caminhemos, pois,
Sem nada pedir
Arim, Guaxuma, abril/2008
E caminhemos, pois
«Commencer à penser,
c’est commencer d’être miné»
Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)
Eu não deixo ninguém tirar
De mim o que é meu
Nem o doce da minha alma
Nem o amargo da minha matéria
Que são em conjunto
O todo do meu querer
Falta, é certo,
Que se torne completa (música)
Ninguém arrasta de mim
Meu pranto e minha alegria
Ninguém me diz o que é certo
E quem disse desdisse
Quem se atreve
A querer mais do que eu
Que ninguém se atreva
A algo pedir
Pois o desacerto
É o que importa
E caminhemos, pois,
Sem nada pedir
Arim, Guaxuma, abril/20E caminhemos, pois
«Commencer à penser,
c’est commencer d’être miné»
Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)
Eu não deixo ninguém tirar
De mim o que é meu
Nem o doce da minha alma
Nem o amargo da minha matéria
Que são em conjunto
O todo do meu querer
Falta, é certo,
Que se torne completa (música)
Ninguém arrasta de mim
Meu pranto e minha alegria
Ninguém me diz o que é certo
E quem disse desdisse
Quem se atreve
A querer mais do que eu
Que ninguém se atreva
A algo pedir
Pois o desacerto
É o que importa
E caminhemos, pois,
Sem nada pedir
Arim, Guaxuma, abril/20E caminhemos, pois
«Commencer à penser,
c’est commencer d’être miné»
Albert Camus (Le Mythe de Sisyphe)
Eu não deixo ninguém tirar
De mim o que é meu
Nem o doce da minha alma
Nem o amargo da minha matéria
Que são em conjunto
O todo do meu querer
Falta, é certo,
Que se torne completa (música)
Ninguém arrasta de mim
Meu pranto e minha alegria
Ninguém me diz o que é certo
E quem disse desdisse
Quem se atreve
A querer mais do que eu
Que ninguém se atreva
A algo pedir
Pois o desacerto
É o que importa
E caminhemos, pois,
Sem nada pedir
Arim, Guaxuma, abril/20