Dor que latente aborrece

Por Fábio Pereira de Oliveira | 06/06/2013 | Poesias

Dor que doce 
Dor que fosse
dor de você "Izadora"
 
Mãos cinzas de gélido toque
Perfume da noite, solidão...
 
Um suspiro que soluça sangue
Uma lágrima que risca a face é semelhante a faca
que corta e fura  seus pulsos...
Solidão, doce solidão
que na minha Izadora descansa e sorri, convidando-me mais uma vez para sentir seu toque 
Fim do início 
Até a útima lágrima izadora
Até a útima lágrima Izadora...