Doce mel,amargo Fél..!!!

Por Waldir Nascimento | 10/01/2011 | Poesias

Quando chora um coração,não tem jeito,ele chora para sempre a ausência de alguém.

Quando chora um coração,não tem jeito,ele chora para sempre a ausência de alguém.

As feridas que não secam,deixando as marcas do profundo ferimento,como se fosse um punhal.

Cravado no peito,bem fundo rasgando todas as veias,sugando todo o sangue da alma.

Meus olhos já não tem mais lágrimas,todas secaram pelo planto que derramei por você.

Tento me reerguer,mas as forças são poucas,que triste cena foi a minha,querer um amor impossível.

Lutei contra o tempo,contra meu ser somente querendo um pouco mais de você,que lamento que penúria.

Triste vive hoje meu coração,relutando contra uma falsa paixão,desdobrando os místicos desta vida cruel.

Provei o doce mel,e logo depois o amargo fel deixado desta sua maldade infinda,fui seu amante primeiro.

O mais fiel dos seus,cuidei com carinho como o jardineiro cuida seu jardim,reguei seu corpo,seu olhar.

Tudo que pude fazer,fiz pra te alegrar,e hoje,hoje o que me resta só recordações das grande e boas emoções.

Flertei-me ao seus carinhos sem imaginar que voltasse a ficar sozinho,ouço eco de vozes que vem ao meu ouvido.

Com sua suave voz me falando de amor,de beijos,de carícias quando na verdade nem de você tenho mais notícias.

A vida vai passando,continuo minha vida levando,sem sabe onde vou chegar,e nem sei se da tempo de restaurar.

Fui o jardineiro que plantou uma flor e cuidou com amor,mas um dia num descuido deixou de rega-lá ela murchou.

O jardineiro triste chorou,por matar a pequena flor,hoje inseguro o jardineiro não mais quer plantar em seu jardim uma nova flor!!!!



Autor: Waldir

Escritor das madrugadas:

O pequeno poeta.
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Cravado no peito,bem fundo rasgando todas as veias,sugando todo o sangue da alma.

Meus olhos já não tem mais lágrimas,todas secaram pelo planto que derramei por você.

Tento me reerguer,mas as forças são poucas,que triste cena foi a minha,querer um amor impossível.

Lutei contra o tempo,contra meu ser somente querendo um pouco mais de você,que lamento que penúria.

Triste vive hoje meu coração,relutando contra uma falsa paixão,desdobrando os místicos desta vida cruel.

Provei o doce mel,e logo depois o amargo fel deixado desta sua maldade infinda,fui seu amante primeiro.

O mais fiel dos seus,cuidei com carinho como o jardineiro cuida seu jardim,reguei seu corpo,seu olhar.

Tudo que pude fazer,fiz pra te alegrar,e hoje,hoje o que me resta só recordações das grande e boas emoções.

Flertei-me ao seus carinhos sem imaginar que voltasse a ficar sozinho,ouço eco de vozes que vem ao meu ouvido.

Com sua suave voz me falando de amor,de beijos,de carícias quando na verdade nem de você tenho mais notícias.

A vida vai passando,continuo minha vida levando,sem sabe onde vou chegar,e nem sei se da tempo de restaurar.

Fui o jardineiro que plantou uma flor e cuidou com amor,mas um dia num descuido deixou de rega-lá ela murchou.

O jardineiro triste chorou,por matar a pequena flor,hoje inseguro o jardineiro não mais quer plantar em seu jardim uma nova flor!!!!



Autor: Waldir

Escritor das madrugadas:

O pequeno poeta.