Disfunção Erétil: Estatísticas e Quando Buscar por Ajuda

Por Daniel Antunes Paiva | 18/12/2015 | Saúde

Maior incidência da disfunção erétil

As estatísticas demonstram que cerca de 50% dos homens com idades entre 40 e 70 anos têm algum grau de disfunção erétil. Levando em consideração esses números, pode-se concluir que se trata de uma epidemia. Afinal, se em cada 10 homens 5 apresentam algum problema, isso aponta para uma incidência muito elevada. Contudo, essa é uma das razões pelas quais os indivíduos afetados não devem se angustiar tanto caso sejam acometidos pelo distúrbio, uma vez que ele é mais comum do que se imagina.

Dentre os 50% de homens que detêm algum tipo de disfunção erétil, aproximadamente 12% exibem o problema em um nível realmente grave, caracterizado pela total impossibilidade de penetração vaginal.

Busca de ajuda médica

Normalmente, quando o homem não consegue obter uma ereção, ele procura realizar alguns testes visando confirmar se o problema irá se repetir. Com o passar do tempo, caso o transtorno não se resolva espontaneamente, o indivíduo tende a sofrer muito. O homem começa a pensar o dia inteiro sobre o assunto, ficando deprimido e extremamente ansioso. Em alguns casos, ele também apresenta dificuldades para dormir, além de já acordar pensando no problema. Simultaneamente, o indivíduo também se sente impotente para realizar as atividades diárias, o que acaba prejudicando seu desempenho no emprego.

Conforme o tempo passa, o homem começa a conversar com os amigos ou pessoas mais próximas sobre a disfunção erétil. Assim, chega o momento em que ele decide buscar ajuda profissional a fim de esclarecer se a causa do transtorno é psicológica ou orgânica. Infelizmente, às vezes, o paciente aposta na segunda opção, o que atrapalha um pouco o processo de recuperação.

Na verdade, a disfunção erétil influenciada por um fator emocional, e deve ser encarada como uma oportunidade para se conhecer melhor emocionalmente. Entretanto, em grande parte dos casos, o indivíduo acredita que se trata de uma causa orgânica, razão pela qual ele tende a se automedicar. A automedicação é facilitada pela conjuntura atual, em que qualquer pessoa consegue comprar esse tipo de medicamento nas farmácias.

Ouvir os amigos e as pessoas mais próximas é um bom caminho. Porém, a definição exata da causa deve ser efetuada por um profissional da área médica, que poderá executar os exames adequados para chegar ao diagnóstico correto. Esses exames não são invasivos, além de serem bastante simples, como os exames sanguíneos. O médico irá tentar encontrar indícios que apontem para algum problema desconhecido pelo paciente, como diabetes, insuficiência renal, elevada taxa de colesterol, ou alteração hormonal.

Visite o link a seguir para conferir outros fatores de risco da disfunção erétil: http://disfuncaoeretil.net.br/fatores-de-risco/