Difícil Espera
Por Fátima Vieira Coimbra | 26/07/2008 | PoesiasDifícil espera.
A ansiedade nos invade. Ficamos remoídos por pensamentos que vêm e vão.Lembranças!... Como uma chama que quase apaga e reacende. Às vezes, fortíssima; nos tiram do chão, outras vezes; apenas fios partidos. Vão se distanciando e perdendo a intensidade, mas buscamos reavivê-las, até que surjam novos acontecimentos que esperamos impacientemente. Aí surge o devaneio, o sonho. Imaginar o que queremos que seja, até que aconteça!
Acontecerá? Eu quero. Será que isto basta?
É preciso que baste, porque o meu querer é definido: você que me impulsiona a vida e que eu quero pra mim, nem que seja por alguns momentos.
Assim valerá a pena ter querido e me satisfará ter conseguido.