DIABETE TIPO I

Angelina Aparecida Roberto.
(Acadêmica do 1° semestre de enfermagem noturno da FUNEC-Santa Fé do Sul)

Diabete é o nome dado á doença que impede o organismo do assimilar suficientemente a glicose fornecida pela nutrição. Na diabete tipo I, também chamada de diabete juvenil ou dependente de insulina, algumas ou todas as células produtoras de insulina do pâncreas são destruídas, deixando o paciente com pequena ou nenhuma insulina produzida naturalmente. Assim busca-se como presente estudo mostrar quais são suas causas seus sintomas e a forma que deve ser tratada a diabete tipo I.
A causa da falência na produção ou no modo de atuação desse hormônio não é conhecida, mas estão demonstradas implicações de caráter genético-hereditário. Também influenciam o desenvolvimento desse processo patológico o exercício físico e a qualidade da alimentação. HUDAK & GALLO (1997).
Com relação aos sintomas, aparecem de repente e com toda a força e incluem sede exagerada, micção (urina) freqüente e vomito. Perda de peso pode ser um dos primeiros sinais de diabetes tipo I. Se a doença é deixada sem tratamento, o aumento do açúcar e dos ácidos (cetonas) no sangue pode causar fraqueza, confusão, coma e mesmo a morte. BERNE (2002).
O tratamento da diabete tipo I exige injeção de insulina sob a pele (subcutâneo) para compensar a insulina que não é produzida pelo corpo. Seguida de uma dieta alimentar, exercícios físicos, testes para estabelecer níveis de glicose no sangue e na urina. MONTENEGRO (2003).
Conclui-se que a diabete tipo I é uma síndrome caracterizada pela intolerância a glicose, uma das principais causas de morte no Brasil e deve se evitada adotando-se medidas preventivas simples, como mudança nos hábitos alimentares e incentivos á pratica de exercícios físicos.


REFERÊNCIAS:

HUDAK Carolin M, GALLO Bárbara M. Cuidados intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6 ed. São Paulo.
BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro.
MONTENEGRO, Marino R. Patologia: processos gerais: 4 ed. São Paulo.