DESENVOLVENDO HÁBITOS SAUDÁVEIS DE HIGIENE BUCAL NA ROTINA DA CRIANÇA.

Por Fabiana Saturnino da Silva | 18/02/2015 | Educação

DESENVOLVENDO HÁBITOS SAUDÁVEIS DE HIGIENE BUCAL NA ROTINA DA CRIANÇA.

   

Autora: Fabiana Saturnino da Silva

Coautora: Renata Gladys Alcarraz Garcia

 

Escola Municipal “Brincando e Aprendendo”

 

 

 

Coordenação: Luciana Regina Marques

Direção: Maria Fátima Alves de Souza

 

 

 

 

 

 

 

JUSTIFICATIVA

 

O presente projeto propõe como objetivo desenvolver hábitos saudáveis de higiene bucal no decorrer da rotina da criança, das crianças de dois e três anos da escola municipal Brincando e Aprendendo, favorecendo assim a promoção à saúde bucal.

Partindo dessa ação nós educadoras iremos atuar como mediadoras na melhoria da condição de saúde bucal dos alunos da educação infantil, sabendo que a figura do educador representa um modelo e um exemplo de hábitos e condutas, daí a importância do papel que desempenha em valorizar e estimular as práticas de higiene bucal.

A promoção da saúde, até recentemente era considerada como um serviço médico e hoje é reconhecida como uma atividade social, sinônimo de qualidade de vida que deve ser fomentada e facilitada não apenas pelas ações dos profissionais da saúde, mas pelas estratégias das instituições governamentais e pelas atividades da comunidade e das pessoas (OMS, 1997). Dessa maneira a escola sendo uma instituição de ensino onde, se aplicando as técnicas e os recursos adequados podem alcançar resultados positivos e agradáveis visando sempre à melhoria na qualidade do ensino e de vida e bem estar das crianças e as famílias.

O aporte teórico foi pautado nos Referenciais Curriculares para Educação Infantil e a Proposta Pedagógica do Município de Cáceres. Entendemos que na infância as crianças são capazes de cuidar de sua higiene, sob a mediação de um adulto, e nessa fase da vida que ela inicia a tomada de consciência do esquema geral do corpo. Dos estudos realizados no projeto, compreendemos a saúde bucal a partir dos documentos oficiais do Ministério da Saúde, com os quais percebemos a relevância que a educação para Saúde Bucal é tão importante quanto à saúde geral e ambas se complementam.

CONTEÚDOS

  • Música
  • Brincadeiras
  • Movimento (dança e expressão corporal)
  • Histórias;
  • Textos informativos;
  • Prenome;
  • Noções de quantidade e tamanho.
  • Conto e reconto

Cores

  • Pintura e colagem
  • Conhecimento do próprio corpo.
    • Família;
    • Leitura;
    • Expressão corporal;
    • Higiene: hábito de higiene bucal, corporal, alimentar e ambiental;

OBJETIVO GERAL

Desenvolver hábitos saudáveis de higiene bucal na rotina da criança.

                

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

   

  • Sensibilizar a família quanto à importância da higiene bucal desde os primeiros anos de vida.
  • Proporcionar as crianças e a família orientação de prevenção para a promoção à saúde bucal.
  • Utilizar recursos multimídia para mostrar hábitos de higiene;
  • Brincar de mímica e careta na frente do espelho;
  • Ler de forma não convencional;
  • Proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, visando o bem estar da criança;
  • Conhecer quais são os amigos e inimigos dos dentes;
  • Demonstrar as maneiras corretas de escovar os dentes;
  • Ampliar as experiências no campo do ritmo, audição e expressão corporal;
  • Estimular a linguagem oral, expressão corporal e comunicação;
  • Incentivar a ação intencional;
  • Desenvolver a autoestima;
  • Enriquecer o vocabulário;
  • Familiarizar com a linguagem escrita;
  • Identificar produtos de higiene bucal e suas aplicações.
  • Classificar objetos e figuras de higiene.
  • Noções de posição
  • Identificar a quantidade;
  • Desenvolver as acuidades auditiva e visual
  • Promover trabalho coletivo;
  • Vivenciar situações de higiene bucal;
  • Conhecer regras de convivência;
  • Trabalhar com as diferenças;




FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A importância da Educação como processo de transformação social, e sua relação com a área de saúde é essencial, onde o conhecimento de ambas as áreas se integram, podendo promover mudanças de atitudes e comportamentos. O fato de a higiene bucal estar diretamente ligado à saúde geral e qualidade de vida contribui na proteção do organismo contra a instalação de doenças. Dentro desse universo, a saúde bucal deve ter um espaço reservado. Conforme FREIRE (2003), “saber não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção”.

A saúde Bucal é destacada por sua importância não só do ponto de vista físico, mas de uma forma integral. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a saúde é caracterizada como bem estar físico, social e emocional. A presença de doenças bucais pode comprometer ou agravar a saúde sistêmica de um indivíduo, prejudicando seu convívio social e reduzindo sua qualidade de vida.

Segundo Beilke 2011, saúde bucal representa uma porção indivisível da saúde geral. Ter saúde bucal não significa apenas possuir dentes perfeitos e gengivas saudáveis, mas indivíduos saudáveis com bocas saudáveis. A saúde do indivíduo reflete o ambiente em que ele vive o nível de informação que possui, o acesso a tratamento e à educação para prevenir e autopromover a sua saúde, isto é, saúde é uma questão de bons hábitos.

Nesse contexto, é importante a introdução da educação em saúde e cuidados com a higiene bucal nos primeiros anos de vida escolar. Para isso é preciso motivar a criança para que ela se sensibilize de sua participação no processo de promoção de saúde, pois o aprendizado só se realiza a partir do desencadeamento de forças motivadoras. Dessa maneira o Referencial Curricular para Educação Infantil, diz que:

No período em que a criança está sob os cuidados da instituição educativa é possível prever uma rotina de escovação dos dentes, visando desenvolver atitudes e construir habilidades para autocuidado com a boca e com os dentes. (RCNEI, 1998, p. 57)

            É na infância que as perspectivas da saúde bucal de cada indivíduo são fundamentalmente estabelecidas. O despertar da consciência dos dentes e suas estruturas e a necessidade do empenho nos cuidados com a higiene bucal são estabelecidos nesta fase. Dessa forma, o trabalho educativo com pré-escolares deve ser priorizado, pois é nessa época que os indivíduos estão se descobrindo e mais aptos a aprender e adquirir hábitos de higiene oral e noções de conceitos em saúde bucal, o que vai refletir posteriormente em uma população mais consciente e informada a respeito da importância da prevenção, antes mesmo do tratamento. Conforme o Referencial Curricular para Educação Infantil:

Considerando que a primeira dentição inicia-se, em geral, no segundo semestre de vida e que estará completa em torno dos três anos de idade, recomenda-se incluir este cuidado a partir do surgimento dos primeiros dentes. (RCNEI, 1998, p.56)

Sabendo que é na infância que se dá inicio a tomada de consciência acerca do esquema geral do corpo, devido a criança esta em pleno desenvolvimento; segundo Felipe (2001), Piaget, Vygostsky e Wallon mostram com seus estudos que a capacidade de conhecer e aprender se constrói a partir das trocas estabelecidas entre o sujeito e o meio. As teorias sociointeracionistas concebem, portanto, o desenvolvimento infantil como um processo dinâmico, pois as crianças não são passivas, meras receptoras das informações que estão a sua volta. Através do contato com seu próprio corpo, com as coisas de seu ambiente, bem como através da interação com outras crianças e adultos, as crianças vão desenvolvendo suas capacidades afetivas, motoras e cognitivas de forma simultânea e integrada.

            O núcleo primitivo de nossa sociedade é representado pela família e cabe a esta a responsabilidade de formar indivíduos conscientes de suas necessidades, além de estabelecer práticas diárias capazes de gerar saúde. Assim é fundamental o envolvimento de pais e responsáveis, capazes de adotar ações educativas. Estimular a aquisição e a transmissão de hábitos saudáveis de higiene dos pais para seus filhos é uma das medidas preventivas, e o importante é tornar o indivíduo um participante motivado e ativo na tomada de decisão em direção à saúde.

Assim sendo, o processo educativo em saúde é responsabilidade primeira da família, como muitas vezes a família não detém informações e condições básicas para tal, cabe a escola assessora-la, criando condições para que a criança esteja motivada. (PENTEADO, 1996).

A figura do professor representa um modelo e um exemplo de hábitos e condutas, exercendo a função de multiplicador de informações sobre saúde em sala de aula, daí a importância do papel que desempenha em valorizar estimular as práticas alimentares e de higiene bucal (PENTEADO, 1996).

Como a criança aprende muito pela observação e imitação é importante que ela presencie adultos e outras crianças fazendo sua higiene bucal, ao mesmo tempo em que poderão ampliar seus conhecimentos sobre esses cuidados. (RCNEI, 1998, p.56)

            Desse modo a Educação em Saúde Bucal, como qualquer outra área educacional, não se efetiva sem a mediação de modelos de identificação positivos, representados pelos educadores e a família.

Contudo, a participação dos educadores no processo de formação de bons hábitos em saúde bucal é favorável, sendo mais um meio a ser utilizado para se alcançar melhores índices de saúde e higiene bucal na população brasileira. Um ambiente escolar saudável e exemplar incentiva as pessoas a agirem como agentes transformadores da realidade em benefício de suas próprias vidas realiza a partir do desencadeamento de forças motivadoras., e

Nesse viés do fazer pedagógico para favorecer o desenvolvimento da criança, o brincar é de grande valor para a área educacional, principalmente na Educação Infantil. Partindo do pressuposto de que é brincando que a criança ordena o mundo em sua volta, assimilando experiências e informações. A ludicidade é algo imprescindível à necessidade do ser humano que facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento. 

Nesse contexto, ao educar para a saúde e para a higiene, de forma contextualizada e sistemática, contribuímos para a formação de cidadãos capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoal e da coletividade. estruturas e a necessidade do empenho nos cuidados com

METODOLOGIA

  • Acolheremos a criança e a família de maneira atenciosa e carinhosa para transmitir confiança e segurança, no momento da chegada cumprimentando a família e abraçando a criança;
  • Alimentar todos os dias relação de parceria e amizade com a família, no momento da chegada e saída;
  • Assistir a vídeos curtos sobre higiene bucal no intuito de evidenciar a importância de escovar os dentes;
  • Trabalhar com música da “Escovando os Dentes” da XUXA, ouvindo, cantando e assistindo ao vídeo da música;
  •  Fantoches sobre a história “Meus dentinhos”, para que as crianças possam manusear e realizar leitura não convencional;
  •  Fantoches sobre a história “Meus dentinhos”, para que as crianças possam manusear e realizar leitura não convencional;
  • Fantoches de dentes, escova, fio dental e monstro da cárie para a criança criar historias;
  • Produzir um painel com fotos das crianças realizando a higiene bucal, para apreciação da família e comunidade escolar;
  • Em rodinha conversar sobre a higiene corporal, alimentar e ambiental; a professora pedirá para as crianças lavarem as mãos antes das refeições, incentivar a ingestão de verduras, legumes e frutas no momento das refeições realizadas na escola, falar e demonstrar que devemos jogar lixo no lixeiro, enfatizar que devemos conservar a sala sempre limpa e organizada, também falar sobre a importância de escovar os dentes e tomar banho;
  • Utilizando um espelho no banheiro trabalhar a autoestima e as diferenças, pedindo para a criança se olhar no espelho para observar os seus dentes após a escovação e a professora ou ADI falará o quanto a criança é bonita, na frente do espelho brincar de mímica e careta; com o espelho a professora orientará as crianças para que se observe e seus colegas, perguntando quais as diferenças entre eles;
  • Demonstração de como escovar os dentes corretamente, de maneira que a professora escovará os dentes junto com as crianças;
  • Cartaz afixado na parede do banheiro ilustrando como a criança deve escovar seus dentes corretamente, a professora ou ADI pedirá para a criança observar o cartaz para realizar sua higiene bucal corretamente;
  • Cantar a música dos “Dentinhos”, dramatizando os movimentos que a música pede: “Meus dentinhos (bis) vou escovar, pra ficar limpinhos (bis) e não estragar;”
  • Confeccionar medalhas em forma de dente para presentear todas as crianças que escovam os dentes, dessa maneira incentivando-as e estimulando-as a escovar os seus dentes; juntamente com asa medalhas será distribuída uma cartilha informativa para a família, informando a importância de incentivar a criança a escovar os dentes;
  • Confeccionar cartaz coletivo, colando figuras de alimentos que são amigos e inimigos dos dentes;
  • Momento da higiene bucal após a última refeição realizada na escola;

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser processual e diagnostica, por meio da observação e registro do seu desenvolvimento de modo a obter informações que favoreçam no processo de aprendizagem da criança. Levando em consideração os objetivos propostos e o desenvolvimento individual da criança em todos os aspectos, registrando sempre o seu desenvolvimento no relatório de observações sobre a criança, e quando necessário retomar para alcançar os objetivos propostos.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 BEILKE. Letícia P. Traumatismos dentários na dentição decídua. Disponível em http://www.gentemoleque.com, acesso 28/09/2011, 19h30minh.

CÁCERES. Prefeitura Municipal de. PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES. Cáceres-MT, Secretaria Municipal de Educação, 2005.

FELIPE. Jane. O Desenvolvimento Infantil na Perspectiva Sociointeracionalista: Piaget, Vygotsky e Wallon. In: CRAIDY, Carmem Maria, KAERCHER, Gladis Elise P. da Silva. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre, 2001. (p.27-37).

FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro. Ed. Paz e Terra,

2003.

PENTEADO, REGINA Z.; BICUDO PEREIRA, ISABEL MARIA TEIXEIRA. Integração e educação em saúde: novas possibilidades para o modelo de saúde bucal do escolar. Rev. Bras. Saúde esc, 1996. v.4, mar/abr, p.23-31. Disponível em  http://vsites.unb.br/fs/sbc/htms/mon1/anguimar.pdf. Acesso em 26/10/2011, 22h45minh.

 

RESULTADOS ALCANÇADOS

S          Sendo a escola uma importante instituição de educação, que colabora na formação de cidadãos e que promove a melhoria na qualidade de vida da sociedade, a importância em promover saúde bucal; nessa perspectiva que desenvolvemos o nosso projeto, buscamos atuarmos como multiplicadoras de bons hábitos de higiene bucal.

Primeiramente produzimos uma cartilha informativa para as crianças entregar para os pais lerem com seus filhos; a mesma informava também sobre o projeto que estávamos desenvolvendo. Então é de extrema importância que os pais saibam do valor e necessidade de se cuidar dos dentes de seus filhos especialmente na infância, quando os chamados decíduos, mais popularmente conhecidos como de dentes-de-leite. Estes mesmo sendo temporários pedem tanta atenção quanto os dentes permanentes.

Nesse sentido percebemos que as crianças adquiriram em sua rotina escolar e em casa a pratica de cuidar de seus dentes, escovando os dentes após as refeições, usando o fio dental e alimentando com frutas, verduras e legumes. Isso foi possível observar em diálogo com os pais, eles relatavam que seus filhos diziam para eles a importância de escovar os dentes, dessa maneira percebe-se que a rotina de escovar já estava fazendo parte da rotina diária da criança.

Confeccionamos fantoches de dentes, em um dente as crianças colaram os amigos dos dentes e no outro os inimigos dos dentes, e também o fantoche de monstro da cárie para ilustrar as bactérias que atacam os dentes, percebemos que as crianças conseguiram identificar os amigos e inimigos dos dentes.

Foi confeccionado um livro com a história dos dentes para realizar a leitura e para as crianças manusear.

O espelho foi usado para as crianças se verem elevando a autoestima, foi um sucesso, as mesmas brincavam na frente do espelho fazendo careta, mimica, olhavam seus dentes e penteavam os seus cabelos e dos colegas, nesse momento eles conseguiram perceber as diferença entre ele e o outro como cor da pele, os cabelos e de tamanho. Realizamos a contagem das escovas de dente para trabalhar a quantidade.

Foi exposto na parede do banheiro um cartaz ilustrativo, indicando de forma lúdica como escovar os dentes corretamente, dessa forma todos os dias as crianças no momento de escovar os dentes observam o cartaz; no decorrer do projeto as crianças conscientemente já observava o cartaz sem precisar de orientação da professora ou ADI. Para demonstrar e reforçar as atitudes corretas de escovar os dentes a professora também escovava os dentes junto com as crianças.

Em rodinha de música cantávamos a canção meus “Dentinhos”, ela tornou-se parte do repertório de canções da nossa sala, observamos que as cantarolavam a canção em outros momentos.

Confeccionamos medalhas para incentivar a escovação dos dentes em casa, surtiu grandes resultados segundo os pais. Foi de suma importância a participação e a parceria da família e escola, para o desenvolvimento do projeto, demonstrou sempre envolvimento.

Torna-se importante ressaltar que concomitantemente trabalhando com higiene bucal enfatizamos também a questão de hábito de higiene corporal, alimentar e ambiental; utilizando cartaz ilustrado, de modo que as crianças realizavam a leitura do mesmo percebemos que eles começaram a se sensibilizarem essas praticas.

Os vídeos musicais com histórias envolvendo higiene bucal surtiram bons resultados.

As crianças realizaram pintura usando tinta guache, para deixar o dentinho mais branquinho.

Para finalizar o projeto produzimos um painel com as fotos dos sorrisos das crianças das crianças e atividades realizadas, para a socialização e divulgação do projeto para a comunidade escolar.

O que fizemos nesse projeto enquanto mediadora do conhecimento foi intervir na zona de desenvolvimento proximal ou potencial das crianças e provocando avanços que não ocorreriam naquele momento espontaneamente, conforme Vygotsky em Felipe (2001).

Entretanto torna-se necessário ressaltar que a formação continuada promovida pela escola, a equipe gestora e outros profissionais da escola muito contribuíram para o desenvolvimento do projeto.

 

 

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