DESEJANDO DINHEIRO!
Por Ciro Toaldo | 30/03/2024 | EconomiaDESEJANDO DINHEIRO!
PROFESSOR ME. CIRO JOSÉ TOALDO
Este é um texto adaptável de Eduardo Billy, em sua obra A minha liberdade financeira.
O autor afirma que sempre que pensou em dinheiro sentiu-se bem e feliz. Essa sua postura o fez atrai muito dinheiro para sua vida. Contudo, quando estava pensando em dinheiro e não se sentia bem, via o dinheiro se afastar dele. Conta que teve muito mais pensamentos que o fizeram se sentir bem.
Ao sentir mal ficava com duas alternativas na cabeça. Quando o dinheiro vinha, o fazia somar e multiplicar. Quando o dinheiro saia subtraia e o dividia pelas minhas suas necessidades e isso causava certa resistência ao bem estar criando a vibração de falta de mais dinheiro.
Na atualidade quando vê o dinheiro vir, sente-se bem. Quando vê o dinheiro sair, se apega ao sentimento do mal, para e procura as razões para voltar a se sentir bem.
Não existem dois fluxos o da abundância e da escassez. Da abundância nunca tem limites. A escassez é só a própria resistência que a própria pessoa deve ter e não procurar se sentir bem referente ao tema dinheiro.
Ao acordar, não se corre para a varanda para respirar porque se teme que mais tarde possa haver escassez de ar, respira-se despreocupadamente. A mesma coisa acontece com o seu dinheiro e com a sua abundância financeira, não saia para trabalhar e ficar fazendo continhas e mais continhas, verificando contas a pagar, segurar os gastos na tentativa de compensar seus pensamentos negativos ou ficar pensando em como fazer para aumentar a captação de dinheiro, para o caso de faltar dinheiro mais tarde.
Não se preocupe mais com a falta eu mantendo a sua vibração mais perto da liberdade financeira do agora e ruminar com pergunta assustadora: e se o dinheiro não vier?
O autor salienta que quanto mais feliz a criatura estiver mais prosperidade irá jorrar em sua vida. Portanto, comece seu dia com o pensamento sua historia de vida que melhorada neste dia e que a vida se abre para mais desejos e extraordinárias aventuras. A abundância, prosperidade, o dinheiro, os relacionamentos, a saúde, tudo que você realmente desejo flui de forma incrível, maravilhosa e repleta de alegria em todas as suas experiências de vida. E hoje, diz este autor, vivo como pensei e senti ontem, pois tem absoluta certeza de que estive pré-pavimentando o seu futuro.
Antes de dormir, à noitinha, com a cabeça no travesseiro, procure pensar em abundância, prosperidade, e a liberdade e a alegria que isso irá trazer. Evite qualquer pensamento negativo sobre dinheiro, só inclua liberdade, alegria e expansão financeira.
A emoção negativa sempre é uma indicação muito forte em nosso interior, principalmente quando estamos prestes a tomar uma decisão. Por isso é preciso buscar o equilíbrio em relação aos pensamentos sobre o dinheiro, e se ver como se sento quando recebe e paga as suas contas.
O autor vai encerrando dizendo: ‘coisa muito louca acontece nessa vida, às poucas vezes que eu estive sem ter muito dinheiro em minhas mãos, eu desejava desesperadamente e queria muito tudo o que eu via pela frente. Mas agora que eu já possuo muito dinheiro, que minha liberdade financeira é expansiva, eu já não sinto tanto a necessidade de ter tudo de uma vez. Eu sei que poderei comprar tudo que eu desejar na hora que eu quiser, e só isso já me faz feliz. Porque tudo o que eu realmente quero é me sentir bem’.
Portanto, tudo que se deve fazer é encontrar pensamentos que te façam sentir bem. Sempre quando se pensa em mais dinheiro, veja-se inundado por ele, então, uma avalanche de prosperidade se abre sobre sua vida.
Esta pequena reflexão nos leva a entender que não fomos educados para ter o equilíbrio financeiro. Recebemos a educação de que dinheiro foi feita para gastar e, não como Eduardo Billy afirma no texto, antes de tudo temos que nos sentir bem e deixar de ter pensamentos negativos. Sonha com a prosperidade e, em qualquer lugar que estivermos, sobretudo no local de nosso trabalho, buscar a abundância, sentir-se feliz, útil, ter prazer em nossa vida e não gastar sem as reais necessidades, pois temos muito supérfluos, modismos que nos levam aos gastos exagerados.