Da Quarta Crítica de Feuerbach.

Por Edjar Dias de Vasconcelos | 13/07/2013 | Filosofia

Da quarta crítica de Feuerbach.

Feuerbach parte da auto-alienação.

Da religião.

Como representação da vida do homem.

Deus como produto da invenção da razão.

A alma uma ideologia da linguagem.

Então Deus a representação imaginaria.

Do desejo de uma vida não real.

Com efeito, não foi Deus.

 Que criou o homem.

Mas o homem foi o criador de Deus.

Para poder suportar a vida e viver a ilusão.

Feuerbach reduz à vida religiosa.

 A realidade terrena.

Com a inversão da realidade.  

Disse Marx o homem produziu Deus. 

Porque a vida real negava.

 A possibilidade da vida.

O fato que o fundamento da alienação.

Eleva o homem a Deus.

Como fruto da ilusão.

O homem fixa-se a si mesmo as nuvens.

Como reino autônomo.

O que pode ser explicado pela seguinte.

Condição.

A ruptura da vida real.

 Pelas  condições materiais.  

O que deve ser compreendido.

Pelas contradições.

O mundo deve ser compreendido.

Pelos seus antagonismos.

Por práticas revolucionárias.

É fundamental eliminar as contradições.

Desse modo.

Descobre-se a realidade.

 Da  família terrestre.

Sua relação com o mundo celeste.

O mundo deve ser revolucionado.

Pela prática de transformação.

 O homem criou Deus.

Disse Feuerbach.

Mas o Deus criado pelo homem. Representa.

O espírito da alienação.

Se o mundo mudar.

Pela práxis a religião existindo ou não. Deus.

O fundamental não é Deus.

Mudando o estado de miséria.

Modifica-se o engano.

Sendo posteriormente o homem.

Não  mais produto da alienação.

Edjar Dias de Vasconcelos.