Curando Nos Níveis Mais Elevados
Por Francisco Ferreira | 30/05/2008 | SaúdeEm um nível mais elevado do ser, podemos verificar que todas as doenças são cósmicas ou de causa vibratória. Sob esse ponto de vista, podemos afirmar que toda doença age simultaneamente no corpo, na alma e no espírito. Pode ser ativada em qualquer um desses níveis do nosso ser, mas manifesta-se e se expande para os três e pode ser tratada em qualquer deles. No entanto; trabalhando nos níveis mais elevados do nosso ser, poderemos obter resultados mais satisfatórios.
Uma ação na alma e no espírito embasada no autodomínio pode - ao meu ver - ser muito mais eficaz que uma intervenção no nível do corpo físico. Tal ação se faz através da liberação do ressentimento, da rejeição, autopiedade, depressão, culpa, medo, tristeza, ódio, complexo de inferioridade, autocondenação e senso de desvalorização de si mesmo e do homem. Você deve trabalhar sobre si mesmo, edificando seu ser na sua essência, incutindo hábitos nobres e elevados tais como: o amor, a alegria, a boa vontade, a paciência, Esperança, Caridade, Justiça, Fé, Solidariedade, Misericórdia, Perdão...
Experimente você também trabalhar os níveis mais elevados do seu ser enquanto seu médico cuida do seu corpo. Para isso, torna-se necessário que você acredite que você é muito mais que seu corpo físico.Tal percepção clareará a sua alma no exato momento em que você se familiarizar com as leis universais, passando a enxergar a verdadeira realidade por trás do mundo dos fenômenos. Perceberá que tudo não passa de energia e que tudo é uma coisa só. Que todos os corpos, eventos e circunstâncias que conhecemos, não passam de movimentações contínuas de energia ou "Luz", pulsando e vibrando em diferentes freqüências e cristalizando a Essência Universal Criadora em diferentes formas.
Ao final, você compreenderá que a matéria então, nada mais é que energia cristalizada em uma forma ou em uma categoria de vibração que nossos limitados sentidos podem perceber. O universo é uma dança frenética de energias em constante mutação. E, aquilo que vemos dele, representa apenas o que somos capazes de captar através dos nossos sentidos físicos. O mundo não está limitado aos nossos sentidos. É justamente o contrário: nossos sentidos foram limitados para que possamos perceber apenas aquilo que faz parte do mundo sensorial.