CORRENDO ATRÁS DO PREJUÍZO

Por Adriano Sílvio Neto | 14/09/2010 | Crescimento

CORRENDO ATRÁS DO PREJUÍZO




Pesquisando em meus boletins escolares do ensino fundamental e médio observei que obtive de modo geral boas médias em todas as matérias, no entanto, disciplinas como biologia e química que apesar de eu não ter tido um mau desempenho não entendia muito o porquê do estudo delas e nem da utilização delas na minha vida cotidiana. Para a biologia eu até dava uma importância maior uma vez que algumas matérias me chamavam a atenção, mas mesmo assim ainda questionava algumas matérias.

Como diz o velho ditado: "Se arrependimento matasse..." Hoje em dia após ter concluído a educação básica percebo o tamanho do erro que cometi não valorizando essas ciências que atualmente considero as mais importantes e relevantes para a sociedade. Foi uma grande burrice ter agido com negligência e descaso e não ter dado a importância devida às duas áreas que mais crescem e trazem progressos para a humanidade. Na verdade, naquele período eu não tinha consciência da relevância de que tais conhecimentos acrescentariam na minha vida e não conseguia enxergar a relação entre a biologia e a química, ciências que sempre andaram unidas, interligadas e são interdependentes. Atualmente ao ter essa consciência me sinto fascinado, cativado pela aplicação dessas áreas de estudo que permitiram grandes avanços técnico-científicos na qual facilitaram e promoveram descobertas fascinantes que dentre várias outras aplicações, destaca-se a utilização de tais conhecimentos nas ciências médicas, promovendo cura e tratamento para várias doenças que antes eram encaradas pela sociedade científica como incuráveis.

A cada ano que se passa novas pesquisas são realizadas e resultados promissores enchem de esperança o coração dos cidadãos que aguardam ansiosamente por um tratamento médico adequado e eficaz. Os benefícios propiciados pelos investimentos nessas ciências são sem sombra de dúvida inúmeras e hoje realmente não consigo entender a minha falta de interesse no passado por elas, mas nunca é tarde demais para se dar o presente de mudar de opinião e de estar aberto às novas sugestões. Espero manter sempre essa minha motivação e empenho em estar buscando o conhecimento e quem sabe um dia poder atuar na sua produção e, se isso não for possível pelo menos terei a certeza de que serei um leitor empenhado das pesquisas realizadas pela sociedade científica e transmissor das mesmas para as pessoas com a qual convivo dando-lhes a oportunidade de estarem informados sobre as novidades científicas.