CONTRIBUTION FOR ENERGY AND ENVIRONMENTAL MAINTENANCE IN HUAMBO CITY
Por César de Osvaldo Pakissi | 12/04/2011 | AmbientalAnálise do Uso de geradores nas habitações e seus impactos na saúde Publica
Inquiriram-se 102 indivíduos na cidade de Huambo, de modo identificar as percepções que possuem sobre os efeitos na saúde da utilização de geradores eléctricos nas habitações. Assim inquiriram-se indivíduos de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 12 e os 57 anos. A média de idades situou-se nos 27,5 anos, com uma moda de 28 anos.
Foram inquiridos 59 indivíduos do sexo feminino e 43 indivíduos do sexo masculino. As idades dos indivíduos do sexo feminino variaram entre os 12 e os 57 anos, o que se traduz no elemento mais novo e mais velho de toda a população estudada, enquanto que as do sexo masculino variaram entre os 14 anos e os 50 anos.
De acordo com um estudo do Instituto de Mediação e Avaliação da Saúde da Universidade de Washington, Angola é o país do mundo que se encontra na cauda da Esperança de Vida. A Esperança de vida média em Angola situa-se nos 38,62 anos (Macarthy & Wolf, 2001).
32,4% dos inquiridos têm ligação há rede pública de energia eléctrica nas suas habitações tendo-se obtido respostas positivas de 11,8% dos indivíduos do sexo masculino e 20,6% de indivíduos do sexo feminino.
6,9% dos inquiridos que são abastecidos pela rede pública de energia eléctrica referem tê-la apenas no período da manhã. Os inquiridos que tem energia eléctrica da rede referem tê-la entre 5 e 24 horas diárias. A média referida situa-se nas 13 horas e 13 minutos diários.
Para fazer face à falta de energia eléctrica de rede pública os inquiridos afirmam ter recorrido a pequenos geradores ou a geradores para todo o prédio numa clara associação de moradores.
76,5% dos inquiridos afirmam ter gerador privado ou cooperativo e destes, a quase totalidade (74,5% dos inquiridos) refere que necessita dele para o período nocturno.
A média diária de funcionamento dos geradores, referida pelos inquiridos que dizem possuir um, situa-se nas 5 horas e 39 minutos, variando entre as 2 horas e as 10 horas diárias. Tais resultados são efectivamente compatíveis com um funcionamento durante o período nocturno.
Dos inquiridos sem gerador na sua residência, 56,5% afirma ter problemas respiratórios, enquanto que só 52,5% dos inquiridos com gerador na sua residência atestam ter problemas respiratórios. Neste contexto, as evidência estatística, baseada nas percepções dos indivíduos inquiridos nos permite dizer que há uma associação clara entre problemas respiratórios e a existência de geradores nas habitações. São vários os estudos que apontam para uma relação causa efeito neste domínio, veja-se por exemplo o PNAS (Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde) Português.
É interessante verificar que a análise cruzada por tempo de utilização de geradores nas habitações fornece resultados distintos: a percentagem de inquiridos que afirma ter geradores há menos de 1 ano também afirma em 55,1% dos casos ter problemas respiratórios. Os que tem geradores há menos de 2 anos dizem, em 50% dos casos ter problemas respiratórios. Os que tem geradores nas habitações entre 2 e 3 anos firmam ter, em 33,3% dos casos problemas respiratórios. Os que afirmam ter geradores há 3 ou quatro anos, 56,5% dos casos afirmam ter problemas respiratórios. 60% dos inquiridos que tem geradores há mais de 4 anos afirmam ter problemas respiratórios.
Quando dividimos os inquiridos em dois grupos, os que têm geradores há menos de três anos e os que têm geradores há mais de três anos verifica-se que no primeiro grupo, 50,7% dos inquiridos afirmam ter problemas respiratórios enquanto que, no último 58,8% dos inquiridos afiançam também ter problemas respiratórios.
A aplicação de um teste t para amostras com variâncias iguais (admitiu-se que cada um dos grupos anteriormente referidos constituía uma amostra com a mesma variância), revelou que essas médias são estatisticamente significativas a um grau de confiança de 95%.
Quando inquiridos sobre terem tido ou não problemas respiratórios, 8,8% dos respondentes afirmam ter tido problemas de sinusite. 5,9% dos inquiridos afirma já ter apanhado pelo menos uma pneumonia.
Relativamente às alergias respiratórias, 20,6% dos inquiridos referem sofrer, ou de já ter sofrido de alergias respiratórias, enquanto os que referem ter rinite situam-se nos 3,9%.
9,8% dos inquiridos dizem ter asma ou bronquite e 10,8% afirma já ter tido tuberculose pulmonar.
11,8% dos inquiridos referem ter de vez em quando amigdalites e situam este problema de saúde no foro das doenças respiratórias.
De acordo com o Portal da Saúde Português, nesse país 6% da população afirma ter asma, uma percentagem inferior àquela referida neste estudo. Relativamente à tuberculose, a taxa de incidência na população portuguesa é de 0,031%, muito inferior àquela que a população de Huambo diz ter (10,8%) e muitíssimo superior à referida para a África sub-sahariana (0,35%).
Relativamente à sinusite, apenas os inquiridos que afirmam ter geradores na sua habitação afirmam ter esse problema de saúde, enquanto que nem um dos inquiridos que dizem não ter geradores em casa referiram ter esse problema de saúde. A percentagem de inquiridos com geradores em casa que referem ter sinusite situou-se nos 11,5%.
Entre as causas da sinusite crónica destacam-se a poluição do ar, mas também se observa uma maior incidência nos fumadores e nas crianças cujos pais são fumadores (Larroudé, 2009).
Relativamente à pneumonia, 4,3% dos inquiridos que não tem geradores nas suas habitações referem já ter tido esse problema de saúde enquanto que 6,4% dos inquiridos com geradores nas suas residências afirmam ter sofrido dessa enfermidade.
O reduzido número de casos observados, numa e noutra categoria, não nos permite afirmar que existam diferenças estatisticamente significativas entre um grupo e outro.
Dados epidemiológicos (Zeitoun, 2001) revelam que em São Paulo no Brasil, a poluição atmosférica é responsável por 15% dos internamentos hospitalares de crianças com pneumonia. Assim sendo, um acréscimo percentual de 2,1% de pneumonias entre os inquiridos com geradores nas suas habitações, relativamente àqueles que o não os tem, pode ser explicado pelo aumento da poluição atmosférica no interior dessas mesmas habitações.
Quando inquiridos sobre sintomas de alergias respiratórias, 30,4% dos inquiridos sem geradores afirmam possuí-las enquanto 80,1% dos inquiridos com geradores nas suas habitações afirmam não as ter. Os resultados deste inquérito, no respeitante a este ponto, são compatíveis com possíveis efeitos de poluição atmosférica resultantes da utilização de geradores para a produção domiciliária de electricidade. Pois que a grande diferença percentual entre um grupo e outro, e o número de casos apontados neste estudo leva a que as comparações de médias para amostras com variância igual, sejam estatisticamente significativas.
Os problemas de rinite apontados num e noutro caso (com geradores e sem geradores) são sensivelmente idênticos correspondendo a 4,3% e 3,8% dos inquiridos, respectivamente.
Aqui, as diferenças, apesar de não significativas estatisticamente, não são explicadas por efeitos da poluição atmosférica resultante do uso de geradores nas habitações.
A asma e bronquite, tem o mesmo tipo de resposta que as duas anteriores, tendo sido referido este problema por 13% dos inquiridos sem geradores e por 9% dos indivíduos com gerador.
Também a tuberculose pulmonar não pode ser explicada por razões de poluição atmosférica pois 17,4% dos inquiridos sem gerador na sua habitação diz ter tido esse problema enquanto que apenas 9% dos inquiridos com gerador, a reporta.
Quanto ao problema de amigdalites, 4,3% dos inquiridos sem gerador diz ter tido esse problema enquanto que uma percentagem muito maior (14,1%) dos inquiridos com geradores afirma ter esse problema de saúde.
De facto a sinusite crónica caracteriza-se por um quadro de obstrução nasal com muitas secreções purulentas mais ou menos constante, tosse frequente, sobretudo nocturna, e por vezes otite, amigdalite ou bronquite (Larroué, 2009). Assim sendo, cruzando as respostas de sinusite (11,5% dos inquiridos com geradores) com as de amigdalite (14,1% dos inquiridos com geradores) revelam-se coerentes e indiciadoras de problemas de saúde produzidos pela existência de geradores nas habitações.
Os inquiridos afirmam, ter problemas há um tempo médio de 9 meses, sendo o máximo encontrado de 12 anos e 2 meses. Dos inquiridos que dizem ter problemas respiratórios, 52,2% dos que não têm geradores fazem tratamento médico do problema, bem como 43,6% dos inquiridos que tem geradores nas suas habitações. No total da população inquirida, 45,5% faz tratamentos médicos para problemas respiratórios. As percentagens aqui apresentadas são muito elevadas e preocupantes em termos de saúde pública.
A incidência de problemas respiratórios mais elevada nos inquiridos sem geradores, pode estar associada a questões sócio-económicas, todavia, não foram colhidos dados de modo a verificar essa hipótese.
6,8% dos inquiridos que fazem tratamento, afirmam tomar bromexina para os problemas respiratórios. A bromexina é um fármaco com propriedades mucolíticas, utilizado na bronquite, bronquiecstasia, pneumoconiose, laparatomias e torocotomias (P.R.Vade-mécum ABIMIP 2006/2007).
35,6% dos inquiridos que fazem medicação afirmam tomar antibióticos para o tratamento de pneumonia, alergias respiratórias, rinite, asma ou bronquite, tuberculose pulmonar ou amigdalites.
Só um dos inquiridos que faz tratamento, afirmou tomar antibiótico para o tratamento da pneumonia. 13,6% dos inquiridos afirmam tomar antibiótico para o tratamento de alergias respiratórias, 3,4% dos inquiridos afirma tomar antibiótico para o tratamento da rinite, 6,8% toma antibiótico para o tratamento da asma ou bronquite, 10,2% para o tratamento da tuberculose pulmonar e também 10,2% toma antibióticos para o tratamento de amigdalites.
3,4% dos inquiridos com problemas respiratórios afirmam tratar e controlar a sinusite bebendo líquidos. A sinusite é uma infecção dos seios perinasais durante uma constipação ou associada à rinite alérgica. Para a evitar, quando alguém se constipa ou tem alergia deve usar substancias salinas para lavagem do nariz, descongestionantes nasais (por períodos curtos, não superiores a cinco dias) para manter a drenagem do muco e beber líquidos frequentemente para manter as secreções fluidas, assoar-se regularmente com suavidade, evitar o contacto com substâncias causadoras de alergia se possível, e tratar as crises de alergia com medicação adequada prescrita pelo médico para o efeito. Assim sendo, há uma relação objectiva entre a patologia referida pelos inquiridos e o tratamento que dizem fazer.
15,3% dos inquiridos com problemas respiratórios referem o uso da vitamina C para o combate à sinusite, tuberculose pulmonar, alergias respiratórias, rinite, pneumonia e amigdalite.
7% dos inquiridos com problemas de saúde referem o uso de vitamina C no combate à sinusite. Apenas um dos inquiridos refere a prescrição de vitamina C para o tratamento da pneumonia.
5% dos inquiridos que referem possuir problemas respiratórios usam vitamina C para o tratamento de alergias respiratórias, 3% para o tratamento da rinite, 8% para a asma e bronquite, 8% para tuberculose pulmonar e 3% para a amigdalite.
Como a sinusite aguda resulta em geral de uma infecção, como a amigdalite, uma dieta rica em vitaminas e minerais que reforce as defesas do organismo ajuda à recuperação e evita futuras crises. Assim sendo, a vitamina C ajuda a recuperação da sinusite, rinite, alergias respiratórias e amigdalite.
Um doente com tuberculose pode perder o apetite, o que não impede que se possa alimentar adequadamente. Os alimentos que fortalecem o sistema imunológico são normalmente ricos em vitamina C e são bons aliados no tratamento dessa doença. A prescrição de vitamina C para o combate à tuberculose pulmonar é adequada, o mesmo se aplica no tratamento da pneumonia.
A percepção de problemas respiratórios pelos indivíduos inquiridos neste trabalho, é consentânea com o tratamento que estes afirmam fazer, o que faz aumentar o grau de confiança nas respostas obtidas neste inquérito.
Relativamente ao ruído produzido pelos geradores e aos possíveis impactos na saúde dos seus proprietários, 9% dos inquiridos sem geradores nas suas residências afirmam ter problemas de audição contra 12,5% dos inquiridos que afirmam possuir geradores. Mais uma vez as diferenças encontradas não são estatisticamente significativas, mas indiciam a existência de um possível impacto de saúde pública. Os sintomas referidos pelos inquiridos dividem-se em "dores no ouvido" e "dificuldades de ouvir".
Dos que referem ter problemas de audição, 78% dizem ter "dores no ouvido" e 22% "dificuldades de ouvir".
O problema da surdez na sociedade contemporânea atinge todas as faixas etárias. Nos adultos, o ruído no local de trabalho, por exemplo, é um factor determinante para o aparecimento de lesões graves no aparelho auditivo, como nos trabalhadores da construção civil, metalúrgicas, sector das obras públicas, aeroportos e outros locais de forte incidência de ruídos muito altos próximos de um ou a ambos os ouvidos. Neste contexto, o ruído de geradores em habitações pode ter impactos negativos na audição dos atingidos, numa lógica próxima da verificada nos locais de trabalho, com a agravante de sujeitar crianças e idosos a ruídos contínuos intensos.
Por outro lado, constipações e gripes mal curadas podem impedir o arejamento do ouvido interno, ocasionando doenças muito comuns como a otite média ou a otite secretora, todavia, a surdez é um problema de saúde multifactorial.
Apenas dois dos inquiridos referem fazer tratamento para as dores de ouvidos, com Otocalma (solução isotónica para lavagem auricular).
Existem diferenças estatísticas significativas (teste t de student para comparação de médias com igual variância a 95% de confiança) entre os inquiridos que têm gerador nas suas habitações e os que não tem, relativamente aos problemas de saúde que dizem ter e que não foram referidos anteriormente. 35,9% dos inquiridos com gerador dizem ter outros problemas de saúde para além dos anteriormente mencionados, enquanto que apenas 13,05 dos inquiridos sem gerador referem ter outros problemas de saúde.
Dos problemas apontados, a hipertensão é a doença que colhe a maior percentagem tanto numa como noutra situação: 8,7% dos inquiridos sem geradores nas habitações contra 19,2% nos inquiridos com geradores em casa. Apesar desta diferença percentual entre uma e outra categoria, não existem evidências estatísticas, a 95% de confiança, que nos permitam afirmar que as amostras são distintas.
Cury-Junior, et al. (2007), afirmam que existe correlação entre os níveis atmosféricos de dióxido de azoto (N02), monóxido de carbono (CO) e dióxido de enxofre (S02) atmosféricos e o número de atendimentos de pacientes com hipertensão arterial, nas unidades hospitalares brasileiras.
De acordo com os mesmos autores, citados anteriormente, os efeitos de níveis elevados de S02 na saúde, nomeadamente na hipertensão, verificam-se até cinco dias após a sua maior concentração atmosférica, enquanto que para o CO e o N02 tal só se verifica entre 2 e 7 dias após a sujeição a níveis elevados desses poluentes.
Percentagens elevadas de hipertensão nos inquiridos em Huambo podem ser justificadas pela maior exposição a dióxido de azoto, monóxido de carbono e dióxido de enxofre associadas às emissões de diesel por geradores domésticos.
As infecções dos membros inferiores também é um problema de saúde referido por inquiridos de ambos os grupos (um de cada grupo).
No grupo dos inquiridos com gerador em casa ainda são referidos os seguintes problemas de saúde: febre tifóide (2,6%), irritação dos olhos (3,8%); dores no peito (1,2%), malária (2,6%), dores de cabeça (2,6%) e hipotensão (2,6%).
Dos problemas anteriormente enunciados, a irritação dos olhos, dores no peito e dores de cabeça, são problemas que podem encontrar justificação em fenómenos de poluição atmosférica ou poluição sonora, todavia, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre o primeiro grupo e o segundo, especialmente porque não foram referidos esses problemas no grupo dos inquiridos sem gerador na sua habitação. Esses problemas encontram-se tanto em indivíduos sujeitos a eventos de poluição como em indivíduos que não estão sujeitos a esses eventos. Sendo assim, não há critério científico objectivo que nos leve a fazer testes de comparação que à partida nos daria, numa comparação "cega", resultados conclusivos.
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Com base nos objectivos preconizados e após discussão bibliográfica e dos resultados dos estudos desenvolvidos chegamos as seguintes conclusões:
? a cidade do Huambo apresenta défices no fornecimento de energia eléctrica não só devido ao crescimento demográfico que se regista mas também pela falta de investimentos no sector, e no inaproveitamento das potencias fontes ecologicamente viáveis que possui, como a energia solar, hidráulica, e de biomassa.
? a poluição do ar é actualmente uma questão que não tem fronteiras e a produção de energia com alternativas a geradores de forma individual são um dos principais factores responsáveis pela poluição atmosférica na cidade do Huambo. O elevado número de geradores que a população apresenta os seus elevados custos de aquisição e manutenção e pelos gases que lançam para atmosfera, confirma-se a hipótese de que os geradores de corrente eléctrica usados em residências de formas individuas alem de serem um atentado em termos de saúde publica, são insustentáveis quer sob o ponto de vista ecológico como na vertente económica e uma melhoria no sector, reverter-se ?ia em desenvolvimento sustentável e bem estar social.
? De acordo as condições em potencias fontes de energia que a Província apresenta a hidroeléctrica é uma alternativa viável para suprir tal necessidade não só pelos caudais que os seus rios apresentam mas sim pelas poucas distancia a que se situam, bem como pelo facto de não ser necessário a inundação de novas áreas minimizando-se desta feita os possíveis impactos ambientais que esta forma de aproveitamento de energia limpa acarreta.
? Como a opção por energias hidricas é um tanto quanto honerosa e a sua implimentação leva tempo, por fomas a minimizar os impactos das actuais formas de produção a opção por centrais termoelectricas comunitaris é a melhor via para resolver o problema no menor curto espaço de tempo possive, consentrado ?se assim os focos de poluição quer por emissão de gases bem como o derramamento de lubrificantes e combustives, o que oermitiria diminuição de custos por partes dos consumidores.
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