Contradição.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 06/02/2013 | PoesiasUma onda de sinais.
Que descrevem a distância do tempo.
Como se fossem nuvens passando.
Mas elas vão e voltam.
Como se tudo estivesse no mesmo lugar.
O ontem e o hoje.
Qual a diferença singular.
O mundo se fazendo.
Desfazendo.
Como se tudo fosse exatamente normal.
O mundo é o mudo.
Absolutamente ele e não poderia ser diferente.
José é José.
Raimundo necessariamente Raimundo.
Quem não poderá ser ele mesmo.
São tantos que não poderão ser.
O silêncio que deverá ser predito.
Escondido na sombra da imaginação.
Então.
O que existe se repete.
Replica.
O mundo vai e volta.
Do mesmo modo sua sombra.
Tudo que existe.
É o que não existe.
Quem é o mundo.
Aquele que deixa de ser.
E são milhares deles.
Deixam de ser coletivamente.
Vão se repetindo.
Como se repete os pingos da chuva.
O mundo é a chuva.
Aquela que cai de madrugada.
Antes de o sol nascer.
Então ele esconde.
Como se fosse o fim da luz.
A escuridão de um túnel.
Amanha existirá dia só para escurecer.
A noite existirá sempre.
Só para nascer um novo dia.
Fará luz.
E luz trevas.
Essa é a dialética.
Do não sentido lógico.
De tudo que existe e não existe.
Eternamente.
Edjar Dias de Vasconcelos.
Uma onda de sinais.
Que descrevem a distância do tempo.
Como se fossem nuvens passando.
Mas elas vão e voltam.
Como se tudo estivesse no mesmo lugar.
O ontem e o hoje.
Qual a diferença singular.
O mundo se fazendo.
Desfazendo.
Como se tudo fosse exatamente normal.
O mundo é o mudo.
Absolutamente ele e não poderia ser diferente.
José é José.
Raimundo necessariamente Raimundo.
Quem não poderá ser ele mesmo.
São tantos que não poderão ser.
O silêncio que deverá ser predito.
Escondido na sombra da imaginação.
Então.
O que existe se repete.
Replica.
O mundo vai e volta.
Do mesmo modo sua sombra.
Tudo que existe.
É o que não existe.
Quem é o mundo.
Aquele que deixa de ser.
E são milhares deles.
Deixam de ser coletivamente.
Vão se repetindo.
Como se repete os pingos da chuva.
O mundo é a chuva.
Aquela que cai de madrugada.
Antes de o sol nascer.
Então ele esconde.
Como se fosse o fim da luz.
A escuridão de um túnel.
Amanha existirá dia só para escurecer.
A noite existirá sempre.
Só para nascer um novo dia.
Fará luz.
E luz trevas.
Essa é a dialética.
Do não sentido lógico.
De tudo que existe e não existe.
Eternamente.
Edjar Dias de Vasconcelos.