Contestação da Teoria Gravitacional de Newton.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 03/09/2015 | ArteContesto Newton.
Particularmente, sua teoria gravitacional.
Jamais me proporcionou convencimento.
Motivo pelo qual estudei o fundamento da sua teoria.
Com o objetivo de destruí-la.
Não existe no universo nenhuma força gravitacional.
Toda realidade material movimenta em torno do seu eixo.
Do mesmo as realidades hidrogênicas.
O sol não é o centro para nossa galáxia.
Como pensara Copérnico.
Ou a terra como imaginara Ptolomeu.
O universo inteiro não se prende a nada.
Apenas ao movimento.
Por natureza preso ao infinito.
No entanto, o que está próximo à realidade material.
Disposto às leis do vácuo.
Retrai a própria materialidade.
O que Newton confunde como gravidade.
O infinito todo movimenta em torno dele mesmo.
Sem nenhuma lógica existencial.
Seu princípio fundamenta pela ausência de materialidade.
O que se determina por antimatéria.
Entretanto, a ideia do distanciamento.
Tão somente uma ideologia sem fundamento.
A ideologização de Newton.
A força gravitacional como atração proporcional as massas.
Do mesmo modo inversamente a proporcionalidade ao quadrado.
Pela realidade das distâncias.
Desse modo entende a lei da queda dos corpos.
Teoria inverificável empiricamente.
Mera suposição hipotética.
Resultada da física clássica formulada por ele.
Cuja essencialidade é metafísica.
No entanto, não se sustenta epistemologicamente.
Newton quis refletir.
Como se existisse uma força gravitacional.
Puxando todas as coisas para caírem na terra.
Quando na verdade a queda dos corpos.
Acontece tão somente por motivos operacionais.
A força da terra é de fato uma antiforça.
Operando a sua contrariedade.
Como produto motriz do movimento dos eixos.
A obrigatoriedade da movimentação.
Entretanto, jamais pela evidencialidade da força.
Extraposta as realidades do vácuo.
Como resultado do infinitólogo.
A realidade do universo, não tem começo, meio ou fim, tão somente continuidade.
Sendo seu mecanismo transformativo.
Apenas o recomeço.
A exaustão da matéria.
Quando esgotar todas as energias de hidrogênios.
De modo interminavelmente.
A morte e reconstrução de suas cinzas.
O que não acontece com a vida sapiens.
Individualmente, apenas a destruição da replicação.
O esgotamento de cada existência humana.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.