Consciência ecológica se aprende com o pé no chão

*Tânia Miguel Cardoso Proietti 

Resumo:

Não e difícil imaginar a cena: uma creche em uma cidade qualquer da zona rural brasileira dentro da sala de aula, a professora se esforça para ensinar noção de conjunto a uma turma de educação infantil.

As crianças precisam a interagir desde cedo uma com as outras. Às vezes esquecemos que as crianças nasceram para o mundo e não para a creche.

O grande desafio do professor de educação infantil e educar na perspectiva de uma nova sociedade sustentável. Se a vida transcorre no cotidiano das instituições, e ai que ela se afirma como potencia, de corpo e espirito. Assim, auto constituição e aprendizagem não são de forma que possa harmonizar o sentir e o pensar. Um sistema atento às vontades do corpo, que não aprisione os movimentos e que estimule a liberdade de expressão. O professor deve sempre ser perguntar se esta aproveitando tempo e espaço de forma saudável e positiva. Criança precisa de um ambiente alegre e criativo. Quando determinamos hora exata para comer, ir ao banheiro, brincar etc..

Criamos um imperativo pedagógico que aliena os ritmos inteiros delas e altera o equilíbrio de sua ecologia pessoal. A crescente demanda por creches e escolas resulta na ocupação de todos os espaços do terreno com edificações.

 O ar livre e tomado por novas salas às áreas verdes some, as crianças ficam emparedadas. Isso ocorre não só pela falta de recursos econômicos, mas também por uma política assistencialista equivocada, que visa entender a cobertura do atendimento sem assegurar qualidade de vida. A rotina pode ser inimizada conscientização limitar as vontades e as necessidades é distanciar a criança do mundo natural.

Palavras chave: Tempo espaço educação infantil, sociedade sustentável, auto constituição e aprendizagem.

 

Introdução:

Desfrutar da vida ao ar livre e um direito da criança, mas o contato com o mundo natural esta geralmente relacionado a sujeira, a desorganização, a doença e ao perigo.

Objetivo Geral:

Portanto a solução e privar os meninos e meninas de atividades que poderiam, na visão das famílias, afetar a saúde.

Objetivo específico:

Não se mostra, na pratica, os processos de nascimento e de desenvolvimento dos frutos da terra.

São raríssimas as instituições em que as atividades de plantio e na nutrição de hortas e jardins incluem efetivamente as crianças.

 

Desenvolvimento:

Os educadores se preocupam em definir as políticas sobre edificações, organização das instituições, projetos pedagógicos e propostas de formação profissional. Mas os pátios abertos raramente são mencionados. A necessidade de contato com a natureza não esta clara em documentos, diretrizes, padrões de infraestrutura ou propostas pedagógicas critica ela.

A maioria das unidades de educação infantil possui pátios com pisos cobertos, em escola reparou que por baixo da cobertura de uma pedra, a terra foi anelada com um plástico preto. Uma forma de evitar o crescimento de plantas e, assim, afastar os insetos, explicando e acrescentando  a grama, aonde existe, muitas vezes não esta liberada para as crianças, sobre o pretexto de que nela não pode pisar. Dessa forma, as crianças não privadas de brincadeiras como cavar, amontar, criar, construir, e demolir, atividade tão desejada, que só a terra e a areia propiciam.

Conclusão:

Conclui – se que é estimulando a liberdade de expressão que o professor chega ao ponto certo. Conclui – se também que o professor deve estar por dentro do tempo e do espaço de forma saudável e positiva. Conclui – se também que a criança tem necessidade de um ambiente alegre e criativo. Foi concluído e entendido que acrescente demanda por creches e escolas têm na ocupação todos os espaços do terreno com edificações. Conclui – se e intende – se que o grande desafio do professor e educar na perspectiva de uma nova sociedade sustentável. Conclui – se a fala de Léia Tiriba que atenção para o afeto, partido do educador através da preocupação a definir as politicas sobre edificações e organização do (PPP) Projeto Politico Pedagógico.

Referências:

Revendo conceitos Google – 2017.

Degradação ecológica Google – 2017.

Descontruir para sobreviver Google – 2017.

Confinamento e controle – Google – 2017.

 

*Graduanda em Pedagogia pela Faculdade de Estudos Sociais de Viana – FESAV.

Artigo publicado como avaliação na Disciplina de Didática  I da Professora Doutorada

Monique Ferreira Monteiro Beltrão.