Como reticências que deságuam no ponto final...
Por Francisco Antônio Saraiva de Farias | 11/01/2014 | PoesiasComo reticências que deságuam no ponto final...
Vida e Morte seguem o seu curso...
Misteriosas, efêmeras,
Tais quais as águas barrentas do rio onde tantas vezes banhei-me...
Os anos passam, inapelavelmente,
Tornando cada vez mais tênue a linha que as distancia...
Fato é que os ponteiros do meu relógio romperam, mais uma vez...
Atirando no limbo do passado o dia que tão bem desfrutei, como inigualável presente.
O amanhã a Deus pertence...
Hoje,
VIVI!