Como não acreditar nas profecias que vêm do Espirito Santo?
Por Adriano José Cerena | 20/04/2010 | FamíliaEsdras 6: 14 E os anciãos dos judeus iam edificando e prosperando pela profecia do profeta Ageu, e de Zacarias, filho de Ido. E edificaram e terminaram a obra conforme ao mandado do Deus de Israel, e conforme ao decreto de Ciro e Dario, e de Artaxerxes, rei da Pérsia.
Mateus 13:14 E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, E, vendo, vereis, mas não percebereis.
Estes dois textos da palavra de Deus nos remetem a uma breve introdução ao assunto de nossa publicação de hoje, o primeiro texto, façlando da profecia que Deus dará ao preofeta Ageu e a Zacarias para a construção que Deus ordenara por meio das profecias dos profetas e prosperando eles pela profecia do profeta, veja bem meus queridos que a enfeze dado em Esdras era de que a obra ia sendo edificada e prosperava, não apenas pelo empenho daqueles homens naquela edificação mas porque não lhes faltara em nennhm momento a profecia do Senhor, é bom lembrarmos muito bem o que o Senhor fala a cerca do povo ficar sem uma profecia no livro de Provérbios 29:18 Deus orienta que “Não havendo profecia, o povo perece; porém o que guarda a lei, esse é bem-aventurado.”
Já em Matheus o próprio Senhor Jesus lembra a profecia dada aquele povo, que por ter um coração endurecido, por isso que Ouvindo ouvireis, mas não compreendereis, e Vendo, vereis, mas não percebereis, e aqui Jesus deixa claro mais uma coisa muito importante acerca da profecia na vida de um crente, que não adianta ter a profecia mas, não ter a fé para crer no Espirito Santo, porque aquela multidão alí que ouvia Jesus seria diferente do que os discipulos? Porque os discipulos creriam e aquela multidão que se ajuntava alí não? Por dois motivos, muito claros, porque para crer na profecia precisa conhece-la e mesmo após conhece-la é preciso ter tido a experiencia com o Espirito Santo e com Deus.
Mas aonde gostaria de chegar com esta breve introdução? Minha infancia sempre foi muito arregada de amor e carinho tanto da parte de meus pais quanto de meus avós e tios, porém, meu avo paterno sempre que iamos visita-los ou esle vinha nos visitar dizia que eu tinha um jeito diferente e que eu deveria me voltar ao sacerdócio, nesta época devia ter meus 5 ou 6 anos de idade, e eu fui crescendo com isso em meu coração e como meu pai e minha mãe me criaram e foram criados também sobre a doutrina romanista, eu sempre expressava alí o meu desejo de ser sacerdote desde muito cedo, e aos onze anos de idade aproximadamente tive meu primeiro contato com uma igreja evangélica através de uma visinha de meus pais que é a Dona Rosa, que quase todos os dias quando estava indo para a igreja passava pela casa de meus pais e convidava eu e minha irmã para irmos a igreja fazendo companhia a ela e com o passar dos dias em minha inocencia ainda falava com ela e com alguns pastores que oravam comigo de que eu não queria mais ser sacerdote, mas queria ser diacono na igreja da Dona Rosa, como ainda era muito novo os dia foram se passando e como a própria Dona Rosa e meus pais não tinham muita condição financeira, com o passar dos dias acabamos por deixar de ir com ela aos cultos, porém como já comentado anteriormente em outro texto, minha esposa tinha sobre sua vida uma profecia de que até o final do ano de 1998 conheceria o seu varão separado por Deus, e ao começar a frequentar com minha esposa a mesma igreja a qual frequentei em minha infancia certo dia encontrei a Dona Rosa, em uma das igrejas daquela denominação e sabia de que era uma senhora muito fervorosa em suas orações e uma serva do Senhor, ela veio até mim, me deu um abraço acolhedor e me disse: “você se lembra maninho de quando você ia comigo a pé na igreja e que falaram para você e você também falou que queria ser um Diacono na minha igreja, pois é, eu nunca esqueci disso, e também nunca deixei de orar por você, sua irmã e seus pais”, sabe queridos, ao ouvir aquelas palavras Deus tocou tão forte em meu coração e porque não dizer na alma, que revivi aqueles momentos que hoje sei eram proféticos já em minha vida, a razão pela qual conheci minha esposa que congregava em uma das igrejas daquela mesma denominação, poderia ter sido de qualquer outro, porém, tinha de ser ela, a mulher da minha vida para ser o instrumento de Deus para que eu fosse novamente congregar com aqueles mesmos irmãos de outrora, e digo para quem estiver lendo este texto simples, que na época estava naquele auje da juventude em que tudo é festa e namoricos, porém, o dia em que conheci ela, os amigos de baladas já não existiam mais, as festas e bebedeiras já não mais completavam minha vida, faltava algo de que eu não compreendia o que seria, mas a minha vontade de viver já era muito nula, e ao apenas fitar os olhos naquela moça a Juliana, foi como ter recarregado as baterias da minha vida, queria fazer de tudo para que ela pudesse ver o quanto eu me tornará dependente dela, o quanto eu queria ser correspondido por aquele sentimento quase doentiu por ela. E como em Provérbios 15:22 fala: “Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam.”. E aos planos de Deus havia uma serva que firmava ainda mais os planos de Deus que são maiores do que os planos de qualquer ser-humano.