Como Lidar Com A Concorrência?
Por Alfredo Passos | 11/06/2008 | Adm
O artigo, na verdade prefiro crônica, de hoje se origina em uma contribuição da Sabrina.
Leitora e observadora do trabalho de Gary Hamel (especialmente sobre inovação), ela cita o exemplo de ações de uma grande e renomada empresa brasileira (sem nomes e setor, por ora), vem realizando no campo da Inteligência Competitiva.
Para monitorar a concorrência, e aproveitar as informações dos funcionários das pontas (escritórios regionais, por exemplo), normalmente distantes das áreas formais de inteligência, criou-se uma "rede de inteligência cooperativa", onde todos podem participar.
A análise das informações continua em um ambiente estratégico mas a coleta tornou-se mais abrangente - transformando cada escritório e unidade da empresa, ou seja, "cada canto do país", em uma base de correspondentes, que observam a concorrência, os clientes e possíveis mudanças no mercado.
Outro exemplo, vindo também desta empresa, mostra que um pouco de ousadia bastou para desafiar o pensamento ortodoxo.
Para gerir as ações estratégicas, a empresa desenvolveu uma rede social interna, a exemplo do Orkut, para mobilizar comitês regionais e estaduais e integrar ações.
Diferentemente da rede interna tradicional, acessada apenas no ambiente empresarial, o "Orkut da empresa" democratiza as discussões, permitindo a participação de toda rede, agiliza a tomada de decisão, pois estende o tempo e as possibilidades de conexão (acessível a qualquer hora, de qualquer lugar) além de diminuir o custo dos processos formais.
E, não é só isso, a integração natural entre funcionários e gestores está produzindo resultados até então inesperados – uma ferramenta de gestão de processos, que funciona como ferramenta de motivação de vendas (com resultados já visíveis), que funciona como campo para pesquisa de novos produtos, que funciona como resgate da identidade institucional e da cultura da empresa.
Sabrina finaliza assim seu comentário: "se olharmos mais de perto, nada muito diferente da velha e boa metodologia de olhar os funcionários nos olhos, ouvir o que eles têm a dizer e deixá-los participar".
Um bom exemplo de ações em Inteligência Competitiva, onde a coleta de informações através da formação e desenvolvimento de redes sociais, além do suporte de tecnologia de informação, são determinantes para o resultado do trabalho.
Segundo a Sabrina, estas ações estão "produzindo resultados até então inesperados".
Muito se pergunta sobre como medir os resultados em Inteligência Competitiva.
Parece que esta empresa descobriu como!
Fonte: Sabrina de…(ups, sem a cidade por ora)
Leitora e observadora do trabalho de Gary Hamel (especialmente sobre inovação), ela cita o exemplo de ações de uma grande e renomada empresa brasileira (sem nomes e setor, por ora), vem realizando no campo da Inteligência Competitiva.
Para monitorar a concorrência, e aproveitar as informações dos funcionários das pontas (escritórios regionais, por exemplo), normalmente distantes das áreas formais de inteligência, criou-se uma "rede de inteligência cooperativa", onde todos podem participar.
A análise das informações continua em um ambiente estratégico mas a coleta tornou-se mais abrangente - transformando cada escritório e unidade da empresa, ou seja, "cada canto do país", em uma base de correspondentes, que observam a concorrência, os clientes e possíveis mudanças no mercado.
Outro exemplo, vindo também desta empresa, mostra que um pouco de ousadia bastou para desafiar o pensamento ortodoxo.
Para gerir as ações estratégicas, a empresa desenvolveu uma rede social interna, a exemplo do Orkut, para mobilizar comitês regionais e estaduais e integrar ações.
Diferentemente da rede interna tradicional, acessada apenas no ambiente empresarial, o "Orkut da empresa" democratiza as discussões, permitindo a participação de toda rede, agiliza a tomada de decisão, pois estende o tempo e as possibilidades de conexão (acessível a qualquer hora, de qualquer lugar) além de diminuir o custo dos processos formais.
E, não é só isso, a integração natural entre funcionários e gestores está produzindo resultados até então inesperados – uma ferramenta de gestão de processos, que funciona como ferramenta de motivação de vendas (com resultados já visíveis), que funciona como campo para pesquisa de novos produtos, que funciona como resgate da identidade institucional e da cultura da empresa.
Sabrina finaliza assim seu comentário: "se olharmos mais de perto, nada muito diferente da velha e boa metodologia de olhar os funcionários nos olhos, ouvir o que eles têm a dizer e deixá-los participar".
Um bom exemplo de ações em Inteligência Competitiva, onde a coleta de informações através da formação e desenvolvimento de redes sociais, além do suporte de tecnologia de informação, são determinantes para o resultado do trabalho.
Segundo a Sabrina, estas ações estão "produzindo resultados até então inesperados".
Muito se pergunta sobre como medir os resultados em Inteligência Competitiva.
Parece que esta empresa descobriu como!
Fonte: Sabrina de…(ups, sem a cidade por ora)