Como dizê-lo.

Por S.C | 30/06/2012 | Crônicas

Como dizê-lo se o sinto, talvez não consiga em versos nem prosa. A verdade é que a saudade é infinita. Devo tentar em prosa depois me diga se tocou seu íntimo assim como quando nosso olhar de adeus nos consumiu.

Meu sonho – vê-lo bem sem calmantes. Chá de cidreira às vezes, a vida tem seus pesares e um chá faz bem. Já lhe disse olhando em seus olhos o meu sincero desejo de paz à sua inquieta alma. E sabe. É genuíno.

Madrugadas dos amores confessos. Não sofra por mim, não quero, não mereço tal. Apenas me ame agora, hoje e sempre. Ama-me sem culpa, sem dor, sem medo e pesar. Ama-me mansinho, em silêncio. E nas madrugadas solitárias ou as que estivermos juntos, amemo-nos, calmamente, bem devagarinho. E o tempo passa, passa, passa... E a eterna saudade se renova. Como dizê-lo...