Cinto Tipo Paraquedista: o que é para o que serve?
Por Thiago Castriotto | 02/10/2014 | EngenhariaSe você pretende trabalhar com o segmento da construção civil, é importante que tenha conhecimento sobre o cinto tipo paraquedista. Mas calma! Apesar do nome, ele não é essencialmente para a prática do paraquedismo. Este cinturão de segurança é frequentemente utilizado na indústria quando há a necessidade do trabalhador realizar suas funções em diferentes alturas.
Fonte: http://www.angare.com/cinto-tipo-paraquedista
O que é o Cinto Paraquedista?
Trata-se de um cinturão de segurança que irá conectar o profissional ao trava quedas e/ou talabarte. Estes são responsáveis por evitar quedas e manter o trabalhador ligado à corda. São equipamentos cruciais para manter a segurança e a integridade física das equipes. Executar atividades em altura sem eles é extremamente perigo, fora o fato de ser ilegal, já que o uso é obrigatório.
Como funciona o Cinto de tipo Paraquedista?
Existem muitos modelos no mercado, onde aparecem mais recursos de variadas funções, sempre buscando atender à necessidade do trabalho que será executado. A seguir, alguns exemplos: cinto para carregamento de carga, cinto com 5 pontos de ancoragem e cinto com regulagem total.
Dicas importantes:
O responsável pela compra dos cinturões que posteriormente serão distribuídos aos colaboradores deve ficar atento a importantes detalhes:
- A norma ABNT NBR 15836: a fabricante precisa obrigatoriamente seguir os padrões estabelecidos por esta norma. São requisitos impostos pelo Ministério do Trabalho para que o equipamento seja capaz de cumprir funções mínimas para manter o trabalhador assegurado. Na hora de adquirir, consulte os vendedores da fornecedora para saber se eles seguem a NR.
- CA: outro procedimento extremamente recomendável é verificar se a fabricante possui um CA para o cinto paraquedista. Essa sigla representa o Certificado de Aprovação, emitido pelo Ministério do Trabalho. Quando o cinturão possui CA próprio, significa que foi aprovado em todos os testes realizados e tem permissão para ser comercializado.
- Testes em solo: é importante realizar periodicamente testes e treinamentos em solo, testando o EPI (equipamento de proteção individual). Estes procedimentos podem ajudar a solucionar dúvidas e, por consequência, apoiar que o profissional consiga tirar o melhor proveito do material.