Charuto, vinho e companhias poéticas
Por ADALBERTO ALABARCE | 11/09/2017 | PoesiasADALBERTO ALABARCE
2008
Adalberto Alabarce, 41, mogiano,
amante das letras e das mulheres inteligentes.
Apresenta o seu segundo livro -
sobre Poemas -, no qual expõe antologias sobre
as vivências que continuamente viu, sentiu e participou.
Estudioso e autocrítico não poupa
palavras em seus versos para atingir o seu objetivo.
Charuto, Vinho e Companhias Poéticas
Nos mais requintados momentos de prazer e entretenimento, a ação de saborear um precioso Charuto, transporta-nos a instantes de glória e sublimidade. Somente os sensíveis apreciadores dessa iguaria poderão concordar comigo.
Igualmente se relata tal episódio, a aprovação ao apetite inigualável de um bom Vinho, seja ele “Sec” ou “Demi-sec”. Tal ingestão faz do seu apreciador um ser divino, dentre os mortais que convive, pois inala e degusta o mais nobre dos líquidos criados pelas mãos inteligentes do Ser Supremo.
Uma bela taça e umas boas baforadas motivam a uma vida tranqüila e estimulante; recarregam as energias necessárias para o enfrentamento da labuta diária e constante, motivando os apreciadores a novos pensamentos e ações.
Companhias Poéticas, em complemento as Antologias Poéticas, ratificam outra ação bastante estimuladora a nossa mente: o Poema, o qual nasce para fazer parar, analisar e equilibrar nosso modo de pensar e ver o mundo que construímos ou destruímos temporariamente.
As baforadas, a taça e o Poema unidos produzem o conforto, o relaxamento, a inspiração e o prazer imediato ao seu degustador, principalmente se ele estiver necessitando de um pouco de tranqüilidade e lazer.
Charuto, Vinho e Companhias Poéticas nascem com esse objetivo: dar prazer ao seu leitor, sem estressá-lo ou prendê-lo; mas, concedendo-lhe a oportunidade de sentir-se: amado, entendido e reconfortado.
Uma boa leitura!
O autor