RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE II A

Por Jacqueline Rocha Oliveira Vasconcelos | 06/07/2022 | Psicologia

INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA-GO

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

JACQUELINE ROCHA OLIVEIRA VASCONCELOS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE II A


  1. INTRODUÇÃO         

O presente relatório descreve as atividades durante o Estágio Supervisionado em Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde I, sendo uma disciplina referente ao Curso de Psicologia, ministrada pela Prof. Dra. Yasmin Lívia Queiroz Santos para os alunos do 9°/10° período. As atividades que ocorreram no primeiro semestre do ano letivo de 2021(dois mil e vinte e um) tem como um requisito a aprovação semestral. Durante o semestre foi realizado atendimentos, estudos teóricos e supervisões trazendo como finalidade instruir sobre a importância do estágio que foi realizado no Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara (ILES/ULBRA).

Atualmente, a Ulbra atua com a estrutura de educação superior presencial e a distância, com a rede de escolas de educação básica e com as emissoras de rádio e televisão, as quais dão suporte ao ensino. Em 2014, a mantenedora da Ulbra passou a ser a AELBRA, a qual impulsiona a missão da Instituição em desenvolver, difundir e preservar o conhecimento e a cultura pelo Ensino, a Pesquisa e a Extensão. 

A universidade está na cidade de Itumbiara desde 1995, sendo considerada a maior instituição de ensino superior do Sul de Goiás, contando com uma estrutura de educação superior presencial e a distância, segue zelando pela qualidade dos diferentes níveis de ensino.

Estágio pode ser definido como o conjunto de atividades supervisionadas, de cunho profissionalizante, que legalmente o aluno deve cumprir pra complementar o seu currículo acadêmico (WINTER, 1992). Trata-se então de uma atividade obrigatória que integra o currículo e propõe ao estudante um contato inicial com o exercício da profissão.

Tendo como principal objetivo promover o desenvolvimento de habilidades e competências nos estudantes, o estágio supervisionado em Psicologia traz diversas outras experiências e aprendizados. No estágio está concentrada a maior parte das atividades práticas da formação acadêmica, podendo o aluno vivenciar experiências de atendimentos e de supervisão que contribuem para a construção de sua identidade profissional (SÁ; JUNIOR, LEITE, 2010).

Com a disponibilidade de salas, oferecidas pela instituição, iniciou-se os atendimentos aos pacientes, onde os participantes foram contatados via telefone pela secretaria do serviço, o início das sessões geralmente seguiam sempre uma entrevista (anamnese), disponibilizada pela supervisora, que consiste basicamente em o motivo da procura, queixas manifestas, latentes, breve histórico de vida, história clínica, dinâmica familiar, aspectos sociais, finalizando com uma questão referente às expectativas em relação ao atendimento.

Devido ao contexto de pandemia, o estágio foi adaptado para maior segurança dos pacientes e do estagiário. Sendo obrigatório o uso de máscaras e da limpeza do ambiente após cada sessão.  

  Desta maneira tendo com finalidade ajudar e trabalhar as questões emocionais e comportamentais do paciente iniciou-se as sessões, levando-as 1hora por pessoa, sendo sempre orientada e supervisionada pela professora responsável.


   

  1. REFERENCIAL    TEÓRICO


2.1 A ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA

A ACP nasce como uma resposta as teorias psicanalíticas e comportamentalista, ela propõe uma diferente visualização do ser humano, a partir dessa visão surgiu a terapia centrada na pessoa. Posterior a caracterização das ideais principais dessa terapia, seu criador relata os conceitos elementares de sua abordagem. 

Nessa abordagem a atuação do psicoterapeuta é ser um facilitador para seu cliente durante a psicoterapia e seu progresso. 

O termo cliente que Carl Rogers decidiu optar, foi para substituir o termo paciente que emite entendimento de passividade, assim sendo a terapia é centrada na busca do cliente, e em seu ritmo, não diretiva e não sendo conduzida pelo terapeuta (ROGERS, 1992).

Para Rogers (1967/1991), a longo prazo, a qualidade do encontro era mais importante do que a formação teórica, preparo profissional e técnicas psicológicas (ARAÚJO, 2014, p. 94).


Segundo Rogers (1983), há uma tendência atualizadora em todos indivíduos, essa tendência inerente ao organismo para crescer, desenvolver e atualizar suas potencialidades e recursos numa direção autônoma construtiva e estas potencialidades podem ser despertadas se houver um clima, de atitudes facilitadoras.

Rogers (2010) afirma ainda, que para conseguir os resultados esperados, não é necessário técnica e sim de atitudes, pois que o enfoque está na capacidade do cliente e não somente no conhecimento do terapeuta e referia-se à três atitudes ou condições facilitadoras para o crescimento pessoal do cliente – autenticidade/ congruência, aceitação positiva incondicional e empatia. Por autenticidade, entendemos, uma postura verdadeira na sua percepção e sentimentos na relação com o cliente que busca a ajuda.

A congruência significa ser transparente, de maneira que suas palavras estejam em concordância com seus sentimentos e representações subjetivas dentro da relação, no caso, a terapêutica.

Já a aceitação positiva incondicional é uma aceitação do outro enquanto pessoa de valor, entendendo que este individuo está procurando se encontrar, independentemente de sua condição, de suas atitudes, e ou sentimentos. É a aceitação das atitudes expressas no momento, sem ser preciso considerar o quão negativas ou positivas elas são.

Quanto à empatia, se refere ao desejo e a disponibilidade de compreender o cliente, estar disposto a suspender seus princípios e valores, para que tenha condições de não julgar e direcionar a ajuda terapêutica.


2.2 ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA E A PSICOTERAPIA

A Psicoterapia foi inserida para o âmbito de trabalho do Psicólogo, graças aos esforços de Carl Rogers nos Estados Unidos, que antes praticava aconselhamentos que era mais superficial e depois foi fazer psicoterapia semelhante ao aconselhamento, porém mais intenso, sendo essa prática profissional trazida para o Brasil (AMATUZZI ,2012).

A Abordagem Centrada na Pessoa orienta a Psicoterapia que é dos tipos de auxílio psicológico e pode ser utilizada para além da Psicologia e em variadas campos de atuação humana ou em qual quer atividade que tenha em relação ao ser humano, portanto a Psicoterapia Centrada na Pessoa é assim a aplicação da Abordagem Centrada na pessoa em psicoterapia a fim de seu desenvolvimento pessoal, para isso que a atenção é focada para a primeira pessoa em especial para seus sentimentos e intenções, sendo que quem processa esse encontro consigo próprio é a própria pessoa por meio do auxílio do psicólogo que facilita esse processo através de suas atitudes de acolhimento com simpatia, compreensão com empatia, estando aberto ao novo ao diferente, em contato direto de alma para alma e dizer uma palavra que faz pensar, evidenciando ao cliente sua preocupação para com ele, levando-o a um processo de encontro consigo mesmo (AMATUZZI, 2012).

É com o objetivo de fomentar o desenvolvimento e a integração do cliente que o psicólogo rogeriano deve promover uma atmosfera de acolhimento, compreensão e calor humano. Este objetivo deve ser, então, alcançado por meio de atitudes que Rogers (1957/1992) denominou de atitudes facilitadoras: a autenticidade, a consideração positiva e a empatia (ARAÚJO, 2014, p. 95).

De acordo com Rogers o mais importante na Psicoterapia são as atitudes e a disposição pessoal do terapeuta, em levar o cliente à uma forma de pensar em como buscar o que é melhor para si; e a terapia recria o contexto a que Buber se referia que o ser humano é um ser de relação e é nessas condições que ele se desenvolve (AMATUZZI, 2012).

Nessa abordagem a atuação do psicoterapeuta é ser um facilitador para seu cliente durante a psicoterapia e seu progresso. O termo cliente que Carl Rogers decidiu adotar, foi para substituir o termo paciente que emite entendimento de passividade, assim sendo a terapia é centrada na busca do cliente e, em seu ritmo, não diretiva e não sendo conduzida pelo terapeuta (ROGERS, 1992).

De acordo com Rogers (1992), a vivência se determina como o que ocorre no organismo a todo momento, isso acontece no campo fenomenal e perceptual incluindo fatos inconscientes e conscientes simbolizados. Dessa forma, para se entender a ideia de experiência nos conceitos da ACP é preciso falar sobre o campo fenomenológico.

Ainda segundo Rogers (1992) "o indivíduo existe num mundo de experiências em constante mutação, do qual ele é o centro” (p. 549), este mundo é denominado de campo fenomenológico, que é referente ao mundo singular de cada um, constituído por todas as experimentações vividas pelo indivíduo, sendo eles percebidas conscientemente ou não. Ele ainda menciona que essas vivências são conscientes quando são elaboradas e/ou simbolizadas, ou seja, quando escreve-se e se pensa sobre essas vivências é o que faz delas cientes à consciência, por isso apenas algumas experiências são conscientemente vividas.

É essencial salientar que no campo fenomenológico exclusivamente o próprio sujeito sabe o sentido autêntico e completo do seu mundo de vivências, somente ele conhece como a experiência foi compreendida. Por esse motivo Rogers (1992), declara que o conhecimento e consciência do campo fenomenológico possui limitações. Uma limitação do campo fenomenológico, seria de que ele se constitui como uma forma subjetiva do indivíduo se ver e de enxergar o mundo, construindo sua própria percepção do que é real.

Sendo assim, toda conduta é relativa a noção de realidade percebida e significada pelo campo fenomenológico. Um exemplo disso seria quando existe uma realidade compartilhada entre vários indivíduos percebendo um mesmo objeto, no entanto cada pessoa não percebe aquela realidade em si e sim a sua própria percepção (ROGERS, 1992). Ainda para Rogers (1983), existe uma tendência atualizadora em todos indivíduos, essa tendência inerente ao organismo para crescer, desenvolver e atualizar suas potencialidades e recursos numa direção autônoma construtiva e estas potencialidades podem ser despertadas se houver um clima, de atitudes facilitadoras.

No ser humano essa tendência se manifesta no momento em que o sujeito partindo de sua origem unicelular avança para um desempenho orgânico complexo, avançando para uma forma de sentir e conhecer descensional ao grau da consciência, para um saber lúcido do mundo exterior e do seu organismo, para um estado consciente que transcende, e é de unicidade com o sistema cósmico e também de equilíbrio, no qual encontra-se o ser humano (ROGERS, 1983).

Dessa forma, o papel do psicólogo da ACP, não precisaria ser de um condutor para aquele indivíduo, alguém que detêm o saber sobre ele, e sobre verdades universais e por isso está em uma posição hierarquicamente mais alta e sim mesmo de um facilitador que caminharia lado a lado com o cliente que possui uma autonomia para entender quais as melhores escolhas para seu contexto e possui em si um potencial autorealizador como Rogers sugeriu.

Para alcançar os resultados esperados, não é necessário técnica e sim de atitudes, pois o enfoque está na capacidade do cliente e não somente no conhecimento do terapeuta e referia-se à três atitudes ou condições facilitadoras para o crescimento pessoal do cliente – autenticidade/congruência, aceitação positiva incondicional e empatia. Por autenticidade entende-se uma postura verdadeira na sua percepção e sentimentos na relação com o cliente que busca a ajuda (ARAUJO, 2014). A congruência consiste em ser transparente, de maneira que suas palavras estejam em concordância com seus sentimentos e representações subjetivas dentro da relação, no caso, a terapêutica. Já a aceitação positiva incondicional é uma aceitação do outro enquanto pessoa de valor, entendendo que este individuo está procurando se encontrar, independentemente de sua condição, de suas atitudes, e ou sentimentos. É a aceitação das atitudes expressas no momento, sem ser preciso considerar o quão negativas ou positivas elas são. Quanto à empatia, se refere a compreensão empática, quando o terapeuta deve perceber com solicitude as significações pessoais e os sentimentos que o cliente vivencia e comunicar sua compreensão para ele e a disponibilidade de compreender o cliente, estar disposto a suspender seus princípios e valores, para que tenha condições de não julgar e direcionar a ajuda terapêutica (MOREIRA; TORRES, 2013).

A Psicoterapia foi introduzida no campo de trabalho do Psicólogo, devido aos esforços de Carl Rogers nos Estados Unidos, que antes praticava aconselhamento. A atividade do aconselhamento esteve inicialmente vinculada a várias possibilidades de ação, entre elas: encorajamento, feedback positivo, orientação, interpretação e fornecimento de informações (SCORSOLINI-COMIN, 2014). Rogers, posteriormente foi fazer uma psicoterapia semelhante ao aconselhamento, porém mais intenso, sendo essa prática profissional exportada para o Brasil (AMATUZZI, 2012).

A ACP orienta a Psicoterapia que é dos tipos de auxílio psicológico e pode ser utilizada para além da Psicologia e em variados campos de atuação humana ou em qualquer atividade que tenha relação com ser humano, portanto a Psicoterapia Centrada na Pessoa é assim a aplicação da ACP em psicoterapia a fim de seu desenvolvimento pessoal. O foco é o indivíduo, em seus sentimentos e intenções, sendo ele mesmo o responsável pelo seu processo de desenvolvimento pessoal por meio do auxílio do psicólogo que facilita esse processo através de suas atitudes de acolhimento com compreensão com empatia, estando aberto ao novo e diferente, em contato direto de indivíduo para indivíduo e dizer uma palavra que faz pensar, evidenciando ao cliente sua preocupação para com ele, levando-o a um processo de encontro consigo mesmo (AMATUZZI, 2012).

  

  1. O    CASO CLÍNICO



  A paciente S com 22 anos de idade do sexo feminino, atualmente cursando engenharia bioquímica, casada.

  S veio até a clínica com a queixa de estar sentindo triste e desanimada da vida por conta de complicações familiares, de que não está em um momento bom no casamento. S namora à 1 ano, e à 2 meses foi morar com o namorado.

   Na primeira sessão S já começou a falar do que estava sentindo, e se emocionou muito, inicialmente mostrou muito desanimo com a vida, falando da relação que tem com uma das i rmãs, que não existe respeito, a irmã de S é 5 anos mais nova, e sempre foi agressiva com a mesma, não sabendo responder o por que de ser assim, contou que morava no Nordeste quando pequena, e os pais vieram para Itumbiara tentando melhorar de vida, na época era somente ela e a irmã do meio, disse que o pai sempre foi viciado em drogas e álcool, e sempre agressivo. Relatou algumas situações dessa agressividade, disse que o pai chegava em casa e agredia a mãe e elas, que um dia começou a atear álcool na casa para por fogo, e elas foram para a rua e a vizinha chamou a policia e levou o pai preso, e a mãe com essa situação toda ficou a favor do pai e com raiva da vizinha, ela diz que não entende o por que a mãe sempre foi assim.

   S veio na segunda sessão com uma queixa totalmente diferente da primeira, paciente relatou insatisfação no relacionamento, o marido não é muito de conversar, e a relação sexual não vai bem por conta do marido, ela disse que ele não esta dando conta, S o tempo todo se taxa de não estar no padrão de mulher bonita, e diz que as antigas namoradas do marido eram muito bonitas, magras e loiras, S o tempo todo se inferioriza perante as situações abordadas.

    S tem muitos traumas de sua infância ainda para serem descobertos e desvendados, o choro vem fácil quando se volta nos seus tempos de escola, onde se sentia excluída por não ser como as outras meninas, e sofria muito por pensar que teria que se conformar com aquela situação, S disse que tomou a decisão de não ter filhos, e quando questionada do por que, ela disse que não iria por uma pessoa em um mundo que não te da oportunidades, que só cresce quem já nasce rico ou por indicações, que as pessoas não vêem o potencial das outras de graça, e disse também que o problema de impotência do marido pode ser por ela desde já não querer ter filhos; ou seja, ela joga tudo que acontece em sua vida pra cima dela mesma, como se ela causasse todo mal, S não possui nenhum defeito físico, tem a aparência saudável e bonita, mas ainda não consegue enxergar isso, nos nossos encontros estou sempre a lembrando o quanto e bonita e inteligente, e que ainda pode fazer e correr atrás de tudo que já desejou, mesmo que ela pense que nada mais vai acontecer na vida dela, que não vai haver mudanças, que não vai haver crescimento, estou sempre abordando assuntos que prove o contrário para S, ainda tem muito o que analisar no caso de S, toda sua vivência até aqui é a grande responsável pela sua atual tristeza e melancolia, encaminhando para uma possível depressão profunda.      


3.1 Hipótese psicodiagnóstica: 


Projeto psicoterapêutico: com base no relato das sessões ate o exato momento, identificamos suas capacidades e suas condições, fomos entendendo sua situação, fazendo perceber que pode ser muito mais do que esta sendo, abrindo leque de opções de ser feliz, sempre resgatando a sua forca e coragem de estar no processo terapêutico, buscando entender e identificar pensamentos que a sabotam.

   

Análise e discussão do caso: não sente satisfação em nada do que faz, não gosta da sua aparência, acha que tem muita coisa de errado a sua volta, se vê sem saída, sem ter o que fazer, trabalhamos em fazer ela olhar para si e não se importar tanto com os outros, fazendo com que ela expresse mais suas emoções.    

   

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS


       O estágio clinico realizado durante esse segundo semestre de 2021, me ajudou a construir uma base sólida de conhecimento que em períodos anteriores eram apenas expectativas da minha parte.

       A oportunidade de conhecer um pouco mais sobre os atendimentos na prática, me fez compreender o quão é importante nos aprimorarmos cada vez mais no conhecimento para o entendimento dos mesmos. Pude ter a visão de que devemos encaminhar de forma diversa a discussão com cada indivíduo que ali se encontra.

      Houve de minha parte grande empenho por conhecer, discutir e compreender os casos relatados, acredito que o ideal proposto pela disciplina tenha sido alcançado com a realização dos objetivos propostos no início do semestre.

     A paciente com qual o caso foi o escolhido para discutirmos neste relatório, teve grandes alcances positivos no decorrer dos atendimentos, e encerro o meu ciclo com grande satisfação em ter feito a diferença no modo de pensar e agir de outro ser humano, o caso não se dá por encerrado, longe disso, pois a paciente S continua precisando com urgência de cuidados clínicos oferecidos pelo CPA.  


5.REFERÊNCIAS

AMATUZZI, Mauro Martins; Rogers, ética humanista e psicoterapia;Edi. Alínea 2ª Ed, Campinas-SP, 2012.

ARAUJO, Iago Cavalcante; FREIRE, José Célio. Os valores e a sua importância para a teoria da clínica da abordagem centrada na pessoa. Rev. abordagem gestalt., Goiânia ,  v. 20, n. 1, p. 86-93, jun.  2014 .   Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180968672014000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 28 ago.  2021.

BRITO, Rosa Angela Cortez de; FREIRE, José Célio. Ludoterapia centrada na criança: uma leitura a partir da ética de Emmanuel Lévinas. Rev. abordagem gestalt., Goiânia ,  v. 20, n. 1, p. 118-127, jun. 2014 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180968672014000100015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 14  set.  2021.

MOREIRA, Virginia; TORRES, Rafael Bruno. Empatia e redução fenomenológica: possível contribuição ao pensamento de Rogers. Arq. bras. psicol.,  Rio de Janeiro ,  v. 65, n. 2, p. 181-197,   2013.

ROGERS, C. R. Um Jeito de ser. São Paulo: EPU, 1983.

ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. Martins Fontes, São Paulo, 1992.

SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Aconselhamento psicológico e psicoterapia: aproximações e distanciamentos. Contextos Clínic,  São Leopoldo , v. 7, n. 1, p. 02-14, jun.  2014.

WINNICOTT, D.W. Brincar e a Realidade. sn. Rio de Janeiro: Imago. 1975.

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