Behaviourismo: A lógica do comportamento do instinto.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 13/08/2013 | PsicologiaBehaviourismo: A lógica do comportamento do instinto.
Etimologia técnica vem do inglês, que significa comportamento condicionado, basicamente pelo mundo do instinto, que aplica naturalmente ao mundo animal, mas de certo modo ao mundo racional humano e com muita eficiência como se fosse apenas produto da linguagem.
Na verdade a verificação do comportamento, método usado na observação dos estudos psicológicos, que toma como lastro experimental, o campo externo no seu uso empírico na observação.
As formas de regularidade, como objeto especial no estudo de experimentos os comportamentos específicos do mundo animal, incluindo o homem.
Desse modo, os comportamentos, condicionamentos naturais, servem como estudo de investigação científica, o que deve ser considerado os aspectos internos dos atos comportamentais.
Isso significa duas diferenças básicas, relacionadas ao mundo animal propriamente dito, quando toda forma de inteligência é amorticizada, ou seja, não poderá ser desenvolvida.
Seu mecanismo estrutural interno compõe se substancialmente da inteligência amorfa, tipicamente do mundo animal. A estrutura cerebral de um boi, sua composição de neurônios é infinitamente superior ao cérebro do homem responsável pela inteligência humana.
Entretanto, significa que seu comportamento será eternamente conduzido pelo instinto, há mil anos posteriormente, o boi comportará da mesma forma dos dias atuais. Isso significa que a consciência atende apenas as necessidades do instinto.
A diferença entre o mundo animal e o mundo do Homo Sapiens, é basicamente uma, a qual será explicada, por uma questão de erro na evolução das complexidades das espécies.
Por meio da adaptação um dos primatas tornou se ereto, desenvolvendo atual disposição do quadril, e ao caminhar bipedalmente, favorecendo ao aperfeiçoamento das cordas vocais, ao que levou ao surgimento da linguagem.
Foi quando aconteceram três fatos fenomenais, o primeiro deles, o instinto foi aprisionado pela linguagem transformou-se em instrumento da fala e a mecanização ideológica da lógica formal aplicada em defesa do mundo do instinto.
O homem institucionalizou o mal fazendo uso da política como forma ideológica da defesa do bem, exemplo o roubo só pode ser efetivado se for legalizado pelo Estado, a velha questão explicada por Marx à teoria da mais valia.
Do mesmo modo a questão da morte, por meio do assassinato, a estrutura que mata não é criminosa, apenas o individuo. A instituição tem sido uma mecanização do disfarce.
A segunda questão colocada, o homem inteligente aprendeu racionalizar as contradições colocando as mesmas como se fossem compostos absolutos, mostrando os anti-fundamentos, da primeira tese como contradição.
A defesa passa ser construída pelas contradições dos primeiros princípios, as particularidades, referenciadas como verdades. A destruição das primeiras argumentações, em defesa das motivações do instinto.
A terceira lógica em produção na defesa do mundo do instinto realiza-se pela produção do mundo das diversidades das ideologias, como formas normais e objetivas para o homem conseguir seus objetivos.
A construção das falsas explicações e até fundamentações sofistas, com lógica do convencimento.
Todo esse mecanismo localiza-se na dimensão interna dos comportamentos, o puro mundo do instinto, apesar da manifestação externa da linguagem, o que sustenta Skinner, o que se deve ser compreendido nessa lógica, naturalmente objetiva.
O universo das características mentais, não pode ser entendido logicamente pelo conjunto das reações linguísticas apenas, porque a linguagem não é uma abstração da alma, como se fossem procedimentos metafísicos, mas o conjunto das reações orgânicas.
Nesse aspecto, que toda forma de comportamento, visa exclusivamente os privilégios próprios, quando o homem não conseguem vencer sozinho fazem alianças, isso no mundo político das instituições.
Mas a verdadeira motivação a realização plena do mundo do instinto que viabiliza na realidade humana, na busca do mais absoluto bem estar.
O que só é possível dominando outros e lhes retirando direitos. Com efeito, o que prevalece na prática das relações é a mentira, tudo o que deve ser entendido é a proporcionalidade dela. Nietzsche.
Edjar Dias de Vasconcelos.
Behaviourismo: A lógica do comportamento do instinto.
Etimologia técnica vem do inglês, que significa comportamento condicionado, basicamente pelo mundo do instinto, que aplica naturalmente ao mundo animal, mas de certo modo ao mundo racional humano e com muita eficiência como se fosse apenas produto da linguagem.
Na verdade a verificação do comportamento, método usado na observação dos estudos psicológicos, que toma como lastro experimental, o campo externo no seu uso empírico na observação.
As formas de regularidade, como objeto especial no estudo de experimentos os comportamentos específicos do mundo animal, incluindo o homem.
Desse modo, os comportamentos, condicionamentos naturais, servem como estudo de investigação científica, o que deve ser considerado os aspectos internos dos atos comportamentais.
Isso significa duas diferenças básicas, relacionadas ao mundo animal propriamente dito, quando toda forma de inteligência é amorticizada, ou seja, não poderá ser desenvolvida.
Seu mecanismo estrutural interno compõe se substancialmente da inteligência amorfa, tipicamente do mundo animal. A estrutura cerebral de um boi, sua composição de neurônios é infinitamente superior ao cérebro do homem responsável pela inteligência humana.
Entretanto, significa que seu comportamento será eternamente conduzido pelo instinto, há mil anos posteriormente, o boi comportará da mesma forma dos dias atuais. Isso significa que a consciência atende apenas as necessidades do instinto.
A diferença entre o mundo animal e o mundo do Homo Sapiens, é basicamente uma, a qual será explicada, por uma questão de erro na evolução das complexidades das espécies.
Por meio da adaptação um dos primatas tornou se ereto, desenvolvendo atual disposição do quadril, e ao caminhar bipedalmente, favorecendo ao aperfeiçoamento das cordas vocais, ao que levou ao surgimento da linguagem.
Foi quando aconteceram três fatos fenomenais, o primeiro deles, o instinto foi aprisionado pela linguagem transformou-se em instrumento da fala e a mecanização ideológica da lógica formal aplicada em defesa do mundo do instinto.
O homem institucionalizou o mal fazendo uso da política como forma ideológica da defesa do bem, exemplo o roubo só pode ser efetivado se for legalizado pelo Estado, a velha questão explicada por Marx à teoria da mais valia.
Do mesmo modo a questão da morte, por meio do assassinato, a estrutura que mata não é criminosa, apenas o individuo. A instituição tem sido uma mecanização do disfarce.
A segunda questão colocada, o homem inteligente aprendeu racionalizar as contradições colocando as mesmas como se fossem compostos absolutos, mostrando os anti-fundamentos, da primeira tese como contradição.
A defesa passa ser construída pelas contradições dos primeiros princípios, as particularidades, referenciadas como verdades. A destruição das primeiras argumentações, em defesa das motivações do instinto.
A terceira lógica em produção na defesa do mundo do instinto realiza-se pela produção do mundo das diversidades das ideologias, como formas normais e objetivas para o homem conseguir seus objetivos.
A construção das falsas explicações e até fundamentações sofistas, com lógica do convencimento.
Todo esse mecanismo localiza-se na dimensão interna dos comportamentos, o puro mundo do instinto, apesar da manifestação externa da linguagem, o que sustenta Skinner, o que se deve ser compreendido nessa lógica, naturalmente objetiva.
O universo das características mentais, não pode ser entendido logicamente pelo conjunto das reações linguísticas apenas, porque a linguagem não é uma abstração da alma, como se fossem procedimentos metafísicos, mas o conjunto das reações orgânicas.
Nesse aspecto, que toda forma de comportamento, visa exclusivamente os privilégios próprios, quando o homem não conseguem vencer sozinho fazem alianças, isso no mundo político das instituições.
Mas a verdadeira motivação a realização plena do mundo do instinto que viabiliza na realidade humana, na busca do mais absoluto bem estar.
O que só é possível dominando outros e lhes retirando direitos. Com efeito, o que prevalece na prática das relações é a mentira, tudo o que deve ser entendido é a proporcionalidade dela. Nietzsche.
Edjar Dias de Vasconcelos.