Babaquinha, esse Lewis Hamilton
Por Félix Maier | 30/11/2020 | SociedadeBabaquinha, esse Lewis Hamilton
Félix Maier
Um fenômeno das pistas, com certeza, esse Lewis Hamilton, mas um babaquinha com certeza mais ainda, por engolir em seco a última mentira da Mídia Antifa, de que um negro foi espancado até a morte no Brasil por ser apenas um negro.
A true news provou, com imagens, que o cara foi morto porque começou uma briga, dando um murro na cara de um segurança de supermercado. Essa é a true history.
Mas isso não importa. O que importa é a fake news, de que houve um crime de racismo. Essa é a versão que ficará para a história, uma descarada fake history. Fodam-se os fatos!
O piloto Hamilton é descaradamente um protegido dos manda-chuvas da F1.
Senão, vejamos.
Quando Michael Schumacher ganhava quase todas as corridas e todos os campeonatos, os senhorais da F1 mudaram radicalmente as regras do jogo. Diziam que era para a competição não ficar tão monótona, sem graça. Schumacher nunca ganhou mais nada.
A mesma coisa fizeram com o Sebastian Vetel, jogando areia no motor, digo, nas regras da F1. Nunca mais ele ganhou um campeonato.
Já com Hamilton, nada mudou na F1, ainda que tenha vencido de lavada os últimos campeonatos. Tudo continuou na mesma, sem mudanças radicais, para que consiga - supõe-se - superar Schumacher na conquista de títulos.
É o sonho de todo BLM, Black Panther, Black Power, Black Blocs, Antifas, ver um negro como o maior piloto de todos os tempos da F1.
Seria uma espécie de "cota racista" cedida pelos "racistas brancos" ao piloto negro, os chefões que comandam o circo mais rápido do planeta, mas que se sentem cada dia mais amedrontados e covardes frente a movimentos negros que exigem tudo e mais um pouco?
Racistas brancos?
Mas que racistas são esses, se não existem raças humanas, se não somos cães? A ciência já provou isso, quando foi feito o sequenciamento do genoma humano.
Raça, racista e racismo deveriam sempre ser escritos entre aspas, pois se trata de fake history. Só completos idiotas e patifes assumidos teimam em sustentar essa falsidade.
Ridículo foi ver o chefão do Carrefour no Brasil pedir perdão, por ser um "branco privilegiado". Só faltou chorar em público e oferecer as costas para levar umas 300 chibatadas.
Que comece o mimimi.
Com o punho cerrado de Lewis Hamilton na fuça de todos nós brancos, héteros, chauvinistas, machistas, capitalistas, homofóbicos, racistas, feminicistas, destruidores da natureza, poluidores do meio ambiente, malditos supremacistas que era preferível nem existíssimos.
Deu no Estadão:
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