AZUL IMENSO

Por Arilton Eustáquio Bronze | 08/01/2009 | Poesias

Azul imenso

 

No azul imenso

Repouso na areia.

As crianças brincam inocentes

Entre a água e a praia.

 

No azul imenso

O mar entoa seu pranto,

No barulho, silencio...

O ser humano em espanto.

 

No azul imenso

Ah! Praia de beleza descomunal.

O céu acaricia o mar,

Que se desfaz em encanto.

 

No azul imenso

Cantam os bem-te-vis.

Nos enormes coqueiros,

Que decoram o mar.

 

No azul imenso

Lindas praias desertas,

Que choram de amor

Em seu cheiro matinal.

 

No azul imenso

Os ventos são infinitos.

Serenos, calmos, fortes...

Em completa afinação.

 

No azul imenso

Na praia de Pitinga.

A barba branca do mar

Evoca meu descanso.

 

No azul imenso

Aguarda o Sol inocente,

Um corpo gentil...

Que será bronzeado com afeto.

 

No azul imenso

Onde é mar, onde é céu...

As pessoas desfazem-se em delícias

E seus braços louvam ao céu.