AVÓ

Por MARIO DAVID DE LIMA | 17/12/2015 | Psicologia

05.11.12 – 19 horas

Eu estava tomando banho e senti a minha avó Lazinha, que faleceu em 1.9670.  Fazia muito tempo que ela não aparecia. Eu disse a ela, não vou perguntar nada sobre a Teresa porque já te perguntei dezenas de vezes, já te implorei e você nunca me disse nada, sempre disse que não sabia nada sobre ela.

 Mas agora eu sei, disse-me ela. Nós estávamos em lugares diferentes, e por isso eu não sabia nada. Eu fiquei bastante tempo em tratamento, você me ajudou muito com suas orações, desde a primeira (há mais de 10 anos) vez que te pedi, lembra?

A Teresa está muito bem, ela está sendo preparada para trabalhos muito importantes.

-Vó, Eu gostaria muito de falar com ela.

-Não se preocupe, ela vai falar contigo logo.

-Eu vou?

-Sim, a Teresa vai precisar de você para o trabalho que ela vai realizar. Isso é coisa da minha cabeça  novamente, isso não é de você e sim da minha cabeça.

-Porque então você perguntou dezenas de vezes para mim e eu nunca te disse nada? Porque eu não sabia nada, agora sei. Isso não é já, mas é logo, do jeito que a Teresa já te disse que você vai, mais de uma vez.