Assédio Moral: Comunicação Perversa e Silenciosa
Por Edjane Aniceto da Rocha | 15/02/2013 | PsicologiaAssédio Moral: Comunicação Perversa e Silenciosa
Resumo
O presente artigo trata do assédio moral – uma violência perversa e silenciosa que assola a humanidade em variados contextos. Neste estudo veremos como este fenômeno ocorre corriqueiramente nas instituições de trabalho, nas escolas, nas amizades, na sociedade de uma forma geral e, principalmente, nas famílias e entre os casais. Este processo contínuo de violência moral resulta em problemas de variadas ordens, inclusive o adoecimento das pessoas que o vivenciam. As vítimas também não se estabelecem num padrão de gênero, apenas observamos que os episódios são mais frequentes no sexo feminino e que apesar da violência deixar profundas marcas e sofrimentos há possibilidades de tratamento e neste estudo dar-se-á através da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).
Palavras-chave: Assédio Moral, Violência, Perversão, Tratamento.
Introdução
Este trabalho pretende mostrar como uma pessoa pode destruir outra por um atormentante e contínuo processo de agressões silenciosas e indiretas denominado assédio moral. Embora a sociedade de uma forma geral ainda não visualize tal agressão, sendo assim de certa forma até conivente, este processo pode acabar num verdadeiro “assassinato” psíquico e isso acontece da forma mais sutil, tornando-se quase normal que uma pessoa possa sofrer desses abusos sem que seja percebido.
Infelizmente, nem as vítimas tomam conhecimento da maldade destas manipulações, assim sendo se submetem, tentando encontrar desculpas e até mesmo uma esperança de uma possível melhora ou mudança do agressor e quando procuram ajuda é possível que não sejam ouvidas.
Há casos de manipulações perversas sem maiores agravantes, por outro lado outras são tão fortes que atingem a própria identidade da vítima, tornando-se um caso de vida ou morte. Uma pessoa que tenha realmente sofrido uma agressão psíquica por Assédio Moral é uma vítima, visto que seu psiquismo é alterado de forma quase sempre duradoura.
Geralmente, esse tipo de assédio nasce com pouca intensidade, como algo inofensivo, pois as pessoas tendem a relevá-los, levando-os na brincadeira; em seguida, propaga-se e a vítima passa a ser alvo de um maior número de humilhações e perversidades.
Situando o Assédio Moral
Provavelmente, o Assédio Moral acontece justamente porque a vítima teme fazer uma denúncia formal; além disso, esta é, geralmente, desacreditada por falta de provas e por medo de recidivas que poderiam culminar com uma demissão ou em rebaixamento de cargo.
As denúncias poderiam, ainda, tornar públicas as humilhações pelas quais a vítima tem passado, o que a deixaria mais constrangida e envergonhada. Assim, o medo de caráter mais objetivo e a vergonha de caráter mais subjetivo se apresentam e com consequências devastadoras se unem, acobertando a covardia dos ataques.
Um indivíduo perverso é permanentemente perverso; ele está fixado neste modo de relação com o outro e não se questiona em momento algum. Mesmo que sua perversidade passe despercebida por algum tempo, ele se manifestará em toda situação em que ele tiver que se envolver e reconhecer sua parte de responsabilidade, pois para ele é impossível questionar-se. Tais indivíduos só podem existir “diminuindo” alguém. (MARIE-FRANCE, 2009, p.12).
Identificando o Perfil do Vitimizador
Na verdade, esses agressores possuem traços narcisistas e destrutivos, estão frequentemente inseguros quanto à competência profissional, pessoal, amigável ou conjugal. Geralmente é uma pessoa de autoridade, o empregador, o gerente, o professor, a mãe, o pai, ou o marido.
Um ataque perverso pode ser ocasionalmente realizado por qualquer pessoa, ele só se torna destrutivo quando é frequente e com repetição contínua onde o agressor se fixa nesse ponto em relação ao outro e não se questiona em momento algum quanto aos erros, pois nem mesmo acredita estar fazendo algo errado. Eles têm a necessidade de rebaixar os outros para se sentirem bem e com boa autoestima, gostam do poder, e sentem necessidade de admiração, aprovação e respeito, mesmo que imposto de forma gradativa e cruel. Usa maneiras perversas de seduzir, utilizando-se dos instintos protetores da outra pessoa, seu processo de influência é pensado em função da sensibilidade e os pontos fracos da vítima e ataca essencialmente pela sedução e pela manipulação. Como acontece em toda manipulação a primeira etapa é fazer crer que a outra pessoa é livre para pensar, falar e agir. Em contrapartida, retira da vítima a capacidade de defesa, do senso crítico, eliminando qualquer possibilidade de se rebelar.
Na estratégia perversa o importante não é destruir de imediato a outra pessoa, mas submetê-la pouco a pouco e mantê-la à disposição. O que importa na verdade é conservar o poder e controlar. As manobras no início são insignificantes, porém tornam-se cada vez mais violentas se o par resiste.
Identificando o Perfil do Vitimizado
Ao contrário do que se pensa e dos agressores tentarem fazer crer, as vítimas não são frágeis, pelo contrário em geral são pessoas de bem com a vida, saudáveis, inteligentes, independentes, trabalhadoras, perfeccionistas, dedicadas, frequentemente se recusam a investidas maldosas, ou seja, reagem a qualquer tipo de autoridade do chefe, de algum membro da família ou do marido.
É justamente a capacidade de resistência e autonomia e não se deixar subjugar que a faz uma vítima em potencial.
O perverso começa pela desvalorização da vítima que aos poucos vai acreditando que é realmente culpado e merecedor de tal perseguição, por um processo constante de constrangimentos, começando num simples olhar de censura, um comentário maldoso em tom de brincadeira, sugestões ou não ditos, palavras aparentemente inofensivas que vai baixando a autoestima da vítima. Aos poucos o processo de assédio moral se estabelece e a vítima passa a adoecer.
Quando o processo de assédio se estabelece a vítima passa a ser estigmatizada, tida como pessoa de difícil convivência, briguenta, preguiçosa e mau caráter ou então está ficando louca, atribuindo-se a sua personalidade algo que é consequência de um conflito.
O Assédio Moral em variados contextos
É importante lembrar que o assédio moral é mais frequente em ambientes de trabalho, geralmente numa escala de superior para inferior, de chefes e de gerentes para os demais funcionários e/ou subalternos. O funcionário subordinado ao chefe também pode cometer o mesmo tipo de agressão, embora não seja comum, da mesma forma essa violência ocorre entre pessoas amigas e da família ou entre pais e filhos. Também acontece nas escolas e nas universidades, entre professores e alunos e muito frequentemente entre casais.
Assédio Moral no Casamento
No começo um olhar, uma censura, uma “alfinetada” sem elevar a voz e o desejo de humilhar se estabelece. Esta violência silenciosa pode destruir identidades, deixar sequelas, aleijar e aprisionar a alma, aumentando gradativamente até destruir a autoimagem, a autoestima do outro e o parceiro ou parceira se deprime e se culpa.
Importante esclarecer que entre casais o assédio moral geralmente se dá do homem para a mulher, isso parece significar que só a mulher pode ser assediada, este processo também pode ocorrer com os homens e em vários aspectos é uma situação ainda mais delicada, pois fere sua identidade masculina. Embora pesquisas e estudos demonstrem que as mulheres sofrem mais este tipo de violência.
O parceiro entra numa condição na qual não existe comunicação, nada é nomeado, tudo é subentendido. Um alçar de ombros, um suspiro de inquietação, tudo pode ser objeto de reprovação. A negação do conflito por parte do agressor paralisa a vítima, que não pode se defender. A recusa do diálogo é um modo de expressar sem palavras que o outro não lhe interessa e até mesmo que não existe para ele e quando ocorre um diálogo geralmente sua voz é fria, neutra e desagradável.
A mensagem não dita é “eu não te amo”, mas ela permanece obscura para que o outro não vá embora, o parceiro tem que está presente, para ser permanentemente atingido para satisfação do narcisista ao mesmo tempo precisa ser impedido de pensar para não tomar consciência.
As agressões são sutis, não deixam vestígios tangíveis e outras pessoas que estejam presentes interpretam como simples conflitos passionais entre dois seres de personalidades fortes o que na verdade é uma tentativa violenta de destruição moral do outro quase sempre bem-sucedido.
O enredamento se põe em ação por um parceiro narcisista que deseja paralisar seu parceiro, coloca-o numa posição de incertezas e indefinições, permitindo-lhe não se envolver numa relação de casal, o que lhe causa medo. Assim sendo, ele mantém seu parceiro à distância para que este não lhe ofereça perigo; como não deseja a sua invasão, faz com que este passe por situações que ele próprio não quer para si.
Vejamos algumas frases ditas no casamento e que repetidas com frequência denotam o desejo de dominar, denegrir, humilhar e intimidar. O começo de uma violência sutil e poderosa, uma verdadeira lavagem cerebral, e, como consequência, a mulher se sente desvalorizada, se desvaloriza, se deprime, se culpa e se torna refém daquela relação.
“Eu digo isso porque te amo.”
“Não adianta te explicar, você não vai entender nada mesmo.”
“Sei bem o que é melhor para você.”
“Seu comportamento não me surpreende.”
“Pare de falar besteira.”
“Você não consegue fazer nada direito?”
“Todo mundo sabe que você é louca.”
“Eu deveria internar você.”
“Você é desequilibrada.”
“Se você passar daquela porta...”
“Você não vive sem mim.”
“Se eu não te quiser, ninguém vai te querer”
Problemas Causados pelo Processo Contínuo do Assédio Moral
Em geral, a vítima do Assédio Moral apresenta sintomas psíquicos e/ou físicos, num adoecimento que merece atenção, compreensão e apoio. Importante lembrar que muitas vezes os sintomas são tratados apenas como doença, faz-se uso de medicação e esquece-se da importância de tratar o doente e não somente a doença. É, imprescindível, também, o tratamento psicoterápico. De acordo com Marie-France Hirigoyen autora dos livros: Mal-estar no trabalho “Redefinindo o Assédio Moral” (2002), A Violência no Casal (2005 ) e Assédio Moral “A violência perversa no cotidiano”(2009), alguns dos sintomas apresentados pelo paciente que procura ajuda são:
Dificuldades emocionais: irritação constante, falta de confiança em si, cansaço exagerado.
Diminuição da capacidade para enfrentar o estresse.
Pensamentos repetitivos.
Alterações do sono: dificuldades para dormir, pesadelos, interrupções freqüentes do sono, insônia.
Alteração da capacidade de concentrar-se e memorizar (amnésia, diminuição da capacidade de recordar os acontecimentos).
Anulação dos pensamentos ou sentimentos que relembrem a tortura psicológica, como forma de se proteger e resistir.
Anulação de atividades ou situações que possam recordar a tortura psicológica.
Diminuição da capacidade de fazer novas amizades. Morte social: redução do afeto, sentimento de isolamento ou indiferença com respeito ao sofrimento alheio. Tristeza profunda.
Interesse claramente diminuído em manter atividades consideradas importantes anteriormente.
Sensação negativa do futuro.
Vivência depressiva.
Mudança de personalidade. Passa a praticar a violência moral.
Sentimento de culpa. Pensamentos suicidas. Tentativas de suicídio.
Aumento de peso ou emagrecimento exagerado.
Distúrbios digestivos. Hipertensão arterial. Tremores. Palpitações.
Aumento de consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas.
Diminuição de libido.
Agravamento de doenças pré-existentes.
Dores de cabeça.
Os profissionais da área de saúde e, especificamente, da saúde mental devem estar sensíveis aos impactos causados à saúde física e emocional das vítimas do Assédio Moral, tratar apenas dos sintomas alivia pouco. Deve haver também certa cumplicidade, evitando preconceitos e julgamentos precipitados.
É preciso ser ético em atos, empaticamente reconhecendo o sofrimento da pessoa e respeitando suas dores. Esse é o caminho para a cura, ao lado do apoio fraterno, da afetividade ética e solidária, necessários para restabelecer a autoestima da vítima como advoga a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).
A compreensão empática, em outras palavras, é um estado de consciência no qual uma pessoa experiência e participa de um fluxo de pensamentos e sentimentos e seus significados com outra pessoa, enquanto ao mesmo tempo também está consciente do conceito maior dentro do qual os dois existem. (WOOD, 1994).
Conhecendo um pouco sobre a Abordagem Centrada na Pessoa
Como a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP, doravante) trata dos problemas causados pelo processo de assédio moral? Há técnicas para serem usadas neste atendimento? Segundo a ACP existe tempo determinado para alta neste tratamento? Acredita-se que o melhor aprendizado está na vivência e nas experiências vividas por cada pessoa.
A Abordagem Centrada na Pessoa está além das psicoterapias, e pode ser utilizada em toda e qualquer relação de ajuda. Uma das principais vertentes da psicologia humanista, fundamentada nos trabalhos de Carl Rogers, caracteriza-se como uma abordagem das relações humanas e se diferencia das demais justamente por não está firmada apenas em técnicas. Acredita-se que a melhor e mais eficaz maneira de ajudar é acreditando na condição natural da pessoa, no seu jeito de pensar, de sentir e de agir (ROGERS, 1987).
Nesse sentido, buscará a direção nos caminhos das próprias necessidades, visto que, ainda segundo Rogers (1987), precursor da ACP, afirma que todos os seres humanos possuem uma tendência atualizante e que cada um traz dentro de si as respostas para seus problemas a partir dos princípios centrados nelas mesmas, bastando apenas oferecer condições facilitadoras para que a mesma possa se re-organizar, e consequentemente se autoatualizar. Os três princípios básicos da ACP são a compreensão empática, colocando-se no lugar da pessoa e sentindo com a pessoa e não pela pessoa, a congruência e autenticidade, quando as relações do terapeuta com o cliente são autênticas e desprovidas de máscaras; e, por último a consideração positiva incondicional, sem julgamentos, considerando a pessoa independentemente do que ela pense, seja ou faça.
Importante considerar que existe um mito que diz respeito a não eficiência da ACP em determinados tratamentos, passando a ser vista como tratamento para problemas leves. Acredita-se que esse julgamento tenha surgido por pessoa desinformada sobre o assunto ou os não simpatizantes de tal abordagem. Temos, então, alguns questionamentos: quem tem condições de determinar o que é leve e superficial? Quem sabe qual é verdadeiramente a gravidade de um problema, sentimento ou sofrimento? Como mensurar?
Ser genuíno significa revelar à outra pessoa “onde estamos” emocionalmente. Pode abranger confronto e a expressão pessoal e franca de sentimentos negativos e positivos, a congruência é um aspecto fundamental na vida em comum num clima de autenticidade. (ROGERS, 1977, p.86).
Como identificar e tratar as doenças psíquicas provocadas pelo Assédio Moral em uma perspectiva da Abordagem Centrada na Pessoa
A partir da compreensão de como funciona a ACP, é desnecessário o diagnóstico psicológico de maneira usualmente compreendida por manuais de psicoterapia, podendo até ser prejudicial ao processo terapêutico.
Para Rogers os diagnósticos têm mais valia para estigmatizar do que ajudar. Talvez a dificuldade de abrir mão dos diagnósticos seja a de acreditar na capacidade interna das pessoas em se autodirigir e do profissional perder parte do poder e superioridade sobre o paciente.
Levando em consideração que são inúmeras as sequelas causadas pelo Assédio Moral, o tratamento é de ordem psicoterápica, não excluindo o tratamento clínico e medicamentoso, se assim for necessário.
A compreensão empática, a congruência e aceitação positiva incondicional oferecem ao paciente um acolhimento e uma segurança que o fará entender que está no setting terapêutico acima de tudo para ser entendido e ser ajudado. O clima de confiança se instala e o processo terapêutico se inicia no escutar e olhar a pessoa.
O paciente é levado a pensar sobre questões principais das quais deseja começar a resolver, sua tendência atualizante, ou seja, começa a fluir um solo rico para a psicoterapia. Desta feita, a união entre paciente e psicoterapeuta é o testemunho de que uma cura está acontecendo e o paciente está caminhando para atingir seus objetivos. Curar-se significa poder reunir as partes dispersas e restabelecer a saúde mental perdida e pretendida. O psicoterapeuta deve permitir à vítima tomar consciência de que ela não se resume à sua posição de vítima.
Na ACP o único instrumento de trabalho é a pessoa e não há como se esconder atrás de técnicas apenas, não há como apoiar-se apenas em conhecimentos acadêmicos; essa abordagem continua sendo considerada um paradigma revolucionário no campo da psicologia clínica. Essencialmente, as relações só terão permanência satisfazendo as necessidades emocionais, psicológicas, intelectuais e físicas dos parceiros.
Quando sou ouvido, torno-me capaz de rever meu mundo e continuar. É incrível como alguns aspectos que antes pareciam insolúveis tornam-se passíveis de solução quando alguém nos ouve. É incrível como confusões que pareciam irremediáveis transformam-se em correntes que fluem com relativa facilidade quando somos ouvidos. (ROGERS, 1972, p.16).
Considerações Finais
Ao longo deste estudo vimos o desenrolar de processos perversos sobre o Assédio Moral em variados contextos; percebemos que tais fenômenos perpassam o mundo do casal, da família e das empresas. Esperamos que este estudo possibilite uma compreensão sobre o significado da violência perversa e silenciosa denominada Assédio Moral.
Ainda, há resistências para perceber esse fenômeno, visto que esta violência é feita como já foi dito de forma tão sutil e silenciosa que nem mesmo as vítimas costumam acreditar no que estão vivenciando.
É importante saber identificar para não rotular; esse processo só pode ser elaborado com a ajuda de profissionais das diferentes abordagens da psicologia e nesse reconhecimento poder se prevenir ou tratar caso o processo já tenha se estabelecido.
Vimos, ainda, inúmeros problemas de ordem biológica, psíquica e cognitiva que ocorrem em detrimento da comunicação perversa e silenciosa chamada de Assédio Moral, sendo desejo é que o paciente acredite em si mesmo, no que está vendo, ouvindo, sentindo e muito mais que ele tenha condições próprias para mudar sua vida numa perspectiva de tratamento, pois só dessa forma poderá encontrar a ajuda necessária.
E, principalmente, como tudo pode ser feito dentro da ACP, que vê o cliente como uma pessoa criativa e com capacidade de se atualizar, é o princípio que fundamenta, neste estudo, a escolha da abordagem em questão como procedimento terapêutico, criando assim uma proximidade maior e um clima de confiança já que o cliente percebe no terapeuta uma pessoa igual a ele, apenas, com maior capacidade de visão e escuta para compreender e ajudar.
Referências Bibliográficas
CARRENHO, Esther. Praticando a abordagem Centrada na Pessoa: dúvidas e perguntas mais frequentes. São Paulo: Carrenho Editorial, 2010.
HIRIGOYEN, Merie France. Assédio Moral: violência perversa no cotidiano. 11º Ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2009.
HIRIGOYEN, Merie France. Mal estar no trabalho: redefinindo o assédio moral. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
KLÖCKNER, Francisca Carneiro de Souza. Abordagem Centrada na Pessoa: a psicologia em diferentes contextos. Londrina: Unifil, 2009.
ROGERS, Carl Ransom. O jeito de ser - Original em inglês: A Way of Being, First published by Houghton Mifflin Company, Boston, Massachusetts, USA, 1980 by HoughtonMifflin Company. Ali rights reserved, Tradução : Maria Cristina Machado Kupfer, Heloísa Lebrão, Yone Souza Patto, Revisão datradução: Maria Helena Souza Patto, Capa: Luis Diaz, 4ª reimpressão , ISBN 85-12-60250-3, é E.P.U.- Editora Pedagógica e Universitária Lida.. São Paulo. 1987.
SANTOS, Antonio Monteiro dos. Quando fala ao Coração: a essência da psicoterapia centrada na pessoa. São Paulo: Vetor, 2004.
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