As Leis de Newton e o Princípio da Inércia.

Por Edjar Dias de Vasconcelos | 16/04/2013 | Arte

As Leis de Newton e o Princípio da Inércia. 

A principal lei formulada por Newton, ele defende que todo corpo fica sempre em seu estado de repouso ou contrariamente em movimento uniforme em linha sempre reta.

  A menos que venha acontecer algum fato, que possa mudar seu estado por forças que foram impregnados nesse corpo em referência.

Essa lógica indica que a velocidade vetorial de um determinado objeto não varia dessa forma explicava Newton.

 Se o referido ponto tiver em repouso, ele permanece sempre em seu posicionamento exato.

Porém, estando em movimento, terá sempre velocidade constante, realizado segundo o seu próprio dinamismo retilíneo e uniforme.

 As leis da Física obedecem a princípios lógicos da natureza, portanto, objetivas e não são de outras formas modificadas de acordo com seu fundamento.

Do ponto de vista prático, é importante ressaltar, segundo Newton não é possível obter um determinado ponto material livre logicamente da ação de forças, esse é o princípio reflexivo epistemológico. 

Entretanto, para o físico se o material em referência não estiver sujeito a nenhuma força atuando sobre o objeto, ele ficará objetivamente em repouso.

Porém,  a existência de forças não equilibradas, com diferenças de produções das mesmas opostas produzem logicamente variações a velocidade do ponto vista material em evidência.

Todavia a tendência de qualquer objeto ou corpo em estudo é de fato permanecer em repouso ou contrariamente, em movimento impulsionado por outras formas.

Entretanto, quando algum corpo livre da ação de forças ou sujeito as lógicas proporcionais  resultantes das ações costumam ser nulas.

 Isso significa que o entendimento como propriedade entende-se a denominação de Inércia.

Para Newton quanto maior for à massa de um determinado objeto, não em movimento, maior a sua inércia, o que significa que o objeto terá que ficar a   disposição  sempre em repouso.

Com efeito, a massa de um determinado objeto tem constante fundamento em defesa do corpo que permanentemente mede a sua proporcionalidade de inércia.

A conclusão natural que um determinado corpo, pela sua lógica de inércia tende então ficar sempre em repouso.

Por outro lado, reflete Newton um corpo em movimento, pela lógica da velocidade procura sempre manter sua velocidade constante.

A segunda lei formulada por Newton.

Refere-se à mudança do movimento, o que é proporcional à força motriz imposta ao próprio objeto em ação.

 Segundo a linha reta pela força imprimida ao objeto, a velocidade é a proporcionalidade da quantidade da força impressa.

A ideia de força segundo seu autor, qualquer vetor, que significa proporcionalidade em direção da mesma ou sentido da lógica aplicativa dela em análise.

Quando muitas forças atuam sobre determinado corpo, elas se somam para dar uma totalidade como resultante a determinada  velocidade do corpo.

Um exemplo clássico aplicado a essa lógica, os carros podem aumentar ou diminuir suas velocidades, graças à quantificação das forças aplicadas pelo motor ou sistema de freios do carro, determinando logicamente a velocidade, o que fica evidente a proporcionalidade da impressão da força aplicada.

A terceira lei de Newton, aquela que corresponde à lei da Ação e Reação. O que significa na prática uma ação se opõe por natureza lógica a uma reação desigual.

O que se podem dizer as ações de dois corpos um sobre outro, dentro da perspectiva natural, são sempre iguais e se dirigem as partes diferentes ao princípio contrário.

Com efeito, os corpos agem, de acordo com suas classificações, quando as forças são exercidas mutuamente.

Portanto, quando as forças são iguais, o corpo A exerce força em corpo B, que exerce, portanto,  certo equilíbrio, tendo com efeito, a mesma intensidade, na mesma direção ou sentido oposto, com  o mesmo fundamento de natureza lógica.

Apesar dessa proporcionalidade não se equilibram porque são aplicadas em corpos diferentes.

 

Edjar Dias  de Vasconcelos.