Arranhões
Por Djeefther Souza Albuquerque | 25/03/2011 | PoesiasSaiba que seus doces arranhões, quando ausentes, me cortam o peito.
Mas... Não lhe quero mais.
Pois te quero demais.
Mais do que você pode retribuir.
E me dói imaginar que você dorme bem.
E que não se importa com o celular que talvez toque.
Como séria bom se você tivesse o orgulho de hesitar.
E que depois de muito se digladiar, cederia e me ligaria.