ANALISE DO RESULTADO DO PIB DO 4º TRIMESTRE DE 2016 DIVULGADO PELO IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA)

Por Ana Célia Miranda Monteiro | 29/05/2019 | Economia

O objetivo desse trabalho é apresentar os resultados obtidos na contabilização do PIB brasileiro do quarto trimestre do ano de 2016 e comentar, comparando-o com outros resultados, tanto do terceiro semestre de 2016 e do quarto de 2015. Esses dados são divulgados pelo órgão estatal IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para melhor avaliação, o trabalho será subdividido em:

Conceito: compreender a definição de PIB e sua consistência, e demonstrar as atualizações.

·Resultados, análises e comentários: através de gráficos, tabelas e descrições, acentuando a pertinência dos seus valores adicionados; tanto na ótica da produção quanto na ótica da demanda, juntamente com analises de economistas e comentários jornalísticos e sites especializados no ramo, em busca de entender a relevância do índice no país e o impacto na população brasileira.

O PIB (Produto Interno Bruto), é o valor agregado de todos os bens e serviços finais produzidos dentro de um território de um país. Os números a serem apresentados fazem parte do território brasileiro no decorrer do quarto trimestre 2016. Será feita, no trabalho, uma comparação desses resultados com os dados do PIB dos trimestres anteriores. O tipo de metodologia de pesquisa utilizado para a realização do trabalho foi livros e sites econômicos, seguido de acompanhamento de reportagens para auxiliar no entendimento dos temas propostos e analises interpretativa.

2. PIB 2016

2.1 Conceituação

Segundo Mankiw (1991), o PIB é um indicador dos valores de bens e serviços finais, produzidos em um país, em um certo período, normalmente o intervalo é de um ano ou um trimestre. Logo, pode-se dizer que é o meio mais eficaz de análise do bem estar econômico da sociedade. A queda do PIB consecutiva em dois trimestres é uma recessão técnica, portanto a sua medida é relativa à indicação do crescimento de um país, para se medir o desenvolvimento, deve-se incluir outros mecanismos como investimento e educação. Mediante a ótica da demanda, de acordo com Sandroni (2010), equivale ao total de despesas internas do país, portanto, a soma do dispêndio das famílias do consumo privado, os dispêndios do Estado em prol do consumo público e o dispêndio das empresas em vista do investimento de bens de capital. Além, dessas magnitudes, devem ser consideradas o somatório das importações e exportações ao dado período analisado. [...]

 

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