Amigos, Amores e Poemas

Por ADALBERTO ALABARCE | 11/02/2020 | Poesias

AMIGOS,  AMORES

E

POEMAS

 

Amigos, Amores e Poemas

 

     Mais um ano nasce e com ele novas palavras e letras se combinam na mais pura concepção de harmonia e prazer.

     Amigos, Amores e Poemas surgem como um novo alvorecer nas minhas lembranças de bem querer.

     Os versos são cintilantes e demonstram o meu carinho, amor e paixão por alguns que fizeram parte da minha existência, bem como de lamentações que ora passei em busca de algo real e vital para a minha essência.

     Nessa caminhada, que ainda percorro incansavelmente, procuro ressaltar momentos importantes; pessoas ricas e amores perfeitos e imperfeitos que avassalaram esta minha passagem vital e interessante.

     No tocante desses poemas, há a chama ardente de um coração apaixonado e vivo que em todo o instante tenta se aproximar de algo difícil, complexo e inconstante: o Amor Real fumegante.

     O termo Amigos enobrece algumas imprescindíveis personagens que alegorizaram e alegraram a minha existência sem fim.

     Os Amores são partes constantes e vitais para mim, que tanto amo, que sofro e persisto em amar e sofrer por tão belas damas que me enlouquecem de ardor.

     Enfim, os Poemas vêm sublimar, explicar momentos que eu vivo e insisto em prorrogar, até que o último fôlego for expirado por minhas energias materiais, psicológicas e espirituais do meu eterno rogar.

     Nisso espero...; então, que gostem dessa nova aventura biográfica e antológica.

 

                       Boa leitura!

 

 

                                              O autor

 

 

 

 

 

PREFÁCIO

   

 

 

          O título com dez letras; cada um dos versos com seis palavras; o início de cada um deles responde as letras iniciais do referido título; sendo rimadas na porção “a” “c”; “b” “d” respectivamente; num total de 15 estrofes e 60 versos; tendo este compêndio 33 poemas, totalizando 73 páginas.

 

          Ao observarmos essas referidas divisões numéricas, começamos a pensar no por que, o referido autor, prendeu-se a tais detalhes: Serão puras coincidências ou algo preparado minuciosamente com certo objetivo implantado?

 

          Os números 10; 6; 15; 60; 33; e 73 representam o quê?

 

          Se, somarmos todos os números acima terá 197. Se, somarmos o 1 + 9 + 7 terá 17. Se somarmos 1 + 7, temos 8, o qual é um número que representa o infinito, as possibilidades, o universo, o poder, o comando, etc.

 

          Mas, por curiosidade se somarmos particularmente cada um dos números temos uma combinação interessante. 1 + 0 = 1 (número da divindade, do princípio, da geração, etc.); Se somarmos 1 + 5 = 6 (número familiar, da união, prosperidade, etc.); Se somarmos o 6 + 0 = 6, novamente; Se somarmos 3 + 3 = 6, igualmente ao anterior; Se somarmos 7 + 3 = 10, que representa o 1, como descrito anteriormente; Resultando assim, dois números comuns entre eles: o “1” e o “6”, que sintetizando temos a representação de Deus e a Família, respectivamente.

 

           O que mais esconde essa numeração; os versos e palavras de cada um deles, bem como o conjunto parcial e total desta obra poética?

 

          Compreendo todas essas numerações e estruturas que envolvem esses poemas textuais e o compromisso ao título de cada um deles; mas, algo me inquieta, o que mais está inserido nas entrelinhas e entendimentos subliminares desses poemas e versos tão bem pescados e pensados.

 

          Logo, tenho a escrever que essa obra literária envolve além de poemas: enigmas que, você espirituoso leitor e admirador de desafios, conduzido será a verificar além de meros signos e significados a mensagem interna que esta obra transmite.

 

                                                            

                                                                                           Hastazu Kalih    

                                                                                    V.M. da Loja Interna

 

 

 

SUMÁRIO

 

 

 

I - O Anjo Negro, 146

II - Margarethe, 148

III - Menino Onze, 150

IV - Menino Doze, 152

V - Melancolia, 154

VI - Pérola Rara, 156

VII - Meus Amores, 158

VIII - Pura Fátima, 160

IX - O Pum da Véia, 162

X - Bela Cíntia, 164

XI - Caro Sarney, 166

XII - Terna Karen, 168

XIII - Corintians, 170

XIV - Minha Amada, 172

XV - A Despedida, 174

XVI - A Pura Gnose, 176

XVII - Pequena Dez, 178

XVIII - A Boa Guerra, 180

XIX - Lady Amanda, 182

XX - Bela Menina, 184

XXI -Beto Spirit, 186

XXII - Beijo Fatal, 188

XXIII - O Amigo CCAA, 190

XXIV - A Minha Diva, 192

XXV –  Loira Carol, 194

XXVI – O incrustado, 196

XXVII – Tomei Doril, 198

XXVIIII – Linda Vulva, 200

XXIX – Sou Umbanda, 202

XXX – A Caminhada, 204

XXXI – O Pizzaiolo, 206

XXXII – As Mulheres, 208

XXXIII – O Prosperar, 210

 

I

 

 

 

O ANJO NEGRO

 

 

 

O belo inacreditavelmente se tornou superável,

A ponto de ser destaque nojo

Num limiar de beleza e impecável

Jazer de profunda alegria e gozo.

 

O possível entendimento desse poema bento

No seu verídico e essencial dizer,

Expõe quão espetacular é este vento

Galopante que penetra o íntimo ser.

 

Radiantes asas que tocam sem tocar;

Olhos que penetram maliciosamente sem ver,

Ostensivando suaves melodias sem querer cantar;

Abluindo a energia sem se mover.

 

Num pequenino momento de grande duração

Janota surge sem se explicar nitidamente.

Opera milagres numa liturgia de emoção

Neutralizando o pensamento incipiente da mente.

 

E ao retornar ao céu celeste

Gorjeia o brilho que se apresenta.

Rara nitidez que assume ao leste

Operante Divino que jus se assenta.

 

O Anjo Negro que menciono corajosamente

Alimenta o ser vivente na verdade

Natural das ideias primazes da elegante

Jactância benigna do sentimento da puberdade.

 

O seu néctar causa presença eficaz

Norteando o perdido numa segura direção;

Endireitando suas veredas; tornando-o capaz,

Gentil e digno de muita admiração.

 

 Ratifica as palavras do Grande Messias;

Obra com as luzes do firmamento;

Obstrui as trevas com mensagens macias;

Apazigua segundos de inquietude e sofrimento.

 

 

 

Natural que seja uma bela inocente;
Jovial radiação que a muitos encanta;
Ontem, amanhã e todo o presente
No limiar do ser que imanta.
 

E ao produzir a união pura;
Guia para o caminho da correção.
Rouba para si a situação insegura;
Opera a tranqüilidade sob pura emoção.
 

Olhar calmante; toque carinhoso; beijo suave:
Alimentos necessários para a harmonia abençoada.
No obséquio misericordioso da bendita nave
Juramentada pela Palavra ora bem soada.

O Anjo Negro é a primaz
Navegadora de um propósito sob esmero.
Elemento vital para a serena paz
Garbosa com acuidade e delicioso tempero.

Ruiva, loira, que nada; ela é
Obra do mais lindo semblante existente.
O negro, que simboliza a Sé

Apostólica que religa ao Sublime Permanente.
 

Naturalmente é a pigmentação da beleza
Jovem da menina e mulher angelical;
O sinal afrodisíaco de imensa realeza
No Divino Ser fiel e leal.
 

E diante dessa formosura nada descritível
Gera o necessário cuidado sem medo;
Respeito deve ser ato comportamental imprescindível;
Obrigatório; quando, olhar esse Anjo Negro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

II

 

 

 

MARGARETHE

 

 

 

Mares que separam dois belos amores

Ansiosos e ardorosos para se encontrarem.

Ritos do destino que causou dores:

Gemidos reprimidos, pelo tempo, a entoarem.

 

Arfantes, belos e inocentes: dois adolescentes

Ricos de sonhos e ardentes desejos,

Em meio a planos oníricos inconscientes  

Trocam olhares, beijos sob poucos ensejos.

 

Honrados dum romance de pura suavidade

Experimentam a delícia de um Amor Real.

Mas, a vida em sua atividade

Anula esse possível momento supra Natural.

 

Ruas e cidades os fazem distanciar;

Gorjeiam assim, viverem uma nova vida.

Ao jovem, o Exército: no anestesiar

Rígido, dedica-se à carreira escolhida.

 

Ela, na solidão, acaba se casando.

Trilhas que se formam no coração:

Híbridos caminhos; sensações que ficaram causando 

Ecos de uma linda lembrança na emoção.

 

Muito tempo se passou sem informações:

Assim a vida, passa, como tudo.

Risos, alegrias, choros, tristezas: meras emoções

Galgam nossos corações até o fundo.

 

Até que um dia sem esperar

Recrio o meu link para contatos;

E assim, sem ao menos aguardar

Tenho uma surpresa com deliciosos impactos.

 

Helena de Tróia surge do passado

Em encantos mil, a aferir cuidadosamente

Meu coração, que em ritmo compassado 

Acelera em alegria, explodindo-me fervorosamente.

 

 

 

Risos emocionantes surgem em meu semblante;

Gozo oportuno que me faz sorrir,

A ponto do meu olhar cintilante

Revigorar a minh’alma sem fingir.

 

Estou curado e sinto-me novo;

Traumas dramáticos são deixados de lado;

Habitação virgem transforma-se, em renovo:

Estou feliz por tê-la reencontrado.

 

Margarethe, você é o sonho almejado

Ambicioso e querido por este coração.

Relíquia bendita que me deixa encarcerado,

Guarido e protegido sob forte emoção.

 

Até quando terei que esperá-la,

Revê-la, para assim poder voluptuosamente

Encontrá-la verdadeiramente e amá-la

Todos os dias e noites intensamente.

 

Hospitalizo por enquanto meu estimado cardíaco;

Esperando o presente precioso que virá.

 Médica de emoções, segundo o zodíaco,
Assistirá a mim e me ressuscitará.

 

Revivo a minha adolescência antes perdida;
Gabola-me com esta experiência surreal.
Aspiro o retorno da minha querida
Rainha a minha íntima vida real.

 

E nesse ínterim, observo o mar 
Territorial que nos separa, para assim
Haurirmos, o amor que no ar
Está e enlaça nossos corações, enfim.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

III

 

 

 

MENINO ONZE

 

 

 

Menino Onze: o final da criancice;

Está no estágio da despedida final;

No limiar dos acontecimentos da chatice;

Introduz-se enfim, ao momento genial.

 

Nesse momento ainda mora na Coronel,

O qual também estuda na Aprígio.

Operando agora a quinta série; fiel

Nos estudos e em seu prestígio.

 

Zoando livremente em setenta e oito,

Enquanto a ditadura ainda se mantinha.

Mirava as paredes que, em açoito

Expunham os dizeres: “Anistia já”, continha.

 

Nada significava para ele: era criança;

Idos e vindos, em data enseja,

No singelo espelho da pura ânsia,

O menino se vê na Igreja.

 

O Santuário de São Benedito hospedou

No seu ritual dominical doze meninos:

Zenotes coroinhas de confiança que honrou

Em muito, Dom Estevam, com mimos.

 

Menino Onze se dedicou com tom,

Entre tantos que lá se encontravam.

No destaque, surgia: Jairo e Milton:

Indiscutivelmente: líderes dos que lá labutavam.

 

No que tange as demais essências 

Observo somente: Jorge, Paulo e Sidney.

Os outros, recordo-me das aparências:  

Nomes, não me lembro tampouco sei.  

 

Zeloso e estudioso, procurou nos livros

Entendimento para que ora fazia convencionado.

Meditou e leu com muitos vibros;

Expôs oralmente sempre que foi acionado.

 

 

 

Na rotina das rezas e missas

Indiscutivelmente estava presente sem nunca faltar.

No atraso que teve as premissas

Obnubilou em choro no seu caminhar.

 

Ostensivava à vontade de ser Sacerdote

No limiar de suas querências táticas.

Zarzuela tornou a vida do meninote

Em questões de família nada didáticas.

 

Mas, o tempo passou e transformou

Esse pensamento em apenas numa balela.

No transpor dessa missão outra ornou

Imensamente em sua vida: a querela. 

 

Nas novas aventuras, amigos surgiram intensamente;

O Adriano, Paulinho, Anderson e Marcelo;

Outros mais apareciam e sumiam densamente

Num piscar de olhos sem marmelo.

 

Ziguezagueava de lá para cá diariamente.

Em brincadeiras na rua ou escola.

Manifestava sua posição de criança nitidamente

Entre ideias que tinha em cola.

 

Nas brincadeiras, principalmente entre as primas

Instigava-lhe as carícias às meninas.

No esconde-esconde ocorriam ações de rimas

Orquestradas sob deliciosas e singelas tinas.

 

Os acontecimentos levaram-no a adolescer;

No limiar dessa idade a imediata

Zoneava tudo em seu último aparecer:

Estimava novas aventuras na próxima data.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

IV

 

 

 

MENINO DOZE

 

 

 

Menino Doze agora é um jovem

Esperto e travesso como sempre ensejou.

No início de sua nova viagem

Introduziu no mundo o que desejou.

 

Nova moradia acabara de se instalar;

O local adequado; benigno à escola;

Distância nem existia a preocupar;

Obstáculo nenhum em sua nova decola.

 

Zagal não poderia prever o inexplicável

Episódio que envolveria o iniciante adolescente;

Melhor mesmo, para não ser poupável

Estrondo que possibilitaria o pouco descente.

 

No novo endereço, um Padre, ostenta;

Instigante da sua infância sabaunense: João;

No limiar da numeração de Noventa:

O indicador duma morada de ação.

 

Desde então as recorrências inevitáveis

Ostensivavam o menino que lhe apreendeu.

Zarzuela entoava nesse período de inimagináveis

Experiências que ele muito se surpreendeu. 

 

Mais um adolescente na Coronel Almeida:

Escola Estadual de Ensino Fundamental possante;

Na sexta “B” estava a emenda

Intrigante de uma nova turma interessante.

 

Na sala, os alunos com tinos

Obrigavam-no a agregar-se lealmente;

Dos 35 alunos; 20 eram meninos

Organizados em bom sentimento e mente.

 

Zonear não era o seu feitio,

Embora que a bagunça era rara;

Melhor estudante como seu amado Tio;

Especial era no grupo que frequentara.

 

 

 

Nesse ano muitas emoções lhe atropelaram;

Indiscutivelmente, elas foram de marcar território.

No âmbito esportivo e sexual marcaram

Obras inesquecíveis que o tornaram notório.

 

Das tantas, a prima tornou-se

Obcecada pelo menino no desejo sexual;

Zaino era visto, porque ornou-se

Especialmente, por ela, em investida sensual.

 

Momentos fantásticos no sítio do Totinho;

Entre outros, no da Tia Lola;

Não esquecendo do Tio César; ninho

Interessante de diversão, relacionamentos e hola.

 

Natural o encontro entre diversos familiares

Ornamentando reuniões ocasionais e festas amistosas;

Dignas de alegrias e buenos aires

Orquestraram as deliciosas e divertidas prosas.

 

Zoeira ocorria na rua onde morava;

Entre os novos amigos jogava bola.

Melindrosamente e sem culpa assim brincava

Entre as calçadas gastando a sola.

 

No esporte se dedicava como ninguém:

Integração no vôlei, gol e basquete.

Natação, mesmo que clandestino, praticava também: 

Obesidade não pertencia a sua enquete.

 

Desses meses muitas travessuras e diversões

Objetivaram a sua inicial adolescência desbravadora.

Zambi o protegia em suas ações,

Entre tantas, que realizava, tão devastadora.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

V

 

 

 

MELANCOLIA

 

 

 

Melindrosamente sinto-me nesse grande pesar

Envolvendo meu espírito, psicológico e corpo.

Levando-me ao autoquestionar e pensar

As minhas ações como um vivo-morto.

 

Nada pior do que a inércia

Corroendo as minhas células de ação;

Obrigando-me a refletir a réstia

Luminar que exaure do meu porão.

 

Intrigo-me ao solitário assim ficar,

Assistindo-me como um singelo espectador;

Melancolia se instala no meu altar

Estado de paupérrimo sentimento de ardor.

 

Labuto ao olhar ao meu redor

A procura de algo; de essência;

Nada encontro a não ser a dor

Colidindo com meu desejo de impotência.

 

O movimento começa a parar instantaneamente;

Luta que se encerra no início;

Instrumento de muito resignar gera momentaneamente:

Arrevesamento na aplicação do admoestador cilício.

 

Maltrata; rouba; aleija; feri e mata

Efetivamente aquele que nela inesperadamente cai;

Lamuria na tribulação solitária que ata

A vida num sinal que se esvai.

 

Nada o que se possa fazer;

Comum entre tantas que assim passam;

Obrigadas a muito com isso conviver:

Legam à tristeza momentos que assam.

 

Indescritível é escrever o episódio

Aterrorizante que é este momento dantesco.

Melhor seria ter um repentino ódio 

E assim, sucumbir furiosamente o afresco.

 

 

 

Limitado permaneço: corpo, alma e psicológico;

Anestesiados numa situação de inesperada clausura.

Nada penso, ajo, sinto no lógico

Comportamento de reagir a essa agrura.

 

O silêncio impera como uma ditadura

Luciferiana de nada poder assim almejar.

Inerte torna-me uma pessoa imatura

A estagnar-me no meu desejar.

 

Mas, o que fazer para sarar,

Entre tantos dramas assim tão inexplicáveis:

Limitações abusivas que aumentam sem parar

A ponto de dominar ações amigáveis?

 

Núncio que exala no puro examinar

Consciente daquilo que envolve o melancólico;

Obrigando-me ao salutar banho tomar

Limpando a lamúria do pesar bucólico.

 

Instantaneamente uma música arrebatadora devo ouvir;

Adquirindo uma força além das envolventes;

Manipulando o revés ao meu afligir;

Extasiando-me em novos pensamentos emergentes.

 

Levemente ocorre o renascimento nas profundas

Artérias das células que resistem bravamente.

No livramento das escuras prisões, imundas,

Cancerígenas, da minha interior horripilante mente.

 

O novo ser; agora a sorrir;

Liberto; consegue ver e ouvir novamente;

Induzindo a levantar-me e sentir

Amor próprio que me faz sorridente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VI

 

 

 

PÉROLA RARA

 

 

 

Pequena menina inocente que se encontra

Ébria de amor e paixão real.

Rompendo pensamentos e sentimentos na contra

Ordem do passado cruel e surreal.

 

Livre, singela, humilde é a vida

Atrevida que a conduz sem parar.

Rara beleza negra que é tida

A contemplarem muitos em singelo olhar.

 

Rica, poderosa e desejada é ela:

A pérola, que muitos querem ostentar.

Perambulando em belos corpos como tela

Ética da beleza no divino ornar.

 

Radiante; elegante; charmosa e muito sensual,

Opera maravilhas no maravilhoso brilho lunar.

Luz reluzente que aquece a casual

Aliança na penumbra romântica do amar.

 

Roda circundante aumenta o seu poder

Ao esbelto pescoço que faz imaginar;

Requinte de loucura mas de ter

Apreciação de admiradores sem nenhum pestanejar.

 

Preciosidade que faz a muitas faltar

É sinal de encanto e ornamento;

Raridade ao quem pode se notar:

Objeto ébano que robustece o relacionamento.

 

Labareda de ciúmes ao claro olhar

Alimenta aquela que não consegue ser;

Risos melancólicos surgem ao simples deparar

Anestésico mórbido pelo não poder ter.

 

Rubi, esmeralda, diamante não se compara

A pérola brilhante que se apresenta;

Preciosidade difícil de ser encontrada:

Étnica segura no colo que assenta.

 

 

 

Rostos encantados admiram o muito exuberar;

Ostensivo e de inveja a mover.

Linda morena que faz bastante encantar

Aquele que dela necessita parar viver.

 

Rompe o tempo e o espaço

Aceita o desejo de conquistá-la.

Rigorosa e com comportamento de aço

Atingi seu objetivo para enlaçá-la.

 

Pérola é essa linda mulher espetacular:
Ébano de beleza e forte sensualidade.

Rara como nenhuma visão pode ocultar:
Oferta divina dos Deuses da Prosperidade.

 

Libido e sensualidade estimuladas ao limite,
A apontar o desejo que flui,

Robustecido pela fragrância luxurial que emite,
Avidez no contato que se evolui.

 

Reproche que inexiste nessa bela obra
Assistida pelo público que adora romance:

Pérola Rara é vontade que cobra

Éditos variados de charme e performance.

 

Regra exclusiva de sua propriedade moral;
Objetivo da menina, mulher e divindade.
Linda e preciosa relíquia de ornamental
Afã da real dama de verdade. 

 

Religião, enlace, arranjo e harmonia única:
Atributos daquela que é simplesmente especial;
Regimentos que a enobrecem com túnica
Alva de bênçãos e vida real.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VII

 

 

 

MEUS AMORES

 

 

 

Muitas mulheres estiveram, estão e estarão

Entre os meus desejos e paixões.

Universo feminino que na íntima ação

Sobressai nesta minha vida de emoções.

 

A lembrança me conduz à inocência;

Muito tempo atrás, quando senti primeiramente,

Organizada nos meus sentimentos de querência:

Registrada no ardor amoroso da mente.

 

Estava, eu, com três belos verões:
Simplesmente um puritano romântico e angelical.
Menino carente, mas apreciador das sensações
Extraordinárias proporcionadas por uma mulher ideal.

Ulterizando essa primeira experiência bem indecente;
Surge aos cinco, algo nada natural:
Aplicação da cunilíngua numa jovem adolescente,
Monalisa, cheirosa e fogosa para tal.

Os momentos foram interessantes e imperdíveis:
Regimentados por beijos e carinhos mil.
Experiências inconscientes, valiosas e indizíveis;
Sobretudo, pela minha pouca idade infantil.

 

Ministro do tempo; senhor da compaixão;

Em meados dos sete aos onze

Usurpava inocentemente , mas com muita devoção

Sua prima, nas brincadeiras de esconde-esconde.

 

Após, os catorze não parei mais;

Manipulado pela de vinte e oito

Obrei e desvirginei minhas honras genitais:

Registro menta-emocional do primeiro coito.

 

E assim, sucedeu-se, sem parar;

Semana após semana, meses após meses;

Amores, sexos e carinhos sem pestanejar;

Mulheres iam e vinham muitas vezes.

 

 

 

Ordinariamente, eu anotava todas que possuía;

Regra que mantinha comigo por ambição.

Esquecer alguma diva seria uma agonia

Selvagem; pois, as tinha por paixão.

 

Mulheres, várias; filhas somente duas preciosidades;

Estacionei a geração devido à vasectomia:

Um auto alívio e das beldades

Sacras, luxuriosas e ardentes de ninfomania.

 

Aos meus amores somente dispenso encantos;

Mulheres fascinantes e de qualidades caríssimas;

Olhares, charmes, belezas, carismas e imantos

Radiantes que a mim são importantíssimas.

 

Entre tantas que amei mui verdadeiramente

Somo a quantidade de beldades: 109;

Memória que figura até hoje especificamente

Em 03 de junho de 2009.

 

Uma quantia de amores até simplória;

Sou sabedor de seus nomes também,

A preservá-los por ética notória:

Meus agradecimentos a essas Musas: Amém!

 

Os Meus Amores são mulheres extraordinárias:

Rígidas, trabalhadeiras, fogosas, sensuais e presentes.

Eu adoro todas elas: lindas visionárias -

Senhoritas e Senhoras: Amadas Mulheres Inteligentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VIII

 

 

 

PURA FÁTIMA

 

 

 

Pessoa divina e maravilhosa como ninguém;

Unificada à pureza da alva bendita

Radiante da qual ilumina o além

Aquém do que possa ser vista.

 

Façanha do destino gerador da pureza:

Ádvena que encanta este minúsculo universo;

Triunfo feminino que encanta a riqueza

Imantada no seu delicioso colo terso.

 

Mulher de caráter e personalidade impecável:
Atitudes e comportamentos que todos enxergam.
Participativa, trabalhadeira, honesta e com demonstrável
União por aqueles que a cercam.

 

Rara beleza de mulher que encanta
A todos que a rodeiam ostensivamente;
Fátima é a feminilidade que imanta

Áurea de carinho e romance eternamente.

 

Talentosa cozinheira que muito faz amar;
Instigando apetites e doçuras pelo saber;
Manipula temperos para sempre poder alegrar
Ao gosto daqueles que sente prazer.

 

Pedagoga e belíssima estudante de Geografia;

Unimes a auxiliou em sua formação;

Regra de ótima estudante que afia

Artimanhas de sucesso e muita ação.

 

Filha dedicada; mãe abençoada; mulher amorosa;

Águia Dourada que voa para crescer:

Título merecido a essa bela rosa

Imponente que faz a todos vencer.

 

Matriarca de duas belas dádivas bênçãos:

Antonio Henrique e Michelle, seus herdeiros;

Pela pureza que as educa são

Untuosos apoiadores e robustos sustentáculos verdadeiros.

 

 

 

Requinte de amar a Mãe Natureza:

Adora Praia, onde pode se soltar;

Filha da liberdade não mostra estranheza:

Água salina lhe faz auto encontrar.

 

Tatos auspiciosos que a conduzem sinistramente

Indo ao encontro do seu interior;

Menina que fascina mesmo que estritamente

Aquilo que procura em seu furor.

 

Promessas, palavras e compromissos sem sucesso

Usurparam a sua vida de proezas

Rudimentares em Minas Gerais, com excesso

Articulado de seduções e poucas destrezas.

 

Fátima Pura, quem a tê-la

Ás será! Pois, você: uma Mandala

Tântrica e linda como uma estrela,

Indiscutivelmente, todos quererão sempre amá-la.

 

Mulher de cozinha, sala e cama:

Aspiração de todo homem de valor.

Poesia de Roberto Carlos: uma bacana

Unificação de adjetivos femininos de ardor.

 

Relíquia: que beijos merece essa obstinada,

A ponto de enjoar dos tais.

Felicidade é pouco para essa determinada

Ávida de muitas emoções prósperas totais.

 

Tamanha nobreza não poderia ser esquecida;

Intenção que esses poucos versos meus

Memorizam e eternizam essa mulher escolhida

A ser, enfim,  iluminada por Deus.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

IX

 

 

 

O PUM DA VÉIA

 

 

 

O andar melindroso e muito eficaz

Proporciona algo de mistério e ardor;

Um instante em que ninguém compraz;

 Momento único que exala um odor.

 

Ditames de uma senhora de valor

A ponto de não dar importância;

“Véia” que tinha em seu rancor

Édito mortífero de barulho e sustância.

 

Ia e vinha sem se incomodar;

Acostumada ao cheiro e ao som.

Obrar sem pouca higiene de explorar;

Poluía seu quarto debaixo do edredom.

 

Um dia encontrou um senhor honroso;

Muito lhe agradava e boa companhia.

Dia após dia num episódio formoso,

Acoplou-se com ele em harmonia.

 

“Véio” e “véia” juntos a morar:

Ética e etiqueta não se percebiam;

Imersos pela novidade de se ajuntar:

Apaixonados se tornaram nos poucos que viviam.

 

O tempo então mostrou a realidade;

Pouco a pouco o “véio” aloprou.

Um dia assuntou sem muita pormenoridade

Melindres que a “veia” muito lhe provocou.

 

Diante das ocorrências no período noturno

A situação maltratava e muito incomodava.

Vontade de sexo tornou-se soturno:

É o cheiro que mais perturbava.

 

Indagada a respeito prometeu assim melhorar;

Ao passar novamente do tempo aferido

O episódio reiniciou o seu lograr:

Pum da “Veia” voltou; mais fedido.

 

 

 

 

Um dia o “véio” se aborreceu

Manifestando sua indignação e inquiriu corretamente:

Dona! Ou o pum ou eu?

A “veia” soltou um pum imediatamente.

 

Vida que vem; vida que vai

É estranho a paixão que nasce

Instantaneamente e morre num pequeno ai:

Assim pensou a “Veia” ao desenlace.

 

O Pum da “Veia” era vital

Para ela como um sacro sacerdócio;

Um dia que passasse sem tal

Manifestava sua tristeza com muito ócio.

 

Desígnio que era muito bem estimado,

Ao gostar do inacreditável terrível fedido,

Valorizando-o acima do falecido amado:

É uma patologia de fundo perdido.

 

Importante dizer que desconheço a cuja,

A qual somente ouvi dizer afora:

Obnubilação que me denotou a suja

Palavra de uma língua que explora.

 

Uma senhora de fino trato aparente,

Mas de uma fragrância pouco salutar;

Demasiado pelo metano que exala permanente

A prejudicá-la no seu apaixonar.

 

Visguenta “veia” que parece mui decomposta:

Écogla dos pastos vaquejantes de inverno;

Incitação a quem possa estar disposta

A saborear o inodoro do inferno.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

X

 

 

 

BELA CÍNTIA

 

 

 

Boneca moldada aos mais dignos caminhos;

Estrela que brilha na nítida escuridão;

Labareda que aquece cintilantes sensuais ninhos

Ao alvorecer de amantes na imensidão.

 

Caminhos que geraram tão pequena notável:

Ícone de um amor nada anormal.

Nasce a princesa de beleza imutável:

Tela de uma arte nada surreal.

 

Imediatamente há um sorriso nos pais

Amorosos, que dispensam sobre ela luz

Bendita de num banho de sais

Especiais, energizando seu corpo que seduz.

 

Leve e solta como um beija-flor

A pousar num mar de amores.

Com seu singelo corpo de ardor:

Ígneo de sedução e mágicos odores.

 

Nave que conduz ao paraíso celeste

Todo aquele que nela navegar incansavelmente;

Ilha paradisíaca que ao que preste

Assenta morada romântica com amor permanente.

 

Bela menina que encanta o olhar

Especial daquele que lhe atrai repentinamente.

Linda mulher que fascina sem forçar

A natureza virgem e sublime misteriosamente.

 

Coração sensível, forte, amoroso e voraz;

Ímpeto da mais nobre dama imponente.

Natural que seja assim; pois, tenaz

Tatuagem, sua, marca fogosa presença apaixonadamente.

 

Iara que flui tão adorável provinciana,

A ponto de dar-lhe juventude.

Benigna na mais perfeita obra davinciana:

Ela é linda em sua plenitude.

 

 

 

 

Lisura feminina em seu nobre feito;

Altura que não distingue sua personalidade;

Características de algo formoso de pleito

Ímpar aos costumes da educação da puberdade.

 

Nesse trâmite de suave dourada admiração

Tinge o alvorecer do brilho iluminador;

Imagem que reflete na simples ação

Angelical da face de misterioso humor.

 

Bálsamo de beleza que ora encanta

Emoções e corações no calor envolvente;

Lâmina afiada que escapela e imanta

Amores mil que lhe seduz ardentemente.

 

Capricho Universal que não fez mal;

Ímã que fez remexer a tulha.

Na adolescência algo inesperado, mas normal:

Tênue escultura na pequena linda Júlia.

 

Instante mágico que reproduziu a arte

Ao confeccionar a mais adorável criança.

Bela Cíntia tem sua réplica baluarte

Exteriorizada por sua linda genética herança.

 

Labutadora, hoje trabalha intensamente pelo futuro

Alcançar e realizar seus sonhos encantadores.

CCAA é o primeiro passo maduro,

Íntegro, para atingir seus objetivos douradores.

 

No limiar de tão bela menina

Tange Bela Cíntia que é real.

Importante figura que anima e nina

Aquele que por ela for ideal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XI

 

 

 

CARO SARNEY

 

 

 

Comédia não poderia ser mais apropriada,

A ponto de tanto triste mérito.

Risos e choros juntos na velha piada

Orquestrando a reestreia oceanocrática do pretérito.

 

Suntuosidade do velho Renan, atualmente Sarney;
Astutos marinhos que bóiam de novo:
Ridicularizando integralmente o Congresso de Lei;
Naturalmente com a ética do Polvo.

 

Entre o Ouriço do Mar surge
Yenras: outro feroz animal do oceano.
Cavalos marinhos obedecem ao que urge
Abertamente ao seu rígido maquiavélico plano.

 

Ratazana como velho já era conhecido;
Ouriço o apoiava plena e ultimamente.
Sarney já era um velho sabido
A atuar no secular cenário permanentemente.

 

Reinou desdo século passado sem folga;
Na presidência já fez muito penhor;
Estado que votou Senador não empolga:
Yenras é doutro Estado, sim senhor!

 

Caramujo gigante que abriga a todos;

Arquivando e direcionando cargos sem fim;

Rege nas profundezas escuras grandes soldos,

Obliterando rastros e provas contundentes, enfim.

 

Semântica de falácias prosas da idade

Aglomeram seu currículo perfeito de imortal.

Rege uma oratória impecável de propriedade

No limiar puro de convicção moral.

 

Engana-se, mas não aos outros:

Yenras foi solicitado abdicar o posto.

Como o Ouriço nos fatos aqueloutros

Aguenta e fica a contra gosto.

 

 

 

Ressalta dizer que Lula o apoia;

O Polvo desconhece o seu poder;

Serpentes marinhas têm medo da notória

Articulação do Caramujo em seu fazer.

 

 

Rejeição, apoio e oposição se martirizam

Na música oceanocrática que assim recita.

Envoltos num balé criminal que estilizam:

Yenras é um corrupto que coabita.

 

Caminhos e descaminhos surgem no mar,

A revolver maremotos de profunda congestão.

Redemoinhos fazem entulhos aparecer no limiar

Obscuro daquilo que não quer invocação.

 

Sururus e conversinhas; caras e bocas

Assuntam o momento de muita oração.

Religiosidade é desejada em homeopáticas gotas:

Netuno irá atender a essa petição?

 

Em se tratando dos diversos corruptos,

Yenras e Ouriço são os líderes.

Corrupção, ilegalidade e aética são púlpitos

Alegóricos desses animais marinhos de seres.

 

Registro que se faça assim necessário;

Obituário distinto para renovação do Polvo;

Sem um novo perfil ético visionário

A oceanocracia negará sempre o renovo.

 

Renam... Sarney... Quem será o seguinte

Nessa corrupção que foge do final?

Entre imortais será que há requinte:

Yara, enfim, abençoe esse oceano populacional.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XII

 

 

 

TERNA KAREN

 

 

 

Trafegava sem querer querendo; a encontro

Em uma ocasião divertida e rápida;

Riso, abraço e um beijo pronto

Nutria um relacionamento sem muita prática.

 

Anotava o seu telefone para contato:

Karen radiava, como Sol que nascia.

Ansiava-me por bater um papo:

Registrar o que por mim sentia.

 

Estava com os meus 18 anos;

No Exército começava a iniciar carreira.

Tirava um lazer no Playcenter; planos

Emocionais envolventes não criavam nenhuma barreira.

 

Resolvo o dever de mencionar sem

Necrose; estava com Wagner, meu amigo;

Acompanhava-me divertidamente pelo parque, bem

Kit vela; pois, ela estava comigo.

 

A partir desse momento a visitava

Regularmente em oportunidades. Ela morava distante

E bem discrepante donde eu habitava:

Normal, meu amor ditame era elegante.

 

Trem eu apanhava duas vezes seguidas;

Entre uma e outra esperava ansioso;

Regava o meu sentimento pelas idas:

Na estação Prefeito Saladino parava formoso.

 

Atento que eu, em Mogi, residia;

Karen, depois de Santo André; mesmo

Assim gostava de vê-la didia:

Regá-la com fogoso beijo esmo. 

 

Em nossos encontros, às vezes, casuais

Novas promessas surgiam calorosas, sob amor

Totêmico que urgia a envolver usuais

Emoções que nos dominavam pelo ardor.

 

 

 

Rígida mãe alemã; como uma ilha

Nos vigiava e expunha com veemência:

A minha filha é de família!

Kant, não me deixou, fazer indecência.

 

Ao passar de algumas semanas ocorreu

Remanejamento no quartel e fiquei confinado.

Entre cartas havia comunicação; mas, adormeceu

Notoriamente o nosso relacionamento tão afinado.

 

Tamanhas lembranças envolvem o meu coração;

Entristecem-no, por não tê-la.

Recordações que inquietam a minha emoção

No romantismo de observar uma estrela.

 

Aonde ela está? o que faz?:

Koans, que travam a minha mente.

A se eu soubesse onde jaz,

Reveria com imenso prazer e rapidamente.

 

E nesse momento espetacular de entretenimento,

Nada além de um singelo olhar,

Transmitindo-lhe todo o puro sentimento

Especial dum coração que ousou amar.

 

Revivências amorosas que permanecem ao mental;

No limiar de uma ilusão juvenil;

Anteontem: adolescente; hoje: uma mulher divinal:

Karen, desejo para você felicidades mil!

 

As bênçãos universais contigo eternamente estejam:

Riqueza; saúde; alegria; liberdade e paz;

Em especial, àqueles que com você, festejam

Naturalmente unidos, a vida sempre compraz.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XIII

 

 

 

CORINTIANS

 

 

 

Contundente pelo Corinthians não sou ídolo,

O qual se fosse denotaria corretamente

Registro do nome do time no título

Instrumentário deste poema de protesto iminente.

 

Nada contra esse time, simplesmente tudo;

Time, não sei, todos dizem Timão;

Indiscutivelmente não sou fanático e matuto,

A ser louco varrido de coração.

 

Nos ditames futebolísticos ele fará 100 anos;

Sem sombra de dúvidas muitos torcedores.

Com títulos regionais, nacionais e planos

Ostensivos de ser Campeão da  Libertadores.

 

Registro de nascimento datado de 1910,

Inclui em seu rol formidáveis armadores.

Notoriedade da raça dos incríveis pés

Treinados e vibrantes de seus jogadores.

 

Idos e vindos desde lá; até

Agora não tem Estádio de propriedade;

No Pacaembu se vê sua Sé

Social de jogos em plena autenticidade.

 

Com a licença dos são paulinos,

O qual faço parte por adoração;

Registro esse insólito momento de tinos

Injustificáveis, mas esse time é Campeão.

 

No ano de 2009, ele vingou

Triunfando no Campeonato Paulista e Brasil:

Inalteradamente, o grupo muito bem jogou

Assumindo com legitimidade e glórias mil.

 

No sucesso tão cavalar está Jorge;

Suavizando a Terra dos seus grilhões.

Como Santo Cavaleiro Corinthiano nunca foge:

Obrando intensamente pelo futebol da Gaviões.

 

 

 

 

Risos e gargalhadas são dadas fanaticamente;

Invejas e tristezas pertencem aos perdedores.

No limiar da vitória surge gloriosamente

Técnico de luz e talentosos divinos jogadores.

 

Incitados pelos “loucos” que nunca temem;

Agrupam-se para a batalha campal;

Nos noventa minutos lutam e vencem;

Sofrendo, como uma obra artística surreal.

 

Cristian; William; Dentinho; Henrique; André; Chicão;

O goleirão Filipe; Elias; o fenômeno  

Ronaldo; Diogo; e Diego, com devoção

Imigraram ao sucesso futebolístico de menu. 

 

No comando o Professor Mano Meneses:

Treinador digno e fiel amigo brigador.

Incentivou um time na Segunda; em meses:

Aprontou e triunfou com Time Vencedor.

 

Nada se compara: invicto no Paulista;

Sem dúvidas, na Copa do Brasil,

Coroa-se como Melhor na lista

Organizacional da FIFA, para quem viu.

 

Ratifico a dizer que a torcida

Independente de qual time seja deve

Nortear e seguir a trajetória parecida;

Traçada; por esse Timão muito endeleve.

 

Idolatrado por milhões em suas falas,

A Gaviões voa alto sem “hãns!”; 

Nação alvinegra que grita sem papas:

Sou “loco” por ti meu Corinthians!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XIV

 

 

 

MINHA AMADA

 

 

 

Minha Amada mora no meu coração;

Imantada dentro do meu centro magnético;

Na região mais harmônica da emoção:

Habitat digno de leal amor ético.

 

A você dedico esses escalpelados versos,

A qual é por direito merecedora.

Mulher feminina, trabalhadeira e de tersos

Assentamentos de uma vida luxuosa e vitalizadora.

 

Deusa da minha inexpressiva biografia fugaz,

Alimenta-me com sua essência iluminada.

Mestra que me livra, com tenaz

Ilibada, os caminhos da existência contaminada.

 

Nada é por acaso tampouco você:

Haicai gigante que estimula meu viver.

Atinge-me sempre com ardor; se,

Acata a vontade de me ver.

 

Maná Divino que desce dos céus,

A suprir os meus desejos vitais: 

Delícia de corpo afrodisíaco sob véus

Acalentadores de mistérios luxuriosos e factuais.

 

Mistério que nos uniu mesmo dantes:

Ideologia que se envolta em nós

Na direção dum ponto que distantes

Harmonizava sonhos juvenis de dois bocós.

 

Agora tenho a oportunidade de elogiar;

Apaixonar-me; infinitamente, por tão sensível

Mulher que me tira o ar;

Aspirando assim, o meu amor possível.

 

Ditames que, você é a pergunta

Assentada a resposta do meu querer;

Minha perfeita síntese global que unta

Indispensavelmente o meu ser ao saber.

 

 

 

Nesse plano em que me encontro;

Hidrata o meu espírito por inteiro,

A ponto de deixá-lo pronto;

Apropriado; ao labor normal e rotineiro.

 

Madona Davinciana da minha vida real

Aceito e quero que, meu relicário

Desperte sob seu fiel e leal

Amor no meu coração tão solitário.

 

Minha força mágica, espiritual e sexual:

IEOUAMS, que me fortalece sem passada.

No meu dia-a-dia permaneço com textual

Harmonia com, você, Minha Única Amada.

 

Agora, como ontem e no futuro

Aspiro; aspirei; e aspirarei; você comigo,

Mesmo que o momento seja duro,

Alimento-me com esse benigno trigo.

 

De manhã; de tarde; de noite;

Ao surgir e desaparecer da madrugada;

Meu amor, por você, sob acoite

Imponente, estará presente e de guarda.

 

Nos meus três corpos e vidas

Habita Minha Amada satisfazendo-me inteiramente,

A ponto que as outras investidas

Aquietam-se num segundo plano notoriamente.

 

Meu Amor Real e Minha Adorada;

Assumo perante a todos, meus sentimentos,

Desde já por você, Minha Amada:

Afresco de energia, versos e pensamentos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XV

 

 

 

A DESPEDIDA

 

 

 

Ao som melancólico do triste adeus

Despede-se um amor belo e ministral,

Entre tantos sorrisos dispensados pelos eus

Sobrepesados e prisioneiros; agora é real.

 

Por que o momento da ilusão

Exterioriza muitas alegrias; juras; sonhos; cantos

Ditados; promessas; sob uma bela canção

Inconsciente que gera futuramente muitos prantos?

 

Dantes era triste; hoje sou tenaz;

A lacuna que esteve em meu coração

Atenuou com a perda que jamais

Deterei novamente nesta vida de superação.

 

Expulso o que há de mim;

Superarei que não pode ser superado?

Perco o que não poderia; enfim,

Excluo-me, sem esperar ser amparado.

 

Ditos afirmam que devo isolar-me;

Instalar-me numa ilha como sou.

Distante de tudo e do infame

Amor que me perturba, aonde vou.

 

A quem fiel e lealmente amar

Deverei ou poderei; se, tenho calor

Especial por algumas que o gostar

Sublima minhas necessidades de grande ardor?

 

Poderá um ser amar tantas mulheres,

Em especial sete grandes belíssimas obras

Divinas da Natureza, que com talheres

Iluminados, esculpiu-as com mínimas sobras.

 

Despeço-me dessas Divas que encantaram,

Apaixonaram-se e gostaram de mim.

Até mesmo posso dizer que amaram

Dignamente este, que denota tão assim.

 

 

 

Em todos os momentos que estive,

Sinceramente, com elas, amei-as intensamente.

Particularmente com cada uma delas obtive

Especial carinho e recíproca bondade verdadeiramente.

 

Destaco as iniciais que na emoção

Indefinida carregarei para todo a eternidade.

Dentre elas o “O”: o coração

Amoroso, gentil, benigno e grande pura prosperidade.

 

A outra que eu conduzirei comumente,

Destaca-se por uma loucura ardorosa:

Estigmatizada pela letra I: a mente

Sábia, inteligente, prudente e eficazmente poderosa.

 

Para tal sempre necessitei dos demais fonemas

Em continuidade, temos o “E”: a comunicadora

Delicada e trabalhadora de muitos poemas

Idealizados por mim por sua ação.

 

Das outras especiais, temos “U”, “M”,

“A” ;“S”; que nunca me esquecerei.

A prática dos nossos amores me

Despertou à realidade que sempre desejei.

 

Essas deusas que participaram da enfadada

Sutil existência, que tive nesta unidade

Preferida pela minha essência tão engarrafada:

Experiência que repetirei em nova oportunidade.

 

Despedida benigna que me libertará perfeitamente;

Indo e vindo sem me identificar

Definitivamente com o porvir; pois, veridicamente

Acordei e agora posso Realmente Amar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XVI

 

 

 

A PURA GNOSE

 

 

 

A Pura Gnose é o trabalho

Perpétuo e relevante do ser humano;

Ungido pelo autoconhecimento obter; sem atalho

Requintado tampouco fantasias de rico pano.

 

Ao atravessar o caminho das pedras

Galga o auto-saber; torna seres conscientes;

No limiar da auto-observação sem trevas

Observa pensamentos, sentimentos e ações veementes. 

  

Sublime momento que é o despertar,
Envolvendo a liberação da essência incrustada
Aos prantos num protótipo insalutar:
Plano negro da mente ignorante maltratada. 
 

Urge a necessidade do logo labutar;
Resgatar a essência vital que suplica
Agonizantemente auxílio ao próprio ser praticar
Gnosticamente aquilo que a ele implica.
 

Nos ensinamentos dos grandes avataras reais,
O nome de um é prenúncio
Salutar e digno de honras leais
E méritos imensuráveis de ilustre anúncio.

 

Ao Venerável Mestre Samael Aun Weor:

Postulado de mérito do Grande Trabalho;

Ungido pela consciência desperta a prior:

Regra no labor humano sob talho.

 

Augustou à vontade ao Pai obedecer;

Gnóstico estudioso e praticante a labutar;

No zero radical compreendeu o saber

Onipotente de muito assim a caminhar.

 

Serpente bendita que flameja pela coluna

Espinhal no preenchimento do Santo Graal

Assistindo o pelejamento da pequena aluna 

Penetrante fervorosa pelo caminho Mágico Sexual.

 

 

 

 

Uma a uma; degrau a degrau;

Rigoroso trabalho campestre de arte divina.

Assuntada pelos reais cavalheiros do grau

Gnóstico da singela arquitetura de sina.

 

Nas câmaras pode-se aprender fielmente

Os mistérios dos deuses e universos;

Sem sombra de dúvidas e conscientemente

Essas práticas desvendam os conhecimentos diversos.

 

Aulas teóricas dão base às realizações:

Práticas dão à consciência o conhecimento.

Unidas promovem a Gnose em ações

Radicais para a essência no momento.

 

Ante o inimigo se deve proteger:

Gula, Ira, Inveja, Preguiça, Cobiça, Orgulho;

Na destruidora maligna Luxúria, o ser 

Orquestra seus desafios nesse terrível embrulho.

 

Sempre a denotar que as aulas

Esgotam a base gnóstica, mas necessariamente

A Pura Gnose requer inúmeras pauladas, 

Para que seu aluno desperte realmente.

 

Unidade final é o eterno desejo;

Registro benigno nos universos da certeza;

Agora e sempre, o trabalho é ensejo

Granjeado pelos Mestres Internos da Realeza.

 

Na Pura Gnose somente há trabalho

Onipresente; Onisciente; Onipotente; pois, o Absoluto

Sempre estará nos aguardando pelo atalho

Especial do pequeno portão sexual resoluto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XVII

 

 

 

 PEQUENA DEZ

 

 

 

Pequena Notável que  em todos maravilha;

Envolvendo olhares e ciúmes sem querer.

Quieta orquídea que ornamenta a ilha

Uniforme e benquista deste mortal ser.

 

Entre tantas mulheres belas e encantadoras,

Nuancem fantasiosas e de sonhos mil,

Assenta você com suas ações inovadoras:

Delícias de uma perfeita grega gentil.

 

Em dado momento mostra-se bem;

Zênite de contradição quando se apanha

Pensando sobre suas novas tarefas sem

Espelhar preocupação ao que me assanha.

 

Querida criança, menina, adolescente e mulher

Unificadas numa só pessoa de fibra;

Exteriorizando uma arquiteta de grande talher:

Naturalmente uma decoradora que muito cria.

 

Amo todas elas; principalmente a fêmea,

Desdo primeiro dia que a vi

Em tempos de aromas e mamamia:  

Zelo na educação, fazer e servir.

 

Pelos tempos idos e até hoje

Envolvo-me em teu olhar carismático,

Que em meu espírito de monge

Urge o contrário sagrado ato celibato.

 

Experiência que é muito difícil resistir;

Néscio torna-me para compreender profundamente;

Afável, entrego-me para assim ir

Definitivamente ao seu colo repousar deliciosamente.

 

Em todos os momentos que posso

Zunir, a você, como linda canção

Penetro em sua alma e endosso

Elementos sonoros que lhe dão motivação.

 

 

 

Quão ócio salutar me faz caminhar

Unido a essa pequena que enlouquece

Entremeios que fazem no mais promulgar 

Nascimento, o Amor Real que enaltece.

 

Assim declamo que ela é nota

Dez e não um; porque, completa

Espiritual; psicológica e materialmente, e denota

Zelos, a este que a admira.

 

Personalidade forte; inteligência vivaz; caráter impecável;

Estandarte a ser cópia feminina eterna:

Quiçá, todas se espelhem nessa respeitável

Uniformidade de beleza interna e externa.

 

Escultura de Michelangelo: profética e ardorosa;

Ninfa dos sinceros e românticos trovadores;

A tela de Da Vince: amorosa

Deusa que ama seus ilustres adoradores.

 

Em cada momento que a vejo

Zagal, torno-me com suas diversas

Predileções e manias que sempre cortejo,

Em especial: as nossas intensas conversas. 

 

Quantas Pequenas Dez existem neste belo

Universo composto de tantos paralelos semelhantes,

Envoltos num delicioso e misterioso elo

Nostálgico, em nossos corações amantes?

 

Assumo a dizer que somente você,

Destaca-se das muitas que conheci

E será perpetuamente Pequena Notável; se,

Zelar para permanecer sempre em si.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XVIII

 

 

 

A BOA GUERRA

 

 

 

A Boa Guerra não é aquela

Batalha feroz de posse fugaz inutilmente,

Organizada por líderes que querem dela

Aumentar seu belo poder sólido iminente.

 

Guerrear nesse aspecto é um ato

Uniforme e de eficaz reconquista derradeira;

Estilizado pela questão ética de fato

Realmente justificada por uma Consciência Verdadeira.

 

Resgatar o que é mais importante

A contar da existência humana digna:

A consciência, que está tão obstante

Bloqueada e engarrafada sob possessão maligna.

 

O guerreiro dessa intensa e dolorosa

Artimanha deverá orar e vigiar constantemente;

Guerra é coisa séria e honrosa:

Urge que ela seja iniciada imediatamente.

 

Efetuada num sério planejamento bem desenhado;

Regra e disciplina atuam com fundamentos

Rigorosos para o bom êxito desembrenhado

Adquirir pelas práticas nos diversos acampamentos.   

 

Atuação deve ter movimento e vibração:

Baluarte de esperança para o ideal;

Orquestra que rege da primeira composição

Até a nona com maestria genial.

 

Granjeia de um ato querido sinceramente;

Urgente ao soldado que deseja ser.

Esteriótipo de um brigador que veementemente

Radicaliza para o bom combate vencer.

 

Rumores, falácias, tagarelices e canções psicológicas

Atacam àquele que deseja assim tecer.

A mente a procurar atitudes lógicas

Baliza comportamentos de progressão ao combater.

 

 

 

O momento necessita de apoio fundamental:

Aquela que surge com beleza flamejante

Golpeia ferozmente o inimigo com fenomenal

União da sinceridade com fogo radiante.

 

Ela não poderia ser outra senão,

Rainha dos tempos e das lutas:

Régia Dama que enobrece o varão

Atacante dessas internas batalhas e labutas.

 

A essa deusa temos um nome

Belíssimo que caracteriza uma boa sina;

O inimigo estará eliminado e deforme

Aos pés dessa bendita Mãe Divina.

 

Guerra santa, necessária, íntima e salutar;

Um caminho real a ser seguido.

Emboscadas e tentações estão nalgum lugar

Registrado nesse imenso país psicológico regido.

 

Recorrências que se mantêm atuantes vivamente,

A ponto de ensinar pela repetência;

Assim devemos auto-observar e observar atentamente

Balofos eventos e estados com sapiência.

 

O momento é propício e vital:

A Boa Guerra deve ser iniciada.

Ganhando campo a cada golpe final:

Uma chispa de consciência é libertada.

 

Enfim, não percamos o tempo valioso;

Regimentemos forças para essa batalha enfada;

Recrutemos práticas benignas para o formoso

Ataque libertador de nossa essência engarrafada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XIX

 

 

 

LADY AMANDA

 

 

 

Linda mulher que no precioso momento,

Admira a todos com intenso amar.

Deus a pôs em Seu planejamento;

Yeshua a conduz no seu caminhar.

 

Ao nascer radiava energia e elegância;
Momentos felizes para pais em particulares;
Amizades mil em torno da ganância
Natural de saber e viagens oculares.

 

Dádiva criança, menina, adolescente e mulher;
Alçadora de lampejos e conquistas abrasadoras.
Lamúrias de emoções passadas, com talher 
Amoroso, de renovação e labutas avassaladoras.

 

Digna obra de Michelângelo e Goya:
Yellow é o seu lindo cabelo .
A provocar ciúmes até na joia
Mais preciosa da Arábia sob zelo. 

 

Ainda mais acompanhado do belíssimo sorriso:
Nos ditames da harmonia é naturalmente
Divino purificador de almas com friso
Angustiador de emoção e drama comumente.

 

Leve como uma gaivota a voar;
Arrebatadora como uma águia a atacar;
Destemida mulher labutadora que ousa lutar:
Yang, num corpo feminino, de apaixonar.

 

Aos estudos; aos exercícios; ao trabalho
Mantém sua rotina e produtividade perfeita.
Alimentando suas querências primordiais com talho
Necessário para sucesso em sua empreita.

 

Denota-se que se divide mais
Amando filha e marido com fervor.
Lindas bênçãos que o universo tenaz,
A essa deusa, doou com ardor.

 

 

 

Destaque entre as diretoras de elite:
Year after year is the best.
A mulher de poderosa nobre estirpe
Mantenedora do melhor CCAA do leste.

 

A quem podemos conclamar como vitoriosa;
No auge de prêmios e troféus;
Diva da venerável administração escolar gloriosa:
Amanda, uma Lady, oriunda dos céus.

 

Leciona com maestria; dirige com eficácia;
Administra: lar; trabalho; e família. Tem
Determinação, amor, coragem, inteligência e audácia:
Yo tengo mucho cariño por usted!

 

Amanda, a qual ama e manda
Momentos para seu corpo de labor.
Auspicioso de tenros desejos que demanda
Naturalidade, ginástica, cremes, perfumes e amor. 

 

Detentora do poder querer tudo atingir
Alavanca-se rapidamente, quando assim deseja.
Livre; liberta, mantém-se ao arguir
Arrebatamento emocional quando sua alma enseja.   

 

Don’t know what to talk more:
You are like a resting place
A kiss from the business door:
My Lady you are our face.

 

Assim, que as bênçãos dos céus
Norteiem sua vida, caminho e verdade,
Divina Amanda, sob proteção dos véus

Amorosos do Grande Arquiteto da eternidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XX

 

 

 

BELA MENINA

 

 

 

Bendita hora que assim deseja esperar;

Envolvente momento que admira pelo prazer;

Linda ocasião que ora promulga festejar;

Adorável sensação de muito bem viver.

 

Mês de agosto; do céu virá
Egrégia criança para o lar abençoar.
Nascitura que a luz divina iluminará
Intensamente faces de quem a olhar.

 

Nuances espirituais empolgam toda a preparação;
Ansiedade e prazer dominam essa genial
Bondosa Andressa que cuida, com adoração
Especial, do seu ventre no pré-natal.

 

Laços amorosos estão dispostos e arrumados
A espera de tão Bela Menina;
Marcante episódio na vida dos prumados
Expectativos pais de sua próspera sina.

 

Naturalmente, o Rafinha ganhará uma irmã
Inteligente e saudável como é ele;
No limiar de uma admiração sã,
A Bela Eduarda será companheira dele.

 

Branquinha como a neve; rosto materno;

Ela será linda como o raiar

Luminoso do Sol em pleno inverno:

A maravilhosa aurora boreal no ar.

 

Meiga, esperta, dinâmica, sorridente e forte;

Elementos de uma personalidade que soará

Num caráter definido e de porte:

Ilibada criança que Deus assim abençoará.

 

No signo, uma leonina, muito lutadora,

A ponto de alcançar seu objetivo;

Baluarte inspiradora, construtora, renovadora e inovadora;

Ela criará caminhos sob bom motivo.

 

 

 

Linda encantará faces e lábios ociosos;

Assentará as atenções de todos presentes;

Mediará as conversas sob gestos bondosos;

Estará sempre sendo paparicada pelos parentes.

 

Norma geral que assim se mima:

Indiscutivelmente, o pai será o pajem

Nume desse neném, criança e menina;

Até mesmo quando se tornar jovem.

 

Base estruturada; família belíssima; amor leal;

Espaço reservado à princesa do lar,

Ladeado por três pessoas de fraternal

Amor, a dar-lhe sem par.

 

Menina de prata, ouro e diamante;

Esperada e tão desejada pelo casal

Norteia sob o puro desejo amante

Imaginação deles ao dia do natal.

 

No momento assim descrito ela surgirá:

Anjo celeste que, ha todos, enseja;

Bem-vinda, sem dúvida alguma, assim será;

Extasiando semblantes fascinados por sua beleza.

 

Luz, bênção, prosperidade, saúde e riqueza

Assentarão com suas forças na herança

Maravilhosa universal e espiritual da realeza:

Estarão, todas presentes, nessa benquista criança.

 

Nesse nascimento; nessa data tão feliz;

Imagem e semelhança de Deus aparecerá

No rostinho dessa flor de Liz:

A Bela Menina, Eduarda, sempre encantará.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXI

 

 

 

BETO SPIRIT

 

 

 

Bonito como o raiar do Sol;

Eloquente tanto quanto um canário selvagem;

Talentoso com seu olhar de anzol,

 O qual capta tudo na vadiagem.

 

Sereno como um guerreiro dos Palmares;

Paciente como um frei franciscano celibatário;

Inteligente como René e Jô Soares:

Regra precisa que até faça documentário.

 

Interessante para bater um papo casual;

Técnico com suas hábeis mãos mágicas;

Bons momentos passarão a sortuda fatal
Envolvida em seu colo e lábias.
 

Toque divinal e amoroso o bolinou,
Ornamentando-o desde seus três anos;
Sopro venusiano erótico que assim brotou
Perpetuamente sob seu charme sem enganos.

 

Instinto misterioso que o envolve tenazmente
Regendo harmonicamente a música da persuasão;
Instigando jovens, adultas e senhoras ardentemente:
Trabalho que faz com delicada sedução.

 

Beto Spirit é afagador com prosa,

Exercendo-a com sinceridade dum Serafim;

Tarimba que aprendeu com Casa Nova;

O galanteador Dom Juan; e Rasputim.

 

Sabedor do que elas querem ter

Planeja nitidamente seu laço de conquista;

Incita a sua fêmea ao bem-querer:

Rege com maestria a canção benquista.

 

Importa-se, exclusivamente, mais com elas; que,

Talha caminhos para satisfação das alheias;

Batalha para que sejam felizes e

Eternizem-se como brilhantes de centelhas.   

 

 

 

Toda aquela que com ele amar

Oportunamente encontrará o verdadeiro real amor.

Sem sombras de dúvidas é profetizar

Perfeito Matrimônio a concretizar sob fulgor.

 

Indulgência paga por algo do além;

Recado de uma antepassada com furor:

Instante que os anjos disseram amém

Trabalhando numa amante solitária de ardor.

 

Batizado com o sobrenome Alabarce, carrega

Em si, o Beijo de Deus:

Tacho de formosura e que rega

O caminho dos eternos prazeres seus.

 

Spirit representa o seu lado luxurioso;

Plasmado em suas células de sensualidade,

Interagidas ao seu desejo de fogoso

Registro de paixão, liberdade e sexualidade.

 

Instrumento de Eros, Dionísio e Afrodite:

Tábua da Salvação das mulheres maravilhosas

Bem dispostas ao verdadeiro íntimo convite

Estancador das frias cruéis solidões horrorosas.

 

Totem de sorte ao fisgá-lo

Ostentarão aquelas que em suas investidas

Segurarem interessante personagem; e amá-lo,

Por uma vez em suas vidas.

 

Idéias reais ou ilusórias, apaixonadas, naqueles;

Roda girante com um recorrente motor;

Ilíada Grega, que o torna Aquiles

Travando sua intensa luta com Heitor.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXII

 

 

 

BEIJO FATAL

 

 

 

Bela mulher que me fascina inteiramente,

Envolvendo-me com seus carinhos elegantes;

Instigando meu ser a caminhar permanentemente

Junto aos seus lábios fumegantes.

 

O toque fatal incita-me buscar

Forças para resistir a tão nobre

Assédio Sexual, que faz, completamente, hipnotizar

Toda energia hormonal que me envolve.

 

A cada contato suave que seja

Leva-me ao paraíso da paixão;

Bel-prazer de uma sensação de certeza:

Experiência única de uma grande emoção.

 

Identidade que perco ao simples tato;

Juízo de satisfação e prazer imensurável;

Onírico momento de surrealidade pelo contato

Fabuloso quando realizo essa prática formidável.

 

A simples união a esses lábios

Transforma-me num animal no cio,
Afastando de mim os pensamentos sábios,
Levando-me a comportamentos de arrepio.

 

Beijo Fatal é da minha amada

Estilizada numa ação de singela magia;

Indução que faz o simples nada

Jorrar lavas fumegantes de intensa noofagia.

 

O momento abrasador se dá sutilmente;

Fato esse que excita meu corpo,

Ao ápice de rápido e ardentemente

Transportá-lo ao êxtase de gozo.

 

A língua nervosa, sexy e fálica

Ladeia toda minha boca sem par;

Beijo que incendeia a libido fática

Explodindo meu desejo voraz de amar.

 

 

 

 

Incitação contundente de saborear essa boca

Jactante que abrasa corpos sem pestanejar;

Obsessão luxuriosa que elimina qualquer gota

Factível de desestímulo pelo sexo realizar.

 

A sensação media: loucura e sanidade;

Tesão que me cura e enlouquece; 

A sua boca me causa fragilidade;

Língua, nada calma, que me entorpece.

 

Basicamente nasce bem simples, quase morno;

Em poucos segundos de contato, ferve:

Incêndio que alastra por todo corpo

Jaculando calor que provoca até sudorese.

 

O processo é mágico e purificador;

Força radiativa que silencia as mentes;

Acelera os corações; pernas sob vibrador

Tiritam suas estruturas e ficam dormentes.

 

Ao Éden vou e me extasio;

Liberdade; sinto sempre com muito ardor;

Beijo Fatal que dela assim pariu:

Elemento vital para que haja amor.

 

Instintos aguçados; hormônios acelerados; células acesas;

Júbilo do mais profundo episódio doador

Orquestrado pela troca energética de lampejas

Fagulhas de prazer e muito fervor.

 

Assim, é o seu Beijo Fatal:

Tatuagem benigna de sinceridade e sedução,

A ponto de gerar um Natal

Luminoso neste singelo e puro coração.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXIII

 

 

 

O AMIGO CCAA

 

 

 

O CCAA é o amigo legal,

Auditivo, falante, visual e de verdade;

Merecedor da nossa verídica confiança fundamental   

Inserida nos puros ditames de fidelidade.

 

Galante como um gentleman inglês romântico;

Obstinado como um bravo torero espanhol;

Companheiro presente em todo o semântico

Capitular: faça chuva ou faça sol.

 

Amável; apaixonado; e com intensa devoção

Aos que convivem em seu interior:

O local mais oportuno de ação;

Aprimoramento; destaque; no que tange valor.

 

  Muitos existem por aí, mas ele

Inigualável será; pois, seu profissionalismo é

Garantia de sucesso a quem dele

Ostentar estudo, amor e boa fé.

 

Crianças, adolescentes, jovens e adultos experientes:

CCAA sempre estará de braços abertos

A espera de todos vocês: excelentes

Alunos, professores, amigos e colaboradores fraternos.

 

O amigo para todas as falas;

Atento zelador do ambiente de educação;

Mantém a harmonia em suas salas;

Interage com amizade e muita dedicação. 

 

Grades curriculares bem definidas e revisadas;

Organograma verificado para tudo dar efeito;

Competentes professores com credenciais bem requisitadas:

Cada qual com seu idioma perfeito.

 

A sua casa é um local

Aconchegante e sofisticada; gostosa de estar;

O atendimento é ímpar e focal

As necessidades daquele que deseja estudar.

 

 

 

Muito disso deve-se a equipe
Integrante de apoio que nos bastidores
Gerenciam a boa administração de elite
Organizacional dessa Elidade em seus aflores.

 

Com esse amigo ao seu lado
Com certeza você sairá duma estância
Ao caminho promissor de um traslado
Ao sucesso de prosperidade e abundância. 

 

O azul e o vermelho mais

As cores: verde; amarelo do coração

Mostram um ótimo lar de idiomas

Inserido num ambiente de fraterna relação.

 

Gentil com os seus colegas reais,

O Amigo CCAA não tem malas;

Compromissado é, integralmente, aos seus geniais 

Companheiros, nas escritas, vídeos e falas.

 

As línguas inglesas e espanholas aditam

Atentamente todo o ambiente desse Anfitrião,

Ostensivando compromisso fidedigno para que auditem,

Assistam e pronunciem adequadamente numa ação.

 

Maravilhosas e fantásticas experiências já vividas

Inteligentemente num ambiente adequado e bacana

Guardam neste amigo de vitórias obtidas:

O Centro de Cultura Anglo Americana.

 

Com toda certeza, o Divino abençoa,

Com infinitos adjetivos esse amigo impecável:

Assentamento benigno e seguro que ressoa

Aos inúmeros municípios deste Brasil formidável.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXIV

 

 

 

A MINHA DIVA

 

 

 

A musa que amo, em essencial:

Madrugada afora e antes do café,

Intensamente e de maneira muito especial,

Narrativa é, existente em minha fé.

 

Hare Baba; Hare Rama; Hare Mamadi;

Assim é essa adorável Minha Diva:

Destaque entre as que me diz   

Importância no posicionamento o num conviva.

 

Vale dizer com certa classe gnostical:
A deusa adequada  ao Sashaja Mahituna;

Alegre, disciplinada e de pele angelical:

Mona Sensual que impede presença soturna. 

 

Instrumento vital para a eliminação interior;
Na labuta espiritual tão desejada afinal
Habitat seguro e imprescindível de Amor

Autêntico e do Matrimônio Perfeito ideal.

 

Dádiva que o Arquiteto me enviou
Indiscutivelmente para acordar do adormecimento
Verídico que me encontro; logo, sou
Amante fidedigno dessa Eva do avivamento.

 

Amar intensamente essa relíquia, nos cincos

Monumentos de religações, é divina ação;

Instantes, de grande energia Kundalínica, afincos

Nos 33 degraus da verdadeira Salvação. 

 

Hora de amar; hora de invocar; hora de libertar;

A Minha Diva providencia tudo isso:

Da percepção à eliminação do agregar;

Invoco Sua benigna poderosa presença nisso.

 

Valente, corajosa, trabalhadeira e muito linda,

A ponto de num encanto casual

Ajuizar minha consciência, que se finda:

Mental; astral; búdico; ático; causal.

 

 

 

Indagado sempre que a única Salvação

Natural é individual; creio que as

Harpias que seduzem minha personalidade irão

Aos poucos perder suas temidas asas.

 

Disso tenho verdade, pois ela é

Indiscutivelmente a minha Amada Diva leal:

Valorosa mulher; dama; anfitriã; é Sé

Avassaladora de força e Amor Real. 

 

Acompanhante ideal para o momento importante;

Misterioso; principalmente, naquele em que tal

Indelével Logos quer me amar: doravante

Notável, adoro esse sexual instante vital.

 

Hinos, salmos, mantras, cânticos são exalados

Ao encontro das igrejas nesse ardor;

Divina e perfeita conexão, cheia de alados

Ilibados angelicais, para abençoar esse amor.

 

Vale a verdade dizer nesta oportunamente:

Agregados psicológicos são transformados em pó;

A Minha Amada, na prática intermitente,

Materializa esse ato bíblico de Ló.

 

Indiscutivelmente esclareço que essa Divina Poesia

Não só é minha Mulher, como também

Heroína Materna Real que me extasia

Ao Éden, fazendo-me tão bem,

 

Diante desses versos, solicito em fim:

Imperatriz, que com fogo faz jazer

Vis valores inconscientes; liberta em mim,

A consciência com seu intenso poder.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXV

 

 

 

LOIRA CAROL

 

 

 

Loira como sol radiante de verão;

Ostensivando sua beleza aos seus admiradores

Inconstantes e adormecidos por sua direção

Revestida de pensamentos psicológicos bem avassaladores.

 

Amiga e bela pessoa interna e externamente;

Cátedra de paixão e desejos luxuriosos enfim;

Adorno perigoso e tentador de veemente

Recital de anseios sensuais sem fim.

 

O seu cabelo maravilhoso e cheiroso;
Leve, solto, livre de seus problemas;
Lança no ar um aroma muito gostoso 
Onirizando na praia, passear, sem lemas.

Inquestionavelmente seu rosto é inteiramente angelical;
Rugas; espinhas; machas, em hipótese insana;
A sua face tem toque divinal
Como a perfeição da seda indiana.

A sua boca vermelha como escarlate
Regra saudavelmente toda sua branquinha face;
Os olhos mel sintetizam o quilate
Luminoso e valioso diamante de classe.

 

Lindos, perfeitos e branquíssimos dentes notam

O devido respeito ao seu monumento

Invejável pelas beldades que sempre denotam

Risos irônicos maldosos com seu surgimento.

 

A sua língua mágica e poderosa

Comporta um lindo piercing que dinamiza

A ação de sua boca fogosa:

Registro que seu beijo muito revitaliza.

 

O seu corpo inteiro é lindo:

Lugar de poemas, vinho e amor.

Lar seguro e aconchegante com findo

Opulento de relevo vegetativo de ardor.

 

 

 

Indefesos seios excitados que se mantêm

Rígidos à frente numa tensão extraordinária;

Acomodados tão perfeitamente num colo bem

Condicionado como uma joia bem rara.

 

As suas mãos, ombros e braços

Regem harmonia em toda a formosa

Obra de Michelangelo que, sem traços

Levianos, é sua obra mais famosa.

 

Lírico perfeito corpo que mantém esculturalmente

Idolatrado abdome bem definido e cintura

Normal de uma modelo bem exigente:

Definindo-a como uma grega escultura.

 

Abaixo se encontram dois lindos pés,

Cada qual com dedos em escadinha,

A ponto de receber nota dez

Retumbante por toda crítica bem espertinha.   

 

Os pezinhos sustentam duas colunas exuberantes, 

Lisas, grossas e perfeitas: pernas sedutoras;

Logo acima, suas nádegas nada berrantes

Incitam a libido em ações motoras.

 

Notável delicado umbigo que está superior

Distintamente da área que exala perfeito

Aroma de um campo florido entorpecedor:

Cunilíngua faz-se necessária nesse leito.

 

Assim é, minha divina Loira Carol;

Razão pura destes simplificados versos românticos 

Ovacionando tão bela rainha do sol

Ladeada por apaixonados homens planetas quânticos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXVI

 

 

 

INCRUSTADO

 

 

 

Inseridos numa imensa caverna escura mal-assombrada;

Num universo de contrastes, medos e ilusões

Concomitamos a nossa própria vida ladra;

Rústica de imperfeitas e poucas visões.

 

Umedecida com sonhos e razões inconscientes;

Sustentada por pensamentos e emoções vulgares;

Talhada com arbustos de corrupções vigentes;

Amorizada com sentimentos de promíscuos lugares.

 

Distanciamo-nos da realidade e construímos

O mundo que entendemos como real.

Infantilmente assim aceitamos e vamos vivos

Normatizando algo equivocado, doentio e fatal.

  

Com o passar do tempo ilusório

Robustecemo-nos daquilo que é ilegal;

Ultrajamo-nos com roupagem de notório

Ser vivo, sabedor, fazedor e genial.

 

Trabalhamos diariamente como ignorantes formigas mecânicas;

Alimentamo-nos; nos reproduzimos; nos vestimos;

Ditamos regras e normas naturais antagônicas;

Organizamos uma sociedade de conflitos sob tinos.

 

Inquestionavelmente habitamos um mundo de dementes;

Nuances fantasiosas de imenso mau gosto;

Choro intenso e ranger de dentes

Rompem a penumbra funesta desse esgoto.

 

Uma situação orquestrada pela pseudo fé

Santa dos escravagistas senhores de plantão;

Templos hipócritas e hereges sem pé:

Arquitetura e idéias infernais de deterioração.

 

Demônios vermelhos que somente julgam, controlam,

Ordenam, aprisionam, metem medos e mentem;

Indivíduos trevosos; fanáticos; que, não portam

Nenhuma consciência do que realmente tem.

 

 

 

Cadavericamente vivemos nesse antro de perdição

Rindo de nossas próprias desgraças inconscientes;

Ulterizando momentos de felicidades que são

Sinais das nossas engarrafadas essências doentes.

 

Todos amontoados e largados nessa gruta

Amaldiçoada de nenhuma perspectiva de melhora;

Durante o dia labutas de bruta

Ojeriza; à noite sonhos de penhora.

 

Indubitavelmente somente há uma saída eficaz;

Natural; corajosa; mas, sem nenhum fingir.

Compelindo à rebelião interna com tenaz

Radicalização do pensar, fazer e sentir.

 

Ultrapoder que pode verdadeira tirar-nos

Secretamente e com certeza desse ambiente

Tenebroso de desarmonia; e auxiliar-nos

A conhecer-nos puro e realmente.

 

Desse momento em diante seremos libertos

Obreiros desse Incrustado que está contaminado; 

Indo e vindo como seres despertos

Na verdadeira vida do caminho iluminado.

 

Com a auto-observação e sincera reflexão

Reagiremos nessa caverna obscura de padecidos;

Ultrapassando os nossos limites de visão,

Saltaremos e removeremos montes tão desconhecidos.

 

  Trabalhando com os três fatores esotéricos:

A Morte; Nascer; e o Sacrifício;

Deusa Mãe nos auxiliará, sob mistérios

Ocultos, a livrar-nos desse suplício.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXVII

 

 

 

TOMEI DORIL

 

 

 

Tomei Doril porque a propaganda dizia

Ostensivamente que ele combate eficazmente a

Maligna dor de cabeça que, atingia

E me perturbava, sendo muito má.

 

Instantaneamente deitei-me para relaxar adequadamente;

Dormi um pouco; quando despertei assustado:

Os meus olhos estavam fechados totalmente

 Retorcendo todo o meu rosto inchado.

 

 Indignado fiquei pensativo porque isso surgiu;

Lamentei ter tomado tão propagado comprimido;

Tratei de beber água por feitio

Obliterado de socorrer meu ocular oprimido.

 

Minha visão ficou muito danificada;

Em hipótese alguma conseguia algo olhar;

Indubitavelmente somente via uma escuridão plasmada

Distante da realidade da luz alcançar.

 

Obrigou-me a deitar-me novamente;

Recuperando-me, pois eu nada enxergava.

Injuriado aguardei por uma melhora temporariamente:

Lamúria que passei dias com raiva.

 

Trauma que não foi mais mal

Obstrução em minha vida pessoal devido

Ministrar um dia comum sem tal

Essencialidade nas atividades que eu vivo. 

  

Importante ressaltar que o Doril deveria

Destacar no produto precauções de praxes

Objetivando a prevenção da possível revelia

Registrada nos meus olhos e faces.

 

Intoxicação; alergia; não importa o nome
Letárgico que se dê ao visto,

Tudo é vergonhoso e traz fome
Ordinária de justiça e indenização por isto.

 

 

 

Mas, moro o Brasil, país infracional;
E se, mover uma ação, capaz
Inquirirem a mim, por ignorância colonial:
Deveria não acreditar em todo cartaz.
 

O óbvio é nu é cruel;
Ridículo a vista do primeiro mundo;
Impingimento no terceiro universo de fel,
Lesões e dramas de um capitalismo imundo.
 

Tratamento num Posto de Saúde distrital

Outorgaria uma melhora em sua teoria,

Mas num SUS em decadência fatal

Em uma nova intoxicação eu entraria.

 

Imergi num tratamento interno de consciência;

Ditei mentalizações coloridas, harmoniosas e prósperas,

Onde os meus olhos, em essência,

Reagiram e melhoraram as minhas pálpebras.

 

Identificado no dia 22 de julho,

Lamentavelmente no ano de 2009; este.

Tarimba que marca mais um entulho

Orquestrado na misteriosa singela vida deste.

 

Misericordiosamente não venho dando muita sorte,

Em inúmeras situações vivo me enlaçando;

Idos e vindos numa recorrência forte:

Dante e Nitchie estão me explicando.

 

O interessante de tudo isso é

Resgatar a divina essência tão engarrafada:

Instante que devo praticar a Fé,

Libertando-me definitivamente dessa grande enfada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XVIII

 

 

 

LINDA VULVA

 

 

 

Linda abertura tímida, comumente sempre vil;

Indefesa, mas protegida por lábios deliciosos

Ninfomaníacos pelo inesperado toque bem sutil:

Diva de delirantes frenesis mui fogosos.

 

As várias aparências dimensionam a escolher;

Visão que impõe o imponente giz

Ulterizar juízo dum bom cheiro tecer:

Linda e cheirosa flor de Liz.

 

Vazio perfeito do falo ereto invasor:

Acomodação de primeira classe desse apaixonado

Luxurioso, que se hospeda com ardor
Incitante a esse orifício acolhedor abandonado. 

Num local de entrada e saída;
Deve sair o líquido não aceito

Adentrando o prazer da obtida
Vida sexual, nela realizada, com efeito.

Universo orgânico tão desejado e moralizado;
Logra que seja assim; pois ela
Vivifica a fertilidade e o desejado
Ato amoroso da libido manifestado nela.

 

Linda Vulva é um nome carinhoso;

Indagavelmente, pelo teor romântico nela concebida;

No sistema reprodutor se faz deleitoso

Deslumbre feminino de ser a perseguida.

 

Aquela desejada pelo falo másculo viril;

Volúpia que entorpece pelo aroma atraente;

Uberdade sensual e erógena que faz, vil

Lacaio, pela sua força tenaz envolvente.

 

Vagina, racha, pélvis, periquita não importa

A denominação que a ela prescreve;

Luxuriosa Vulva que a Natureza exporta

Insígnia predileção deste que a descreve.

 

 

 

Naturalmente as nádegas e seios exuberantes

Determinam lugares a prior nessa analogia,

A ponto de estarem mais perantes

Visivelmentes; mas, ela, sempre será iguaria.

 

Uma obra de arte sem preço:

Linda Vulva é belíssima e encantadora;

Volumosa púbica ou lisa tem apreço

Acolhedor ao seu apreciador ou apreciadora.

 

Lacuna bendita que faz o despertar

Inteiro daquele ser que deseja nela

Navegar; trilha que no seu caminhar

Diviniza, tornando-o benquisto por ela.

 

Acomodação perfeita para o falo ereto;

Vai e vem que faz libertar

Urgentemente, a essência adormecida pelo incorreto

Luxurioso eu da vontade de aprisionar.

 

Vulva que faz atentar outras vulvas;

Alimentando o desejo feminino de prazer;

Libertinagem que faz ousar as musas

Independentes e loucas pelo tesão de ter.

 

Na cunilíngua, o prazer é indescritível;

Da penetração mágica há volúpia contundente;

A massagem erótica manual é imprescindível:

Valorizando essa bela de encanto precedente.

 

Uma região; um relevo; uma paisagem

Livre e solitária cheia de ardor;

Vislumbre e mistério de uma passagem

Acolhedora ao Édem de eterno amor.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XIX

 

 

 

SOU UMBANDA

 

 

 

Sou Umbanda, porque sou um Brasileiro.

Orgulho-me de assim o ser;

Uma benção que carrego no rotineiro

Universo da minha espiritualidade de crer.

 

Manifesto de cultura do bem fazer;

Bendito religare de vida em teus

Afilhados e filiados com divino prazer:

No humilde trabalho perante a Deus.

 

Diante dessa labuta sem nada querer

Assisto as orações de forte dito

Solicitando o auxílio no seu socorrer:

O passe misericordioso do Guia Bendito.

 

Uma nação; um povo muito compassado;

Um caminho; uma verdade; uma vida.

Movimento que nasceu num novembro passado:

Bela arte, filosofia, ciência bem conhecida.

 

A missão presente no espírito brasileiro;

Na alma daquele que é ambiental.

Divinos médiuns: doam-se por inteiro

Auxiliando o além e o assistencial.

 

Seres iluminados que auxiliam os perdidos;

Os doentes; os carentes; os pobres; 

Ungindo divinamente suas súplicas e pedidos 

Urgentes, por meio de espíritos nobres.

 

Mágico significado interno tem os seus  

Brilhantes duplos radicais: UM e BANDA:

A união do Povo de Deus;

No entendimento da divina poderosa Umbanda.

 

Destaque dentro dessa grande síntese é

A presença de várias estruturas fundamentais,

Saudáveis, benéficas e eficazes na Fé:

Os Orixás, Guias e Protetores espirituais.

 

 

 

Um trabalho árduo, diário e veraz;

Um caminho, onde o mentor espiritual

Manifesta-se no dedicado médium tenaz:   

Baluarte de evolução do Mundo Real.

 

Antes do trabalho específico, as reservas

Naturais de se realizar algumas preparações,  

Destacando-se: o Banho de Ervas;

As velas protetoras e concentradas orações.

 

Sou Umbanda devido ao contato primordial

Ostensivo pela base da harmônica presteza:

Um universo de qualidade e fundamental

União ao princípio vital: a Natureza.

 

Mas, não devemos esquecer dos guardiões:

Balizas e escoras fundamentais da Umbanda;

Apoio real e primordial nas ações;

Nas seguranças; e mediações da Quimbanda.

 

Diante dessa belíssima Casa de Filosofia

Assisto a União dos três universos:

Sobrenatural, Natural e Humano em sintonia:

Orquestrando clássicos pontos e abençoados versos.

 

O mundo da Umbanda é verdadeiro;

Universal; abundante; benigno; pacífico e hospedeiro.

Mistério que envolve o conhecimento derradeiro:

Base de entendimento do audi-visionário sorrateiro.

 

Assim, Sou Umbanda, porque a amo;

Nada de moda; medo; ou fascinação.

Dedico-me a ela pelo plano

Arquitetado pelo Universo Espiritual em ação.

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXX

 

 

 

A CAMINHADA

 

 

 

A caminhada não é tão fácil,

Como já diziam os mestres ufanos;

Assim fosse seria bem mais hábil

Ministrar tal sugestão a nós humanos.

 

Idos e vindos sob mesmos conhecimentos

Naturais que envolvem paisagens e paisagens;
Histórias e histórias; ensinamentos e ensinamentos;
A ponto de vivenciarmos semelhantes passagens.

Diante disso, a Gnose nos oferece
As ferramentas simples, claras com diligência
A atravessarmos esse trajeto que merece
Coragem, Amor, Força, Vontade e Inteligência.

A vocalização é primeiro fator interessante;
Meditação, concentração e relaxamento são primordiais
Ingredientes nessa labuta de percorrer incessante
Norte harmônico vertical de libertações reais.

Horizontal é necessário viver; mas, devemos
Atravessar o real da nossa existência;
Digo-lhes com certeza sem fenos:
A trajetória espinhal da nossa essência.

 

A caminhada é árdua e veraz;

Comumente somente os perseverantes amantes estão

Aptos a percorrer essa estrada tenaz,

Maravilhosa e cheia de seres sãos.

 

Inicialmente até é fácil e conota

Nenhuma complexidade, pois tudo é inovação.

Horas, dias e o tempo denota

A dificuldade no sofrimento da tentação.

 

Detalhes são imprescindíveis nessa Eterna Caminhada,

A ponto de orarmos em vigilância;

A cada minúscula passada vertical angariada

Concentremo-nos ainda mais nessa auto-observância.

 

 

 

Acordar não é fácil, porque dormimos

Muito e intensamente durante diversos anos;

Inqueri então, termos em nós mimos

Naturais e reais, dum perfeito plano.

 

Hoje é o dia de iniciar;

Agora é o presente mui precioso;

Devemos auto-observar pensamento e sentimento vulgar

Assistindo tudo como um observador minucioso.

 

Ao entendermos esse princípio tão valioso

Continuaremos a senda antes do nanando:

Atitude reflexiva de analisar o precioso

Momento em que estávamos nos observando.

 

Instante mágico que compreendemos o delito

Nascituro em nós; pecado original existente;

Habilitando-nos para o pedido bendito

A nossa Mãe Divina tão presente.

 

Destaque que somente Ela tem poder

Aniquilador do obstáculo da nossa essência:

A pedra que incrusta nosso obter

Consciencial do que somos nesta existência.

 

Aos casados, benditas são suas sacerdotisas:

Mulheres maravilhosas que o auxiliarão dignamente;

Imitando o Cálice Sagrado sob emotivas

Nobres vogais I.A.O. efetivamente.

 

Hora artística, filosófica, mística e científica

Atingindo sucesso nessa complexa Caminhada transcendental;

Dever do Real Ser que ratifica

A sua volta ao Pai Real.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXXI

 

 

 

O PIZZAIOLO

 

 

 

O momento não poderia ser pior;

Palavras do Grande Molusco: poderoso aquático,

Incitam e provocam a oposição mor:

Zênite de agruras pelo cenário antipático.

 

Zorra total se encontra no Senado;

Autoridades não sabem o que fazer;

Inquietações envolvem os corruptos deste difamado

Oásis de desejo e muito poder.

 

Lula orienta que Yenras permaneça firme

Ostensivando comando na Casa do Polvo;

O mesmo episódio dantesco de timbre

Perpetua nesse aético plenário de novo.

 

Inconvenientes turbulências ocorrem nesse oceano infeliz;
Zarolho comando pisciano que não promove
Zelo, em nenhum momento de juiz
Acuidade de sensatez, que se note.

 

Investigações que fazem eternos repentes;
Objeto de ação dum ato criminal;
Labirinto de corruptos, ouriços e serpentes,
Organizado e protegido pelo Partido Total.

 

Os pizzaiolos assim são os senadores

Protestantes ao governo oceanocrático ora vigente;

Ilibados aquáticos que se tornam tenores

Zombeteiros de uma profundidade tão permanente.

 

Zarzuela comovida que a todos transtornou

Admoestando a oposição num tremendo bolhatório,

Inquirindo o Ilustríssimo Presidente, que mencionou

Oficiosa declaração de modo bem vexatório.

 

Liga dos Pizzaiolos do Brasil Arpoador

Ostensivou sua lástima diante do discurso:

O pizzaiolo não ganha como senador,

Porque seu trabalho é árduo incurso.

 

 

 

Indignação que Lula nem tomou ciência;

Zanga nem passou por seus pseudodentes;

Zagal de suas falácias deu assistência

A Yenras; Ouriço e Corruptos dementes. 

 

Inconsciente é o polvo que aceita

Os ladrões das profundezas, e nada

Loucamente, ignorando tudo, e se deleita

Onirizando-se num oceano de conto de fada.

 

Oceano de livre expressão sem jornalismo

Profissional; reduzido ao singelo cozinheiro casual;

Intendência que faz a fala de sadismo

Zoeira no maremoto desse congresso imoral.

 

Zombeteiros de plantão aquático se prostram

Atentos a tudo e manifestam bolhas

Infectadas de corrupção; veneno; e mostram

O ato secreto assinado por trolhas.

 

Lastima que atualmente é entendida normalmente

Ostensivando uma ação tradicional e corriqueira:

O Senado deve ser dissolvido imediatamente

Para excluir o polvo da ribanceira.

 

Incito por meio desse poema verdadeiro

Zurros legais e morais para harmonizar

Zás-trás esse maravilhoso continental oceânico brasileiro:

A imediata renovação, do Senado, realizar.

 

Instigo isso, com base na discrepância

Orquestrada pela geração de peixes fogosos:

Lobos-marinhos que destoem essa bela Estância

Orgulhosa, mas cheia de corruptos asquerosos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXXII

 

 

 

AS MULHERES

 

 

 

As mulheres são maravilhas da Natureza;

Sentinelas da beleza deste mundo horroroso;

Milagre do Grande Arquiteto da realeza

Uniforme de harmonia e bom gosto.

 

Lindas; encantadoras; cheirosas; são de tecer

Habitar em meu coração e mente.

Elas dominam e fascinam meu ser

Radiante de testosterona e progesterona ardente.

 

Em todas há beleza sem lero-leros 
Semelhantes e oriundas da deusa Afrodite,
A divina Vênus e deliciosa Eros:
Síntese dessas divas numa bela dinamite.

 

Monumentos de pensamentos, sentimentos e ações

Uniformes duma arte de Da Vince;

Lamúrias e sonhos reais de emoções

Habitam nessas enigmáticas e fantásticas esfinges.

 

Estereótipos lindos; corpos sensuais; aromas hipnotizadores;

Regra básica de devo sempre atentar:

Elas são perfeitas em seus sedutores

Sorrisos; olhares e gestos ao conquistar.  

 

Amo as mulheres por serem sacerdotisas

Sacramentadas de pleno poder benigno libertador;

Mister que 12 delas foram efetivas

Unidades femininas ao lado do Senhor.

 

Lutadoras; apaixonadas; aventureiras; libertárias e graciosas

Herdaram as essências da pura Eva;

Entremeio de dádivas e pitadas maliciosas

Retumba essa energia incompreensível que leva.

 

Estéticas, éticas, conforme seu perfil desejado

Sobressaem em todo o lugar visível;

Assumem posição de destaque e ensejado

Status de líderes com discurso indizível.

 

 

 

Magras, gordinhas, gostosas, atléticas e modelos

Unanimemente são perfeitas na minha visão

Linear do bom gosto e zelos

Humanos com a beleza da paixão.

 

Entre brancas e negras; todas são

Relíquias que merecem amor e ardor

Envolventes numa intensa e eterna comoção

Santa de respeito e muita adoração.

 

Adoro todas e fico até confuso,

Situando-me numa posição de fino

Ministro relojoeiro de tão suíço fuso:

Ufania que me tira o tino.

 

Lembro-me de todas e jamais

Haverei de esquecê-las; são imprescindíveis,

Especiais, importantes e notórias; ademais,

Registram momentos mágicos, únicos e inesquecíveis.

 

Em se tratando dessas mulheres extraordinárias

Solicito a benção dos céus imediatamente

A tocar individualmente essas joias raras,

Sublimando as suas ricas vidas abundantemente.

 

Margarete; Elaine; Lene; Karen; e Você 
Unificam as divas que tanto amo;
Lindos diamantes que brilham  incessantemente; se,
Habitarem e entenderem meu coração piano.

 

Entre as 109 que já concebi
Registro que elas são as mais
Especiais musas que um dia conheci:
Superam bem longinquamente todas as demais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

XXXIII

 

 

 

O PROSPERAR

 

 

 

O segredo do prosperar é ambicioso

Para aquele que assim o deseja.

Realmente ganancioso, tornando-o até ardiloso

Objeto de desejo a quem almeja.

 

Sucesso é a finalidade do prosperar;

Progresso é a constância do sonhador

Espectador dessa grande labuta do ensejar

Rico bem estar e ser vencedor.

 

A ação do prosperar indica vontade;
Requer do seu aluno a ação;
Obriga-o a lutar com suntuosidade
Pelo objetivo primor de sua obstinação.

 

Raras são as oportunidades de prosperar;
Obrigando a quem assim querer viver
Sucumbir qualquer momento de algum azar,
Para sobressair a sorte do vencer.

 

Em especial todo aquele que faz
Rir a sua vida enriquece mais.
A prosperidade do sorrir cria jaz
Riqueza que o humano experimentou jamais.

 

O poder mental e emocional auxilia

Prudente e eficazmente no eterno prosperar;

Rezar e vigiar faz a família

Obrar com fortaleza e muito alcançar.

 

Sem sombras de dúvidas e nitidamente,

Pensar e sentir o que deseja, 

Envia uma energia tal, que rapidamente

Ressoa no Universo aquilo que almeja.

 

A pessoa será rica se unir

Religiosamente sua emoção positiva ao seu

Ostensivo pensamento equilibrado e mui fugir

Perpetuamente do mau e desequilibrado eu.

 

 

 

Regra da Lei da Atração Bíblica;

Organizada em segredos milenares e salomônicos;

Santuário de conhecimento interno duma ilha

Protegida até então por cavalheiros anônimos.

 

Em combate ao eu da cobiça

Rege a essência da próspera manutenção,

A qual se detém na missa

Régia de abrigo, vestuário e alimentação.

 

Objetivo de ter vida em abundância

Promove o bom querer sempre realizar;

Regra básica de quem quer mudança

Orientada para o desejado benquisto prosperar.

 

Ser vivo é ser de felicidade;

Promoção de bem-estar material, psicológico,

Espiritual com harmonia e muita tranqüilidade:

Regra que vale ao rumo pedagógico.

 

Aquele que almeja prosperar e vencer

Religiosa, material, sentimental, físico e socialmente

Obrigatoriamente deverá, a porta, sempre bater; 

Perturbar; e admoestar de forma contundente.

 

Regimento que diz primeiro o céu,

O qual enviará os referidos acréscimos

Sobressalentes que ficarão bem ao léu

Para serem apreciados, conforme seus préstimos. 

 

Enquanto o universo entra em ação

Requer do próspero uma atitude veemente: 

Auxiliando com sua mentalização e emoção

Registros de agradecimentos por prosperar realmente.

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