ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM OLHAR NA TEORIA

Por Sonia Aparecida da Silva de Lara Pires | 16/08/2017 | Educação

Rossi, Janete Oliveira[1]

PIRES, Sonia Aparecida da Silva de Lara[2]

Resumo

Neste artigo cientifico trataremos o assunto: Alfabetização e letramento, pois é um tema bastante importante e atual no nosso contexto escolar. Falando de ensino/aprendizagem onde as crianças estão adquirindo um bem precioso para sim próprio e aprendendo a ser um cidadão que toma suas próprias decisões. A de aumentar as experiências da criança de modo que ela possa ler e produzir diferentes textos com autonomia. Na alfabetização as crianças entram na aprendizagem da leitura e da escrita para ela se desenvolver no mundo da sociedade. E com muita prática na escola ela consegue o domínio da leitura e da escrita. E no letramento essas crianças tem que ler e escreve bem para ter um domínio da sua fala em um texto. Por isso alfabetização e letramento são duas coisas que caminham juntas, aonde uma delas as crianças se identifica mais até se encontrar no mundo da leitura e escritas juntas.

Palavras-Chave: Alfabetização. Letramento,.Aprendizagem.

Abstract

In this scientific article we will deal with the subject: Literacy and literacy, because it is a very important and current topic in our school context. Speaking of teaching / learning where children are acquiring a precious asset for themselves and learning to be a citizen who makes their own decisions. That of increasing the child's experiences so that she can read and produce different texts with autonomy. In literacy, children enter into learning to read and write in order to develop in the world of society. And with much practice in school she can master reading and writing. And in literacy these children have to read and write well to have a mastery of their speech in a text. That is why literacy and literacy are two things that go together, where one of the children identifies more until he finds himself in the world of reading and written together.

Keywords: Literacy. Literature,. Learning.

 

 

Introdução

 

Esse trabalho tem como ponto de partida realizar uma abordagem teórica sobre a alfabetização e letramento no processo de aprendizagem da leitura da escrita.

Nesse trabalho vai mostrar que para nós aprender uma língua, não é só palavra mais sim o significado cultural que ela passa na nossa realidade.

Na alfabetização a criança tem que primeiro conhecer o mundo ao seu redor compreender seu contexto que nela entra a linguagem com a realidade em que vivemos.

Alfabetização pode ser assim explicada:

Alfabetização: ação de ensinar/aprender a ler e a escrever;

 Letramento: o estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita.

Para alfabetizar uma criança nós professor tem que conhecer sua realidade para saber como vai ser seu desenvolvimento em sala de aula. Dependendo do seu convivo fora da escola vai atingir no sua aprendizagem na sala de aula, atrasando mais sua alfabetização.

            Como se fala uma citação descrita pelo autor Ferreiro “Na aprendizagem desses processos, a criança percorre longo caminho, passando por estágio evolutivos de elaboração.” Essa criança vai passar por muitas coisas até chegar ao sua aprendizagem para podermos falar que é uma criança alfabetizada.

A linguagem escrita é fruto de esforço coletivo entre família, professor e aluno, que é muito importante à participação da família nesse momento em que a criança esta sendo alfabetizada para o mundo lá fora.

No ambiente escolar é importante o estimulo que indique o interesse da leitura e escrita da criança, mostrando a importância da leitura e escrita no mundo social. Que essa criança saiba a importância não só na escrita, mais ao seu jeito de se pronunciar.

Porque o som da palavra é muito importante na alfabetização, é através dela que as crianças vão começar memorizar e aprender a escrever. E muitas vezes o sons da palavra não  se torna correto com as escrita.

Alfabetização e letramento no processo de aprendizagem

Em se tratando do processo de ensino-aprendizagem torna-se relevante mencionar a dimensão pedagógica do processo de alfabetização. E sobre esse assunto Emília Ferreiro (2001) afirma que:

Na prática pedagógica nada é imutável, fechado e dependente do modo de conceber o processo de aprendizagem. As mudanças necessárias para a alfabetização inicial não se resolve com um novo método, novos teste e materiais didáticos. Na realidade, o professor precisa mudar essa imagem em relação à escrita e à criança. A escrita é uma representação da linguagem e a criança não é: “um par de olhos, um par de ouvidos, uma mão que pega, um instrumento para marcar e um aparelho fonador que emite sons”. Para a autora, a criança é um sujeito “que pensa; que constrói interpretações, que age sobre o real para fazê-lo seu”. (FERREIRO, 2001, p. 40).

 

Pra ela a criança é um ser real, que possui acertos e erros, aprendizagens e dificuldades, e cabe ao educador buscar compreender as dificuldades de aprendizagem de seus alunos, superando cada um deles.

Os métodos sintéticos partem da soletração para à consciência fonológica, e tem como objetivo que o aluno se torne alfabetizado a partir da decodificação dos sons que as letras têm, ou seja, o grafema fonema. A alfabetização através desses métodos parte de pequenas palavras e durante esse processo o professor pode escolher se vai fazer uso de cartilhas ou não. Em relação a esse método, Cagliari (1998 p. 25) afirma que: “partia-se do alfabeto para soletração e silabação, seguindo uma ordem hierárquica crescente de dificuldades, desde a letra até o texto”.

Através desse relato mostra que ainda que faz-se necessário uma busca pelo conhecimento da parte do professor visando como a criança se envolve com a sociedade, pois é através dessa interação que a criança começa a ver o mundo que rodeia; no meio letrado em que esta inserida, como: os avisos, placas, outdoors, entre outros, ou seja, folheiam livros, fingem lê-los, brincam de escrever, ouvem histórias lidas pela família ou pelo professor, percebendo seus usos e funções, crianças que são ainda não são alfabetizadas, mas de uma forma estão inseridas no contexto letramento.

São métodos sintéticos: soletração, silabação, método fônico, método da abelhinha e o da casinha feliz, todos eles quando aplicados pelo professor, partem ensinando da soletração para a consciência fonológica. Mas, para a aplicação desses métodos sintéticos é necessário cuidado, visto que o fonema, ou seja, o som de algumas letras quando junto de outras podem ter sons diferentes, sendo necessário então, trabalhar isso durante o processo de alfabetização. Carvalho (2008, p. 28) afirma que:

O autor fala do cuidado que deve ser observado na aplicação dos métodos fônicos decorre da própria natureza do Português, língua alfabética na qual uma letra pode representar diferentes sons conforme a posição que ocupa na palavra, assim como um som pode ser representado por mais de uma letra, segundo a posição. Assim, não basta ensinar o som da letra em posição inicial da palavra, mas é preciso mostrar os sons que as letras têm em posição inicial, medial (no meio) ou final da sílaba.

A aplicação desse método de alfabetização exige conhecimento da parte do professor para que não aconteçam falhas como acima foi citado. É importante lembrar que nem todas as crianças aprendem da mesma forma, esse método pode ser bom para umas crianças e ruim para outras, já que não se pode classificar esse método como a melhor e a única forma de se alfabetizar um aluno.

Outros métodos de alfabetização são conhecidos como analíticos ou globais. Sua aplicação visa alfabetizar a criança a partir de histórias ou orações. Quando essa nova forma de alfabetizar chegou ao Brasil exigiu uma grande mudança por parte dos professores, por serem muito diferentes dos métodos sintéticos, os globais possuem como objetivo alfabetizar a criança da parte maior para a menor, ou seja, dos textos ou orações para as letras.

Esse método de alfabetização é muito importante, pois, ensinando a criança a ler e escrever a partir de histórias, ela está estimulando o aluno a criar gosto pela leitura. Este é um dos pontos positivos para a aplicação desse método.

Cabe ao professor conhecer seus alunos e tomar a decisão de qual método adotar em sala de aula. Caso o professor não tenha resultado com nenhum dos dois métodos apresentados acima ainda tem a opção de trabalhar os métodos analítico-sintéticos, ou seja, a mistura do global ou analítico com o sintético, no qual o professor ensina a consciência fonológica junto com o processo de ensinar a ler e escrever a partir de história ou orações.

Sobre isto, Carvalho (2008, p. 18) afirma que:

São os chamados métodos analítico-sintéticos, que tentam combinar aspectos de ambas as abordagens teóricas, ou seja, enfatizar a compreensão do texto desde a alfabetização inicial, como é próprio dos métodos analíticos ou globais, e paralelamente identificar os fonemas e explicitar sistematicamente as relações entre letras e sons, como ocorre nos métodos fônicos.

 Ele passa através de orientações que é necessário muito estudo e dedicação por parte do professor quando assumir a responsabilidade de alfabetizar uma turma, visto que as crianças possuem formas de aprendizagem diferentes e o melhor método para uma criança pode ser ruim para outra. Não existe uma receita pronta de como alfabetizar, nem estudos que comprovem que um método seja mais eficiente que outro. Cabe ao professor à responsabilidade de fazer o melhor para obter sucesso no processo de alfabetização de sua turma.

Na prática, esta proposta prevê a criação de um ambiente alfabetizador na sala de aula. Este ambiente dispõe de uma variedade de materiais escritos e jogos pedagógicos que oportunizam atividades de leitura e de escrita, incluindo letras, palavras e textos significativos para o aluno, suscetíveis de promoverem avanços nas concepções das crianças em processo de alfabetização.

Tem como objetivo promover conflitos cognitivos acerca do que é considerado relevante para cada nível de conceptualização da escrita. Assim, entende-se que pensando, abandonando e formulando novas hipóteses as crianças avançam no processo de alfabetização.

Vygotsky (1994), a história do desenvolvimento dos signos, na criança, apresenta evoluções e descontinuidades. Em seus estudos, ele identifica as atividades relevantes para o desenvolvimento e para a mediação da compreensão da escrita, enquanto representação simbólica. Para ele a escrita pode ser entendida como uma função que se realiza, culturalmente, pela mediação.

Levar ao alcance dos alunos diferentes portadores de texto, pode ser uma forma de incentivar a leitura e a escrita na fase de alfabetização. Cartas, listas, histórias, poesias, bilhetes, etc. O trabalho com contas de água, luz e telefone, dinheiro (notas e moedas) e cheques ou documentos pessoais como carteira de trabalho, de identidade, título de eleitor também é um ótimo suporte para que o aluno saiba a utilidade da escrita e da leitura, pois são instrumentos utilizados no dia-a-dia das pessoas próximas e nas brincadeiras de faz-de-conta das próprias crianças.

Outro aspecto importante a ser trabalhado é a distinção entre letras e números. Algumas crianças tendem a confundir letras e números, fazendo uso de algarismos, na escrita das palavras, como se fossem letras. Para ajudar aos alunos a ultrapassarem esta dificuldade natural no processo de alfabetização, o professor deverá trabalhar as diferenças entre números e letras em diferentes contextos.

Na visão construtivista, a criança descobre situações de escrita simples e constrói hipóteses sobre elas, num certo momento essas hipóteses entram em conflito o que faz com que a criança progrida à mercê das suas próprias descobertas. “Nessa perspectiva, o sucesso ou fracasso da alfabetização relaciona-se com o estágio de compreensão da natureza simbólica da escrita em que se encontra a criança”. (Soares, 2003: p. 19).

 Assim, por não apresentarem nenhum método, a questão do ensino ficou subestimada, pois vários professores interpretaram o construtivismo de várias formas. Em consequência, muitos educadores perderam focos importantes da alfabetização.

Ao questionar sobre as dificuldades em alfabetizar as crianças, respondeu ser a falta de colaboração dos pais. Certamente todas as crianças têm um nível de letramento diferente uma das outras. Como as crianças vêm de uma camada mais pobre da população, em casa elas têm pouco incentivo. Cabe a professora incentivá-las e lhes proporcionar um grande número de leituras e diversificadas.

O professor deve ser um mediador, expressa Vygotsky (2000), entre o objeto de conhecimento – a língua escrita – e o aprendiz, estabelecendo um canal de comunicação entre esses dois pilares. Isso significa, antes de tudo, saber que o aluno irá construir, como sujeito ativo e pensante, o seu conhecimento sobre a leitura e a escrita, com o auxílio do professor e de colegas.

 Elas são sempre heterogêneas quanto ao conhecimento já adquirido em diversas áreas, dentre elas a escrita, na qual estão imersas desde que nasceram. Cada sujeito mostra-se um ser único, com capacidades, limitações, motivações, habilidades, atitudes, experiências e interesses específicos. Portanto, antes de iniciar um trabalho pedagógico voltado para a aprendizagem da leitura e da escrita, é preciso conhecer cada aluno em sua individualidade, identificar seus conhecimentos prévios, suas habilidades e seus aprendizados para subsidiar a elaboração de propostas didático-pedagógicas que possam realmente atender a cada sujeito. Só a partir desse conhecimento será possível organizar e oferecer atividades que permitam às crianças continuarem pensando, refletindo e aprendendo sobre a leitura e a escrita.

Se o professor permite e estimula a criança a vivenciar diversos atos de leitura e escrita sem medo de errar, a expor suas hipóteses e a reformulá-las diante dos conflitos vividos, aproximando-se cada vez mais da escrita alfabética, ele estará ajudando-a avançar no processo de aquisição da escrita.

E mais, estará auxiliando-a na compreensão de que se escreve para se comunicar uma ideia, permitindo a ela, assim, realizar registros de uso social, conferindo sentido para tudo o que lê e escreve. O professor estará não só alfabetizando, mas também letrado.

Dessa forma, acredita-se que os alunos terão condições mais reais de desenvolver seu potencial crítico-reflexivo, utilizando-se de novas formas de expressão, com base na análise dos diferentes gêneros discursivos e na interação com interlocutores diversos.

Os professores precisam com a experiência profissional e as formações continuadas, proporcionar um ensino de qualidade na busca de uma alfabetização esperada, desenvolvendo diferentes metodologias que instiguem a criança a desvelar/ se apropriar das diferentes linguagens.

Nos dias de hoje, nos perguntamos muito, qual a educação, aprendizagem que devemos trabalhar para o desenvolvimento da criança? Como devemos alfabetizar? São perguntas que o profissional junto com a escola, precisa responder e materializar estas respostas na construção de um currículo pautado nestes sujeitos, na elaboração de propostas metodológicas, buscando, questionando, para fluir no processo de ensino-aprendizagem.

Se considerarmos a realidade da sociedade contemporânea fica claro que apenas dominar mecanicamente a leitura e a escrita não é suficiente, em razão disso surgem estes movimentos defendendo a necessidade de associar ao processo da alfabetização, o letramento na perspectiva de fazer deste processo a aprendizagem de conhecimentos socialmente necessários.

Os defensores da inclusão do conceito de letramento advertem que não é a aquisição do sistema da escrita em si que desenvolve o intelecto, mas o seu uso na multiplicidade de funções. A escrita afeta a maneira de pensar nos processos de leitura, na interpretação, na discussão e na produção de textos.

Dessas turmas de alfabetização que os professores em sua grande maioria apresenta dificuldades no auxílio de seus alunos, onde não conseguem contemplar todas as necessidades, precisando dar mais atenção aos que precisam mais e deixando o restante sem suporte, e muitas vezes realizando atividades que não possibilitem a participação de crianças que não possuem determinados conhecimentos.

Para que ocorra organização nas rotinas diárias, necessita-se pensar nos objetivos que estão sendo propostos diante da alfabetização e das definições das ações, procedimentos e técnicas, que atinjam certos objetivos e não estabelecer conjuntos de uma prática rotineira.

Soares (2003) ressalta que a sala de aula de alfabetização deve ter o duplo objetivo: um primeiro consiste em ajudar a criança por meio da reflexão “sobre as características dos diferentes textos que circulam ao seu redor, sobre seus estilos, usos e finalidades” e um segundo, implica em ajudá-las a se apropriar do sistema de escrita, para que tenha autonomia para interagir por meio da escrita.

Diante das ideias destacadas nos capítulos anteriores, percebo que o caminho de um ensino gratificante vem através dos recursos didáticos ofertados pela instituição e das formações continuadas para os profissionais de ensino, pois todo o professor precisa se especializar, buscar cada vez mais conhecimentos, para que a partir de então seu ensino se torne prazeroso, e proveitoso.

Considerações Finais

            Diante de tudo o que foi abordado neste artigo alfabetizar na perspectiva do letramento é propiciar a aquisição da base alfabética por meio da multiplicidade de gêneros discursivos, para que as crianças entrem em contato com diferentes usos sociais da língua ao mesmo tempo em que se alfabetizam, levando-as a perceber porque e para que se usa a escrita.

A vivência com diversos textos vai ajudá-las a compreender, a interagir com distintos modelos, possibilidades e manifestações da língua escrita. Assim, acredita-se que os alunos irão desenvolver progressivamente competências em relação aos usos linguísticos que lhes deem condições de resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a liberdade de participação no mundo letrado.

Alfabetizar é ensinar a criança a ler e a produzir textos em uma situação real de comunicação, que pressupõe algo que se quer comunicar a um interlocutor real com objetivos específicos dentro de um determinado tema. Dessa forma, é preciso organizar o trabalho pedagógico para que os alunos experimentem e vivenciem a prática da leitura e da produção de textos diversos na sala de aula.

Enfim, trabalhar a alfabetização na perspectiva do letramento implica substituir as práticas engessadas das cartilhas e dos livros didáticos por situações reais de uso dos diferentes gêneros e tipos textuais que circulam no cotidiano. Realizar esse trabalho é permitir a mudança de práticas tradicionais por práticas que façam sentido para o aluno, concedendo-lhe o direito de usufruir da escrita como bem cultural, tornando-o um sujeito mais participativo, crítico e consciente, capaz de exercer plenamente a sua cidadania.           

REFERÊNCIAS

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o Bá-Bé-Bi-Bó-Bu: Pensamento e Ação no Magistério. 1. Ed. São Paulo: Scipione, 1998.

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: Um Diálogo entre a Teoria e a Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro Vozes, 2008.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

SOARES, M. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

SOARES, Magda. In. CASTANHEIRA, Maria Lucia, MACIEL, Francisca Izabel Pereira & MARTINS, Raquel Marcia Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. 2. ed. - Belo Horizonte: Autêntica: Ceale, 2009, p.15

SOARES, M. Letramento: tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

VIGOTSKI, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

_________, L. S. A Formação Social da Mente. Martins Fontes - São Paulo. 5ª edição, 1994.

[1] Graduada em Pedagogia, Pós graduanda em Educação Infantil e Especial e com ênfase em alfabetização

[2] Mestre em educação

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