Aceitar o humano mesmo que o seu comportamento seja o diferente

Por Samuel Vasconcelos Lopes | 09/11/2011 | Sociedade

 

Quando falamos em individualismo, amor e liberdade, entramos em um mundo de relatividades. O paradigma de um na maioria das vezes não serve para outros.

Na verdade, todos nós desejamos ser tolerantes, base para relacionar-se saudavelmente com o interesse e a liberdade individual de cada "ser" no seu jeito de ser. Os seres humanos são assim.

Precisamos viver e respeitar as particularidades, é uma questão de poder elaborar a felicidade privada - Não como em um planejamento estratégico coletivo. Portanto não podemos deixar de amar, tolerar, aceitar e/ou conviver com uma pessoa por conta das suas diferenças ou preferências...

Pois é, neste campo chamado mundo em constante mutação, há espaço para todos. Lamentavelmente, quando não damos a devida importância às causas que realmente são relevantes, em questões como da liberdade (privada); não temos como compreender e/ou aceitar os diferentes.

Assim sendo, o caminho à percorrer pode ser o da profunda inquietação ou da interna solidão. Lutemos por um mundo de tolerância, um mundo em que o limite dos esforços seja o amar (nas várias formas), e o repúdio à qualquer tipo de discriminação.