ABSENTEÍSMO: UM ENFOQUE NO SETOR OPERACIONAL DA “VARRIÇÃO NOTURNA” DA SEMULSP

Por MARCOS DOS SANTOS FARIAS | 16/09/2017 | Adm

1 INTRODUÇÃO

O absenteísmo é o ato de ausentar-se de um determinado local, sem que esteja realizando-o de forma planejada, ou seja, são as ausências dos colaboradores do ambiente de trabalho, impactando, assim, para o acúmulo de atividades e a desorganização do ambiente laboral comum todo.

Dentro das organizações do passado já ocorriam às ausências motivadas por fatores internos e externos que serão abordados no decorrer do artigo. No contexto atual não é diferente, ainda na atualidade existem essas ocorrências que levam a um distúrbio organizacional no que se refere ao índice de assiduidade.

As abstenções no século XXI são gerenciadas por meio de controles estatísticos que avaliam o nível de ausências dos colaboradores dentro das empresas, esses índices fazem com que a organização tenha uma real noção do que está ocorrendo dentro da empresa no que tange ao nível de abstenções.

No decorrer do artigo serão evidenciadas por meio de gráficos estatísticos as causas que levam as abstenções dentro da organização na qual o artigo foi desenvolvido, com o objetivo de diminuir o índice de absenteísmo que ocorrem tanto nas empresas públicas quanto nas privadas.

Sabe-se que no cenário atual, onde as empresas seja ela pública ou privada precisa do seu quadro de funcionários preenchidos e devidamente presentes no momento em que elas precisam, é de suma importância relatar o nível de absenteísmo que ocorrem nos âmbitos de trabalho.

Nesta atividade serão abordadas de maneira objetiva e clara as causas que levam as ausências, como solucionar tal deficiência, bem como irá ressaltar por meio de gráficos, os índices de abstenções que ocorrem dentro do campo estudado e a possível solução para que as organizações diminuam esse índice que interfere significativamente no desempenho da organização no mercado externo.

Ademais, no que diz respeito à forma interna com os demais colaboradores, é sempre levado em conta que com a diminuição desse índice ressaltará no melhor desempenho da empresa diante do mercado competitivo no qual a mesma está inserida. Em relação à SEMULSP, local onde o estudo foi realizado, acarretará na melhor execução dos trabalhos de varrição na Cidade de Manaus, valorizando, assim tanto as atividades dos funcionários quanto como também a expectativa dos mesmos no que se refere a melhores condições de trabalho.

 

2 CONTEXTO HISTÓRICO DA SEMULSP

A SEMULSP tem a disponibilidade de uma sede que está situada na Av. Brasil, nº 1.335. Compensa / CEP: 69.036-110, e um anexo responsável pela varrição noturna que se encontra localizado a Avenida Ramos Ferreira no bairro Aparecida, a mesma possui um site: http://semulsp.manaus.am.gov.br, como fonte para quaisquer dúvidas da sociedade.

A SEMULSP é a responsável pela formulação e implementação da Política de Limpeza Pública Urbana do município de Manaus, garantindo à população o acesso a mesma aos serviços de limpeza urbana em condições adequadas. Para isso utiliza os métodos de coleta convencional, coleta seletiva, limpeza periódica de bairros, limpeza de igarapés, varrição diurna e varrição noturna, destinação final do lixo em aterro sanitário e programas de conscientização e educação ambiental aplicados em escolas, prédios públicos, empresas privadas, praças ao ar livre, etc.

O setor da “Garaginha”, nome fornecido ao local responsável pela varrição noturna. Este setor é responsável por quarenta e três áreas na parte central da cidade de Manaus, sendo divididas em dois horários no turno noturno que são: o primeiro horário das 20:00 às 02:00 da manhã e o segundo horário das 23:00 às 05:00. Os colaboradores desse setor também são solicitados para trabalharem em

eventos noturnos que são programados pela Prefeitura Municipal de Manaus.

Portanto, nota-se que os funcionários da SEMULSP do turno noturno têm como ambiente de entrada e saída para o campo, ou seja, realizam as suas freqüências na Garaginha que é o setor que possui o controle deles perante a Secretaria de Municipal de Limpeza Pública.

 

3 CONCEITO DE ABSENTEÍSMO

O absenteísmo é uma denominação usada para demonstrar os trabalhadores que se ausentam do local de trabalho por motivos que intervém no desenvolvimento das atividades operacionais dentro da empresa. Para Ribeiro (2005, p. 14) “o absenteísmo é a ausência no trabalho por qualquer que seja o motivo e para Milkovich e Boudreau (2000, p. 22) “o absenteísmo é a frequência e/ou duração de tempo em que um empregado não vem trabalhar”.

Logo, observa-se que ambos os autores destacam a irregularidade no que tange a freqüência positiva dos colaboradores dentro de uma organização, mostrando que o ato de se abster de um subordinado tem por nome absenteísmo, que é a ausência de funcionários do local de trabalho.

Esta palavra “absenteísmo” foi aplicada aos proprietários rurais que abandonavam o campo para viver na cidade. No período industrial, esse termo foi aplicado aos trabalhadores que faltavam ao serviço (Quick & Laperlosa, 1982).

Sendo assim, nota-se que esta temática já vem sendo estudada desde o período da revolução industrial, até períodos atuais.

Dessa forma, nota-se que o espaço de tempo que os trabalhadores passam ausentes da organização é considerado “ausentismo” ou “absenteísmo”, conforme relata Deczka e Traebert apud Chiavenato (1994, p. 12) de que o ausentismo ou absenteísmo corresponde à soma dos períodos em que os empregados da organização se encontram ausentes e estas ausências não são motivadas por desemprego, doença prolongada ou licença legal.

 

3.1 O ABSENTEÍSMO NAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS

Em se tratando de uma organização pública, é importante ressaltar que a produtividade ocorre quando o trabalho é realizado com êxito e a comunidade que está em torno desta atividade verifica que a atividade foi realizada com sucesso. E por este motivo, quando ocorre um número elevado de absenteísmo dentro de um local de trabalho torna esse ambiente improdutivo, levando o mesmo a problemas como: desorganização do cronograma de atividades, atraso na escala de serviço e o sobrecarregamento de colaboradores.

Dentro de uma organização o ser humano é de suma importância, contudo em muitos casos, ocorre à falta do mesmo dentro do seu horário de expediente, de acordo com Bulhões (1986 apud BONAVIGO, 2008) “considera como absenteísmo no trabalho todas as causas de ausência, como doença prolongada, acidentes, licença-maternidade, atenção a problemas familiares ou formalidades judiciais e até cursos fora da empresa, exceto: greve, cursos dentro da empresa, repouso semanal ou compensação, férias e feriados”.

Sendo assim, observa-se que as faltas cometidas pelos colaboradores provocam o acúmulo de trabalho e o aumento da insatisfação por parte dos colaboradores sobrecarregados, dessa maneira a conscientização dos funcionários se faz necessária para que não ocorram essas distorções no que tange a satisfação dos envolvidos dentro do ambiente de trabalho.

 

3.2 CAUSAS DO ABSENTEÍSMO NAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS

Existem várias causas que levam ao absenteísmo uma delas é o cansaço, essa indisposição física ou mental que impede de executar determinada atividade dentro de uma empresa, é ocasionada por causa do acúmulo de trabalhos relativamente árduos, ou atividades extras que os mesmos desenvolvem para o aumento da renda familiar.

De acordo com um site especializado em saúde corporal “o cansaço/fraqueza pode estar simplesmente relacionado ao ritmo alucinante do cotidiano das pessoas ou pode ser um sintoma sério de mau estado de saúde”.

As doenças são outras causas que colaboram para o absenteísmo dentro de uma organização, pois elas favorecem estes funcionários a não terem condições, seja física ou mental de realizarem as suas atividades profissionais quando se encontram enfermas.

Baseado no documento elaborado pelo Médico do Trabalho Dr. Thomas Eduard Stockmeier, PhD em Medicina Ocupacional pela ANAMT, publicado em março de 2005, o mesmo constatou que:

O absenteísmo é um problema para a empresa, seja ele causado por motivos de saúde ocupacional (acidentes típico de trabalho, de trajeto, doenças do trabalho ou doenças ocupacionais) ou assistencial (doenças comuns, tratamentos médicos ou odontológicos, cirurgias) ou ainda por motivos que não por saúde (doação de sangue, gala, luto ou por motivos de ordem legal). (STOCKMEIER, 2005).

Sabe-se que qualquer tipo de enfermidade é prejudicial para os colaboradores e para a organização em questão, pois afeta no índice de absenteísmo e ocasiona uma desestruturação no que tange a alocação de pessoal nos setores que estejam sem funcionários para cumprir a função. Outrossim, os problemas particulares também são considerados fatores predominantes de abstenções dentro de uma organização, onde alguns colaboradores comunicam que precisam se ausentar por motivos particulares, ocasionando a sobrecarga nos funcionários que terão que realizar a atividade no lugar do que pediu para sair.

Em relação a este tipo de situação de abstenção do local de trabalho Spector (2002) fala sobre o comportamento de abandono nas organizações e refere que o mesmo envolve o fato de o trabalhador não estar presente no trabalho, mesmo que seja temporário.

A insatisfação com o local de trabalho é outro fator que leva ao absenteísmo dentro de uma organização seja ela pública ou privada, pois o funcionário que não está satisfeito com o ambiente que exerce a sua atividade remunerada, ele não se sente motivado a estar naquele local, logo o índice de abstenções do mesmo será alto.

Outro fator que leva ao absenteísmo é a ausência de disciplina, alguns funcionários não obedecem aos seus superiores no que diz respeito às normas da organização, por exemplo, existem empresas que realizam a freqüência dos seus funcionários por meio do cartão de ponto, e alguns desses colaboradores não atuam de maneira correta no que tange a retirada desse cartão de freqüência, ocasionando uma desorganização dentro da empresa.

A respeito da disciplina no trabalho, o mesmo autor afirma:

O ponto de partida para uma boa prática disciplinar é aceitar que quase todas as pessoas desejam comportar-se de modo adequado para a empresa e seus superiores, embora às vezes seja necessário tomar algumas medidas excepcionais e relação a alguns funcionários. Lacombe (2005, p. 261).

De acordo com alguns autores outra causa que leva a abstenção dentro de uma empresa é o alcoolismo, ou seja, o consumo exagerado de álcool leva o colaborador a se ausentar das suas funções dentro da organização, pois o mesmo está impossibilitado de executar as suas atividades, sendo assim irá faltar ao trabalho e, conseqüentemente colaborará para o aumento do absenteísmo.

De acordo com Fiorelli (2004) a ingestão de bebidas alcoólicas durante o horário de trabalho, ele afirma que é um problema sério enfrentado por empresas que têm colaboradores viciados. Sobre isso, o autor afirma:

As conseqüências diretas do alcoolismo para as organizações compreendem: em primeiro lugar o absenteísmo, depois seguem-se os acidentes de trabalho, acidentes de trajeto, queixas diversas em relação à saúde, aumento de falhas na execução das tarefas, redução da produtividade, conflitos com colegas, superiores e clientes. Fiorelli (2004, p.299).

Nesse contexto, verifica-se que uma das causas que levam ao absenteísmo é o consumo de álcool, o que ocorre sem dúvida dentro das organizações, principalmente em dia de pagamento e véspera de feriado, e nos fins de semana, chegando-se a percepção de que alguns colaboradores não possuem a disciplina como dito anteriormente, e alguns detém o vício do consumo excessivo de álcool o que requer um esforço a mais da organização para combater esse tipo de mau hábito.

O esforço repetitivo no local de trabalho é um ponto importante que culmina com as ausências dos colaboradores dentro das organizações. Os funcionários reclamam do excesso de esforço que os mesmos empregam nas tarefas que eles desenvolvem, dependendo da atividade, exige-se desses colaboradores uma disposição física muito acentuada o que ocasiona em lesões que impossibilitam os mesmos de atuarem em outro momento acarretando no absenteísmo.

A baixa remuneração tem contribuído de maneira significativa para o número de abstenções dentro das empresas. O plano de cargos e salários da maioria dos funcionários não os agrada e por esse motivo, muitos estão insatisfeitos e sem motivação para a execução do trabalho a que lhes competem. Segundo Schmidt (1986, p. 27) “as longas jornadas de trabalho, condições de insalubridade do ambiente de trabalho, baixa remuneração, duplo emprego e tensão emocional são razões que acarretam o absenteísmo em larga escala”.

Esse nível de ausências dentro do setor operacional noturno da SEMULSP é um problema que faz com que os colaboradores presentes no ambiente de trabalho sejam sobrecarregados, por terem que executar atividades que os demais colaboradores que faltaram deveriam fazê-lo, tornando, assim um trabalho sem produtividade.

Para tentar minimizar o índice de abstenções dentro de uma organização, existem opções que são fundamentais serem executadas, visando diminuir este fator que é tão prejudicial para a empresa. Segundo Ribeiro (2005, p. 239) “ao combater o absenteísmo com eficiência a empresa pode aumentar as horas trabalhadas e, com isso, a produtividade”. Outra medida que pode ser adotada de acordo com Ribeiro (2005, p. 246) “punir ou advertir os colaboradores que se ausentam do local de trabalho”. Ribeiro (2005, p. 246) ainda expressa que “a ausência de punição é um fator que pode estimular as faltas”.

Dentro do Setor da Varrição Noturna, não há nenhum tipo de punição para os colaboradores que se ausentam, por este motivo, existe uma falta de controle mais acirrada que venha a diminuir o número de abstenções. Sobre isto França relata:

Para evitar esse tipo de interferência subjetiva, têm-se procurado formas alternativas que visam à diminuição do nível de absenteísmo e à identificação dos motivos reais, entre outras: entrevistas de aconselhamento visando o desenvolvimento de autodisciplina, melhoria das condições de trabalho, programas de aperfeiçoamento, política de promoção de pessoal interno e criação de medidas disciplinares cabíveis, baseadas em fatos concretos e imparciais. (FRANÇA, 2010, p. 49).

O fato das empresas não punirem os seus colaboradores por causa das suas abstenções, faz com que os demais subordinados venham a agir da mesma maneira, acarretando em um descontrole dentro do sistema operacional da empresa e elevando, dessa forma, o índice de absenteísmo dentro desta organização.

 

4 METODOLOGIA

Há várias taxonomias de tipos de pesquisa, conforme os critérios utilizados por estudiosos, de acordo com Vergara (2010, p.41) “propõe dois critérios básicos: quanto aos fins e quanto aos meios”. Vergara ainda explicita que: Quanto aos fins uma pesquisa pode ser: exploratória, descritiva, explicativa, metodológica, aplicada, intervencionista. E quanto aos meios de investigação, pode ser: pesquisa de campo, pesquisa de laboratório, documental, bibliográfica, experimental, ex post facto, participante, pesquisa-ação, estudo de caso. (VERGARA 2010, p. 41).

Logo, nota-se que dependendo do tipo de pesquisa existe uma metodologia para abarcar as necessidades daquele estudo, visando sempre proporcionar aos que irão ver o resultado do artigo um excelente meio para se explorar novos fins.

Essa pesquisa teve como abordagem metodológica quanto aos fins à pesquisa exploratória e quanto aos meios às pesquisas bibliográficas e documentais que auxiliaram na produção textual e na coleta de dados para o estudo comparativo desse tema.

Portanto a técnica metodológica utilizada foi à bibliográfica, e também foram consultados e utilizados dados primários disponíveis na SEMULSP no setor administrativo, bem como conceitos de autores consagrados pela academia que ajudaram no desenvolvimento do artigo.

 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em uma organização seja ela pública ou privada, sempre há um índice de abstenções. Contudo, nota-se que em especial na SEMULSP – Secretaria Municipal de Limpeza Pública existe um elevado número de servidores que se ausentam do trabalho, seja por motivo de doença, problemas familiares, ou até mesmo abstenções motivadas por causa do local de trabalho, ou por situações indesejadas que ocorrem junto aos colegas de trabalho. Com a aplicação do questionário, pode-se detectar com maior precisão o que causa as ausências dos funcionários do ambiente de trabalho, facilitando assim, para uma solução efetiva que venha a diminuir tal ato.

Diante do exposto, sabe-se que existem muitos fatores que levam ao absenteísmo dentro das organizações, esses elementos que proporcionam as ausências, podem ser controlados, ao se preparar um planejamento que deverá ser executado dentro desse ambiente de trabalho, buscando solucionar as deficiências que existem.

Esse plano deverá conter soluções para os diversos motivos de abstenções dentro do local onde se exerce as suas funções remuneradas, pois com o uso do planejamento tomando como base um modelo de controle do índice de absenteísmo, a organização terá uma chance maior de solucionar essa questão que atualmente vem prejudicando-a no âmbito das repartições públicas, pois com o baixo desempenho dos funcionários, reflete na má visualização por parte da sociedade, bem como, por outros gestores das demais Secretarias que compõem a Prefeitura da Cidade de Manaus.

Portanto, sabe-se que o absenteísmo é a ausência do colaborador do seu ambiente de trabalho por motivos variados, sejam eles por causa da família, por questões de doenças, alguns vícios como, por exemplo, a bebida ou pela não adaptação ao local de trabalho e as suas variáveis como: brigas internas, a não aceitação de um novo encarregado, dentre outros.

Logo, nota-se que a colaboração de todos se faz necessária para que o planejamento ocorra de forma positiva e a Secretaria possa conquistar o êxito mediante a problemática do absenteísmo, levando em consideração as diversas causas que fazem com que esses colaboradores venham a abster-se do local de trabalho, tornando, assim uma organização com uma estrutura satisfatória no ponto de vista da assiduidade dos funcionários.

É sabido que com essa nova perspectiva, com o acerto desse distúrbio organizacional, os trabalhos que serão efetuados pelos trabalhadores serão mais

efetivos, pois não terão mais fatores que façam com que eles se ausentem do trabalho.

Enfim, uma organização de sucesso inserida no contexto da globalização, deve abarcar a todas as questões que envolvam os seus colaboradores, sejam eles de instituições públicas ou privadas, pois a satisfação do cliente interno é fundamental para a execução dos trabalhos com qualidade, ou seja, de maneira mais efetiva, levando a empresa ou instituição pública ao êxito organizacional.

 

6 REFERÊNCIAS

BONAVIGO, S. M. Absenteísmo: um desafio para as empresas. 2008. DECZKA, L. A.; TRAEBERT, J. L. Absenteísmo em uma população adulta do sul do Brasil: um estudo de base populacional. Joaçaba, SC, 2007. 61 f. Dissertação

(Mestrado) - Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba, 2007. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. – Ed. – São Paulo: Atlas, 2004.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. – 1. Ed. – 4. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2010.

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos.

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QUICK,T.C.: LAPERLOSA , J.B. Analise do absenteísmo em usina siderúrgica .

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SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. Trad. Visconte, Solange A. São

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SCHMIDT, M. J. Natureza das condições de trabalho da enfermagem. Rev. Paul. Enf, v.4, jul./ago./set., 1986.

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acesso em: 10/11/2012.

Site: http://semulsp.manaus.am.gov.br/nossa-historia/ acesso em: 18/11/2012.

Site:http://www.corpoperfeito.com.br/ce/cansaco_fraqueza acesso em: 11/11/2012.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.