A VULNERABILIDADE DE MENORES EM MÃOS ALHEIAS
Por Sydney Pinto dos Santos | 29/07/2017 | DireitoA VULNERABILIDADE DOS MENORES DE IDADE NAS MÃOS DE PESSOAS DITAS RESPONSÁVEIS
Foi descoberto na manhã do dia 03 de fevereiro de 2014 no Estado do Pará pela Polícia Civil, juntamente com a colaboração do Serviço de Inteligência e pelo grupo de P2 da PM , um grupo de mulheres, entre 18 e 29 anos, que entre outras coisas, além de utilizarem menores entre 12 e 16 anos de idade para efetuar pequenos furtos, as utilizavam menores como parceiras do ato “sexual”, quando as menores eram induzidas a serem acompanhantes de filhos menores nas casa destas “senhoras”. Sendo que a maioria dos abusos ocorria na própria residência da cidadã, sem que ninguém desconfiasse, já que se tratava de “ensinar” e dar guarida (trabalho) a estas menores.
Algumas mães e pais já desconfiavam de que alguma coisa não estava certo já que muitas meninas apareciam com presentes não muito barato, justamente “dados” por estas mulheres. Quando no total são mais de 25 mulheres envolvidas no caso de “pedofilia feminina”.
Muitos pais pensando se tratar da aproximação com uma adulta com idade mais avançada, acreditavam que suas filhas estavam protegidas dos maus feitos da sociedade: drogas, más companhias, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis, prostituição infantil, assédio de pedófilos, na companhia dessas mulheres, puro engano.
Quem diria, o medo era dos pedófilos, ágoras as meninas menores estão sujeitos ao avanço, assédio e abusos praticados por estas senhoras sem escrúpulos que acreditam que chegar ao prazer de uma forma mais fácil, é utilizar da inocência de menores meninas, desprotegidas, inocentes e que pensam que o indivíduo do mesmo sexo pode lhe oferecer segurança.
Para onde vai este nosso mundo? Pois aqui não se trata de homossexualismo feminino, pois a maioria delas tinha relacionamento fixo e casamentos com parceiros ativos. Logo, é puro crime, de Pedofilia feminina, o qual sempre foi olhando para o lado masculino, o qual hoje um adulto não pode mais conversar com uma menor de idade, já que a sociedade em si tem um olhar de condenação sobre a atitude ou comportamento proferido pelo adulto.
Segundo laudo médico, exames feitos nestas menores constataram o rompimento do hímen, certamente ocasionado por uso de algum objeto utilizado na hora do ato. Ou seja, além de assédio, corrupção de menores, houvera o crime de estrupo, visto que o coito fora “forçado” por estas mulheres nestas crianças.
Espera-se que isto sirva de alerta e mais atenção por parte dos pais, responsáveis e os órgãos de proteção ao menor: CRAS, Conselho Tutelar, CREAS, Assistência Social e principalmente para quem aplica as leis, neste caso, o ECA. Assim, após o vazamento destas informações por pessoas que estavam diretamente no caso, o inquérito corre agora em segredo de justiça, já que se constatou além deste grupo, há existência de outros maiores que agem em outras cidades do estado.
Lamentavelmente, um caso nada ortodoxo em nosso estado. Assim acreditamos que o mundo virou mesmo de cabeça para baixo!